sexta-feira, agosto 14, 2009

A explosão do planeta Maldek



A explosão do planeta Maldek


O incidente que abalou o Sistema Solar no passado não ocorreu por ignorância ou desobediência da civilização maldequiana, como apregoam algumas versões
A existência de um cinturão de asteróides no espaço orbital entre Júpiter e Marte intriga os cientistas da Terra. De acordo com os seres multidimensionais, esses pedaços de rocha (alguns com centenas de quilômetros de diâmetro) que flutuam no Sistema Solar pertenceram ao planeta Maldek, que explodiu devido a um desastre nuclear causado por sua civilização. Os maldequianos eram um adiantado povo que havia desenvolvido tecnologias de obtenção de energia pela desintegração do átomo. Por meio de instalações atômicas, conseguiam controlar o próprio clima planetário. Problemas com uma dessas usinas, montada sobre um selo magnético (chacra) de Maldek, causaram uma reação em cadeia que terminou por desintegrar o planeta. A explosão repercutiu por toda a galáxia e causou estragos nos planetas vizinhos. Marte perdeu suas luas, e as Inteligências Superiores tiverem de ajudá-lo a estabilizar-se formando os satélites Fobos e Demos. A Terra também foi tirada de seu equilíbrio. A história de Maldek é conhecida nos meios ufológicos e esotéricos e freqüentemente recontada com o acréscimo de mitos e de julgamentos que a distorcem, imputando aos maldequianos a fama de desobedientes e inconseqüentes. Mas, a visão de seres muito evoluídos sobre os acontecimentos naquele planeta é bem diferente. "Não existem acidentes, como a destruição de um planeta, de que a Luz Divina não tenha conhecimento", afirma Anfaten, de Andrômeda. "O acontecimento que se deu foi baseado em um conjunto de circunstâncias anormais para a civilização de Maldek". A seguir, Anfaten dá uma visão mais abrangente do episódio. A civilização precisava de maiores espaços para o cultivo de uma série de microorganismos que constituíam a base do sistema alimentar dos seres de Maldek. O controle do ecossistema era vital para eles. Ao iniciarem a manipulação atômica, já sabiam do risco que iriam correr. Assim, suas crianças foram levadas para outro planeta de nome Aldeyat, bem distante do seu Sistema Solar. Sabiam do perigo que corriam em Maldek, mas tinham necessidade do controle sobre as condições do meio-ambiente. Precisavam disso para conseguir alimentos em larga escala. Portanto, foi um ato medido e conseqüente. Aqueles que queriam evacuar o planeta tiveram autorização para se ausentarem, com a condição de se encarregarem do cuidado com as crianças.Não é fato que a espiritualidade olha por vocês? Então, como iria deixar acontecer um acidente dessa envergadura, sem nenhuma ajuda? Quando aconteceu o afundamento de Atlântida, na Terra, também estava tudo programado. Todos que lá estiveram tinham motivos para serem participantes daquele processo de destruição.Depois da explosão, aqueles de Maldek que se ausentaram decidiram reingressar ao Sistema Solar. Com não possuíam mais sua casa, tentaram adaptar-se a Júpiter e a Marte. Em Júpiter, não foram bem aceitos. Em Marte, conseguiram alguma coisa. Tiveram até a boa vontade de construir algumas pirâmides no campo físico daquele planeta, porém, mais uma vez, encontraram dificuldades. Cansados de tanta batalha, dirigiram-se para o planeta Terra e conseguiram se misturar com os terráqueos.Infelizmente, esses seres sofreram uma degenereção no complexo biológico sutil quando estiveram fora do seu Sistema Solar. Tiveram de sair da galáxia de forma muito rápida, foram expostos a velocidades interdimensionais e isso causou o rompimento do complexo biológico sutil. Certas características da chamada de Síndrome de Down, que surge em alguns seres da Terra, são as dos que haviam saído de Maldek. Existem estudos que falam das pessoas com Síndrome de Down como originários de um planeta intermediário, mas, na verdade, eles são as crianças de Maldek. Já os adultos que as acompanharam na retirada sofreram em demasia com a viagem e seus circuitos elétricos se oxidaram, o que provocou até, em alguns casos, a destruição parcial de suas atividades cerebrais.Por isso, saíram de lá e decidiram reingressar na galáxia, procurando um ponto próximo de Maldek para salvar suas crianças. Por esse motivo, esses seres aqui, no seu planeta, têm uma vida física mais curta. Vocês podem verificar o adiantamento espiritual deles já que, após a desvestidura do veículo físico, poucos se comunicam com os pais, pois já estão em esferas superiores.

