sexta-feira, dezembro 31, 2010

Cultura Egípcia

O Disco Solar era usado na Magia Egípcia como símbolo de proteção, contra as influências malignas, entidades que já desencarnaram, formas de pensamento que prejudicam física e psiquicamente e contra inveja.

Aos 16 anos de idade, Amenhotep IV assumiu a co-regência ao lado do pai, Amenhotep III, que já estava no 28º ano de reinado. Em 1352 a.C., com a morte do velho, o rapaz herdou o poder sozinho.
Quatro anos depois, sem maiores explicações, o novo faraó mandou substituir o culto ao deus Amon-Rá, o mais importante da época, pela adoração ao deus-sol Aton, representado pelo círculo solar.

Trocou seu nome para Akhenaton (que significa “a glória de Aton”) e ordenou a construção da cidade sagrada de Akhetaton ,“o horizonte de Aton”, conhecida hoje como Tell El-Amarna). E para lá transferiu a capital do Egito.
A influente esposa citada nos discursos do faraó – fato raríssimo para a época e que mostra a importância da rainha – era Nefertiti (que significa “é chegada a bela”) que só passou a existir oficialmente após seu casamento com Amenhotep IV. Ela tinha 14 anos. Foi quando começou a aparecer nas inscrições em estelas e talatats, pequenos blocos de pedra na base das construções egípcias.
São comuns estelas nas quais Nefertiti aparece ao lado do marido com suas filhas (eram seis ao todo). Cenas inéditas de carinho e intimidade familiar são mostradas.

Ao longo do tempo, sua influência só foi aumentando. “Na implementação da nova religião, Nefertiti teve um papel fundamental”.
Esse crescimento pode ser visto nas imagens da rainha gravadas nas paredes dos templos em Amarna – que fica a 590 quilômetros do Cairo. No começo, Nefertiti aparece bem menor que Akhenaton. Com o passar dos anos, ela vai ficando cada vez maior, até alcançar o tamanho
do marido – uma indicação de que seu status também foi aumentando.
O crescimento atípico da rainha é normalmente associado ao seu papel na nova religião criada pelo marido. Pela primeira vez, o deus egípcio era único. Até então, a religião do Egito era baseada no culto a diversos deuses, cujos representantes na Terra eram os próprios faraós.
A origem da crença remonta à Pré-História, quando tribos locais adoravam deuses e animais. Vários deuses eram cultuados, mas um de cada vez – o que era conhecido como monolatria.

Quando ainda se chamava Amenhontep IV, o faraó já dava indícios de sua nova fé: começou a levantar templos para Aton na cidade de Karnak, lugar de adoração de Amon-Rá. Até que oficializou o culto ao Disco Solar e ordenou o abandono do antigo deus.
“No quinto ano de seu reinado, começou a construção da nova capital, Akhetaton”, que significa “o horizonte de Aton”. O faraó mudou-se para a nova capital com toda sua corte. Além da residência real e uma área destinada à moradia dos operários, templos foram construídos
em homenagem ao deus.

DISCO SOLAR
As imagens de Amarna mostram o deus Aton representado pelo círculo solar. Ele geralmente fica no centro do desenho, irradiando raios luminosos sobre as cabeças do casal real. Os cultos se davam em lugares abertos, à luz do dia. A nova religião também era mais branda com os fiéis: quando morriam, eles se livravam automaticamente dos pecados, coisa que não acontecia nos outros cultos.
Passou a ser considerado filho do “Disco Solar”, afirmando, assim, o seu status divino. Dessa forma, Aton apenas poderia ser adorado através dos cultos
Outra mudança evidente que ocorreu no governo de Akhenaton foi a alteração artística.

Antes as imagens dos faraós eram realizadas através de uma simetria perfeita, bastante diferente das de Akhenaton e sua família. O faraó passou a ser representado de modo naturista, com formas mais arredondadas.



Na arte deste período, as pessoas, principalmente os membros da família real, eram apresentadas com crânios alongados e os quadris salientes. No caso da
s imagens de Akhenaton, alguns pesquisadores afirmam que têm relação com a mensagem divina que as suas representações transmitiam, já que, como representante da divindade, nele se manifestavam tanto as faculdades masculinas quanto as femininas.



Outra questão importante são as representações do faraó na companhia de esposa e filhas, sempre adorando e realizando oferendas a Aton. Nessas, os membros da família real estão sob o Disco Solar e os raios que dele emanam terminam em forma de mãos que oferecem o ankh – símbolo da vida. Essas cenas familiares reforçavam a relação do rei com o deus, e se tornavam mais compreensíveis para o restante da população.

Não se sabe ao certo qual era a função de Nefertiti no governo de Akhenaton. Há autores que afirmam que Aton, o faraó e a rainha seriam a principal tríade religiosa do antigo Egito durante este período.


A religião monoteísta organizada por Akhenaton durou apenas o período de seu governo. Quando o faraó faleceu o culto a Aton morreu com ele.


1.Estátua colossal do faraó Akhenaton. Museu Egípcio Nacional, Cairo - Egito.

