terça-feira, setembro 08, 2009

NOVA ORDEM MUNDIAL


Por Adriano Giacomelli da Silva


Com a significativa liberdade que a Internet proporciona a mídias independentes e todos os adjetivos usualmente empregados para fazer referência a essa revolução dos meios de comunicação, o mundo passou a encarar nos últimos anos uma nova dimensão de propagação de idéias e troca de informações. Dentro desse panorama revolucionário, conquistaram amplo espaço diversas teorias conspiratórias (algumas nem tão teóricas) dignas de nossa atenção. É sabido que essa explosão de teorias acabou por depreciar o termo "teoria da conspiração", pelo fato de nem sempre haver embasamentos em evidências conclusivas, além de o ceticismo ser uma posição prática a ser adotada pela população perante situações que exigem pesquisas aprofundadas e quebras de paradigmas.
Em meio a muitas dessas chamadas teorias conspiratórias há, porém, fatos concretos que por si só alteram o simples caráter de teorias para a séria condição de denúncias. É o caso da Nova Ordem Mundial, algo que segundo a Wikipédia e os meios de comunicação convencionais seria "um novo período no pensamento político e no equilíbrio mundial de poder, além de uma maior centralização deste poder", ou um termo que refere-se "ao processo de queda da União Soviética e ao rearranjo geopolítico das potências mundiais". Ou seja, um termo despretensioso, com um significado sem maiores implicações sobre a vida do cidadão comum.
Entretanto, há quem prove que essa inocente designação esteja relacionada com planos macabros de dominação mundial, arquitetados por personalidades bastante influentes, falando-se mais propriamente de banqueiros internacionais, a realeza européia, o governo norte-americano e grandes corporações. Dentre os seus principais intuitos estão a centralização do poder, uma considerável redução da população mundial e controle absoluto sobre o restante da humanidade, através de frentes de atuação como a forjada "guerra ao terror", a criação de pandemias, a falsa atribuição do aquecimento global a causas antropogênicas e a criacão de crises econômicas para gerar caos global.
É um assunto extremamente extenso e preocupante, mas muito bem abordado e claramente exposto por Alex Jones em documentários como Endgame: Blueprint for Global Enslavement (ou "Jogo Final: Plano de Escravização Global") e The Obama Deception (ou "A Ilusão Obama"), além de outros títulos de sua autoria, e de títulos de outros produtores (vide as referências ao final do texto) que, da mesma forma, contribuem para a formação de uma visão muito precisa sobre o que tem acontecido há bastante tempo por trás de grandes fatos históricos e sido ocultado da população, sistematicamente distorcido pela imprensa e negado veementemente pelos envolvidos.


Endgame: Blueprint for Global Enslavement (em 14 partes)




The Obama Deception (em 12 partes)