1 comentário:

MªJoCar disse...

O UNIVERSO CONTINUA EM MUDANÇA. HAVERÀ SEMPRE QUEM AtÉ OS FACTOS NEGUE.
DEIXO AQUI, ALGUNS RECENTES(ABRIL_2010), PARA OS MAIS CÉPTICOS
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Os observatórios Stereo, da Nasa, lançado em 2006, conseguiram, nesta semana, fazer a primeira observação mais precisa estrutura tridimensional de uma explosão solar.

Um sistema binário, o Stereo, como um par de olhos humanos (em vez de um único que equiparia os Ciclopes, figuras mitológicas a que Homero se refere na Odisséia) é capaz de fazer paralaxe e, assim, criar a noção de tridimensionalidade.

As imagens com precisão inéditas obtidas pelo sistema Stereo devem permitir, com maior facilidade, a previsão de futuras tempestades solares. Essa é uma conquista vital tanto a astronautas/cosmonautas do presente (a bordo da estação espacial, ou nos ônibus espaciais americanos e as naves russas Soyuz) quanto do futuro.

Explosões solares, seguidas de poderosas lufadas de vento, resultam do mecanismo nuclear no coração tanto do Sol quanto de outras estrelas (vento estelar).

O Sol, em particular, é uma gigantesca bomba de hidrogênio (“queima” 600 mil toneladas desse gás a cada segundo para produzir hélio e eliminar o excesso de massa sob a forma de energia) atuando há 5 bilhões de anos.

Do reator de fusão do coração solar, onde a temperatura atinge 15 milhões de graus Celsius, a energia ascende numa viagem lenta até a superfície solar e daí flui para todo o Sistema Solar até interagir com os domínios de estrelas vizinhas (heliosfera).

Mas a ascenção da energia está sujeita a contrações produzidas pelo poderoso campo magnético do Sol.

Eventualmente, linhas magnéticas retêm esse fluxo de energia e, então, no ponto em que a linha emerge, na superfície solar, forma-se um ponto escuro onde as temperaturas são menores que nas áreas circunvizinhas.

Mas, quando essas linhas se “rompem”, o fluxo interrompido de energia é rapidamente restabelecido e o que ocorre são explosões imensas, com o que os físicos solares chamam de ejeção da massa coronal.

Pontes chamejantes de plasma, a matéria solar, alcançam altitudes de até 500 mil quilômetros (mais que a distância média entre a Terra e a Lua) e então despencam espetacularmente de volta à superfície do Sol.

O Sol tem um período médio de 11 anos, entre um máximo e um mínimo, nas explosões e esse processo afeta intimamente o ambiente terrestre.

Explosões mais intensas não só produzem auroras polares (quadros bizarros de luzes que tingem o céu em elevadas latitudes) até derrubar linhas de transmissão de energia e interromper transmissões de dados de satélites.

As explosões solares podem até derrubar objetos em órbita da Terra, como aconteceu com o Solarmax, ironicamente um observatório destinado a observar as explosões do Sol.

Neste momento estamos reiniciando um ciclo de explosões (com ligeiro atraso) e o que deve acontecer num período de 5,5 anos é uma seqüência de poderosas explosões com manchas escuras aparecendo na superfície da estrela.

Essas manchas, eventualmente, podem ser observadas a olho nu, no momento do pôr-do-sol, quando a atmosfera mais espessa, para um observador que contempla esse fenômeno, faz com que apenas os comprimentos de onda vermelhos, menos energéticos, atravessem a atmosfera da Terra.

Isso faz com que o Sol não só possa ser observado a olho nu, como faz dele uma majestosa esfera rubra, como uma gigantesca moeda em fusão.

Disso tudo, apenas dois cuidados para eventuais observadores.

Proteja-se sempre sob o Sol, na praia ou em trabalhos do campo, entre outros.

E jamais observe o Sol com um equipamento óptico (binóculo ou telescópio). Isso pode queimar sua retina e produzir cegueira.

Um risco de nunca mais voltar a observar o céu.