Introduzido o assunto, que para muitos certamente não se apresenta como novidade, faço menção agora a algo que me despertou a atenção durante a leitura do livro "Legião", do espírito Ângelo Inácio, psicografado pelo médium Robson Pinheiro.
Em incursão a regiões extremamente densas do astral, mais especificamente a subcrostra terrestre, onde, de acordo com o livro, encontram-se os lendários Dragões do umbral (os chefões do mal, os espíritos realmente barra pesada), o espírito de Ângelo, acompanhado de amigos que garantiam sua segurança (pra resumir um pouco a condição do momento), narra o que lhe foi possível assistir "de uma conferência entre os seres subordinados aos dragões e seus superiores".
Durante a narrativa, destaca-se um dos amigos de Ângelo:
"- Vejam - gritou Raul, apontando em determinada direção, com euforia. - Ali... Assemelham-se a encarnados. São representantes de governos da Terra!
- Exatamente, Raul - elucidou Jamar. - Líderes de diversos países do mundo vêm aqui, desdobrados. Repare como são trazidos e colocados em local à parte dos demais espíritos. Representantes políticos e alguns religiosos, os quais você poderá reconhecer muito bem, juntamente com esses chefes de governo, são interventores dos dragões, reencarnados neste momento da história da humanidade. Participam ativamente do planejamento estratégico dos chamados soberanos das trevas. Mais tarde, ao retornarem a seu corpo físico, levarão as idéias recebidas e compartilhadas do lado de cá".
Em seguida, inicia-se a conferência:
"Quem primeiro falou foi uma mulher, desdobrada, Secretária de Estado de uma nação de grande monta.
- Estamos nos ocupando atualmente de vários assuntos no âmbito das relações internacionais, mas o que nos preocupa, principalmente, são os povos do Oriente. Nossa política precisa seguir o planejamento traçado na última conferência, quando determinamos que trabalharíamos para desestabilizar os fatores econômicos e sociais do mundo a partir das bases no Oriente Médio. Uma vez comprometida a economia mundial, inclusive com sério prejuízo para muitos empreendimentos de nossa nação, as pessoas no planeta não terão o mínimo de tranqüilidade para pensar em sua vida espiritual.
Após alguns minutos, encerrado o discurso inaugural, um dos chefes de legião tomou a palavra:
- Sabemos que nossa estratégia está correta, pois ela já foi inúmeras vezes mencionada pelos soberanos, os dragões, o que indica aprovação por parte deles. A idéia de desestruturar a economia global com certeza levará os povos da Terra a um grande derramamento de sangue. Haverá desespero, suicídios e vários levantes entre os países menores e mais pobres. Pretendemos promover um rompimento definitivo entre os humanos e seus mentores desencarnados através do choque econômico, que afetará muitas nações do mundo. Um confronto aberto com os representantes do governo oculto do mundo seria um risco muito grande; por essa razão, é de suma importância que consigamos desequilibrar as economias mundiais, e, nesse contexto, as nações do oriente são instrumentos preciosos em nossas mãos.
Em seguida, outro chefe de legião inscrito na ordem do dia resolveu dar sua contribuição, na conferência dos representantes das regiões inferiores.
- Primeiramente, conquistamos a confiança da nacão americana e de muitos representantes políticos que estão aqui conosco, temporariamente fora do corpo. Sabemos que, numa democracia, nunca é apenas um homem quem decide os destinos da nação; por isso, nosso esforço em estabelecer sintonia efetiva com os representantes do Congresso, amealhando parceiros mesmo entre aqueles que, quando estão em seus corpos físicos, clamam ser da oposição.
‘Precisamos atacar alguns sistemas de governo ou, ainda com mais propriedade, a população de alguns países, pois eles representam um trunfo para nossos adversários, os filhos do Cordeiro. Alguns países da América do Sul, como Brasil e Venezuela, Argentina e Chile, precisam urgentemente ser acoplados ao nosso sistema de poder de forma definitiva. Alguns passos têm sido dados nesse sentido. Não ignoram os senhores que o Brasil, especificamente, representa um centro de idéias que para nós é fonte constante de dor de cabeça, bastante complicado administrar. (...)’
Após as palavras daquele chefe de legião, outro espírito, dando mostras de pertencer à falange dos magos, fez sua declaração:
- Nossa legião está determinada a inspirar dignatários do poder político do Oriente a se aliarem a alguns estados sul-americanos. Pretendemos alimentar a idéia de que uma coalizão de governos antiamericanos representará oposição à política expansionista dos EUA. Portanto, nosso principal objetivo na atualidade é o desenvolvimento da tecnologia nuclear entre algumas nações do Oriente Médio, visando fazer frente ao poderio das nações mais ricas, fato que, por si só, suscitará disputas intermináveis. Na verdade, tanto norte-americanos quanto alguns povos de todo o Oriente, nós os temos inteiramente em nossas mãos, através de seus dirigentes políticos. Contudo, ao nos concentrarmos nas estratégias particulares, não podemos esquecer os objetivos gerais — adiar indefinidamente o progresso do planeta, para que nosso poder se consolide nas duas dimensões da vida."
Sem dúvida, após a constatação de fatos de ordem tão repugnante, percebemo-nos tomados por sentimentos negativos. E, da mesma forma que o cenário de nosso Congresso nos incita a vontade de solução imediata daquela situação vergonhosa que acompanhamos diariamente, quando acordamos para a realidade de um esquema em nível mundial que tem forjado intensamente nossa sociedade nos últimos séculos, conduzindo-nos para um possível destino de trevas, é difícil conter a revolta que se instala em nossa mente. Recomendo fortemente o estudo do tema, através dos documentários sugeridos e principalmente pela livre iniciativa de pesquisa de cada informação apresentada. Contudo, antes de colocarmos nossa revolta em prática, cometendo atos da mesma categoria daqueles de nossos inimigos, vale relembrar um precioso ensinamento de Jesus, através das palavras de Emmanuel:
"Comumente empregamos a expressão ‘guerrear o mal’, como se bastassem nossas atitudes mais fortes para exterminá-lo e vencê-lo.
Sem dúvida, semelhante conceituação não é de todo imprópria, porque, em muitas circunstâncias, para limitá-lo não podemos dispensar vigilância e firmeza.
Ainda assim, muitas vezes, zurzindo-lhe as manifestações com violência, criamos outros males a se expressarem através de feridas que apenas o bálsamo do tempo consegue cicatrizar.
O apóstolo, contudo, é claro na fórmula precisa ao verdadeiro triunfo.
‘Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem’.
Perseguir, quase sempre, é fomentar.
(...) O meio mais seguro de reajustar aqueles que desajudam ao próximo é ajudar incessantemente. O remédio contra a maldição é a bênção. (...)
Por isso mesmo, Jesus ensinou:
‘Amai os vossos inimigos. Bendizei os que vos maldizem. Orai por aqueles que vos maltratam e caluniam. Perdoai setenta vezes sete. Ofertai amor aos que vos odeiam’.
Podemos, pois, muitas vezes, combater o mal para circunscrever-lhe a órbita de ação, mas a única maneira de alcançar a perfeita vitória sobre ele será sempre a nossa perfeita consagração ao bem irrestrito
(Vencer o Mal, do livro "Palavras de Vida Eterna". Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier)

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