GRANDE SENHOR DO DISCO SOLAR

Estela de Akhenaton e sua família adorando o deus Aton. Museu Egípcio Nacional, Cairo - Egito.
imagem/arte egípcia/pedra/séc.VI A.
C./museu do Louvre/FR


Tua aurora não tem começo nem fim
"Aton, Tu és brilhante, claro e forte!...
Salve ó Tu que Te ergues no horizonte
que iluminas o céu...
Teu amor é grande e poderoso
Salve ó deus maravilhoso da
paz
vê como os homens erguem as mãos suplicantes
eles oram enquanto acordas
ao surgires do teu leito noturno"(*)
Me extasio
!
Saúdo-te como pura essência
Alpha Ômega Aton Rá Zoroastro
Buda Shiva Brahma
Maomé Cristo
Tu simplesmente habitas
Tu és única morada em todos os reinos
na acústica dos meus sentidos
ar fogo água terra
te respiro na argila deste vaso
em que me queimas
na tua chuva que me germina
no teu fogo que me incendeia e depuras
sopras-me em espuma e sombra
e a aurora e o crepúsculo dizem da tua beleza
Assim te peço que em todo amanhecer
quando lótus abre suas pálpebras
e Tu ressurges resplandescente
sobre a Esfinge
que ao emprestares a luz de teus olhos a ela
o sopro e a voz da Palavra para criar
e reconhecer as formas do mundo
e a sua Arte
possam esses olhos coração e razão
extasiados em Ti
celebrar o quão Belíssimo és Tu
na manjedoura do horizonte
quando nasces todas as manhãs
"radioso Aton fonte de todas as coisas vivas..
teus raios tocam o chão
as solas dos teus pés
se movem sobre o pó.." (*)
(*) citações/primeiro hino ao Senhor do Disco Solar
HERU - RA - HA (Hórus e Rá sejam louvados!!

Akkenáton oferecendo lótus ao disco solar. Esta cena familiar mostra o rei, a rainha Nefertiti e as duas princesas em adoração diante do Sol, o deus Aton, que substituiu Amon como o primeiro dos deuses. Século IV A. C. Museu do Cairo.



Diversas Cultas e o Disco Solar

De acordo com a filosofia oculta, o Sol é na realidade
um astro de tripla manifestação, sendo duas partes de sua na
tureza invisível. O globo que vemos é meramente a fase mais baixa da natureza solar e é o corpo de Demiurgo ou, como o denominam os judeus, Jeová, e os brâmanes hindus, Shiva.

Como o Sol está simbolizado por um triângulo eqüilátero, se diz que os três poderes do Disco Solar são iguais. AS três fases do Sol são chamadas de: Vontade, Sabedoria e Ação. A Vontade está relacionada com o princípio
da vida, a Sabedoria com o da luz, e a Ação, com o princípio do Calor.


Pela Vontade foram criados os céus, e a vida eterna continúa em suprema existência: pela Ação, da fricção e do esforço foi formada a Terra, e o Universo físico modelado pelos “Senhores do Fogo" passou gradualmente do estado de fusão à sua mais ordenada condição atual.

Ao iniciado nos Misterios era sempre ensinado sobre a existência de três sois, o primeiro dos quais – o veículo de Deus Pai que iluminava seu espírito; o segundo - o veículo de Deus-Filho – desenvolvia e expandia sua mentey; eo terceiro – o veículo de Deus-Espírito Santo - nutria e fortalecia seu corpo.
A luz não era somente um elemento físico, mas também mental e espiritual, e se ensinava ao discípulo que devia reverenciar no templo ao Sol invisível muito mais que ao visível, porque toda coisa visível era apenas o efeito do invisível ou causal, e como Deus é a Causa de todas as Causas, Ele mora no Mundo invisível da Causa.


O Disco Solar e os Celtas


Os sacerdotes druidas, na Bretanha, reconhecendo ao Sol como delegado da Divindade Suprema, empregavam um raio de luz solar para ascender os fogos dos altares. Faziam isto, concentrando o raio sobre um cristal ou água-marinha especialmente talhado e polido em forma de broche mágico o fivela do cinturão do Arqui-druida. A este broche chamavam de “Liath Meisicith” e se supõe que o poder de atrair o fogo divino dos deuses e de concentrar suas energias para colocá-las ao serviço do homem. Esta fivela era naturalmente um espelho de luz.

Muitas das nações da antiguidade reverenciavam o fogo e a luz do Sol, que muitas não permitiam que seus altares fossem iluminados com nada que não fosse a concentração de raios solares por meio de uma lente (espelho).
Em alguns dos templos antigos havia lentes devidamente colocadas no teto, em diversos ângulos, de maneira que cada ano, nos equinócios, o Sol do meio dia enviava seus raios por ditas lentes e acendia os fogos do altar, que já estavam devidamente preparados para esta ocasião.
Os sacerdotes consideravam que este processo equivalia a que os mesmos deuses tivessem ascendido os fogos.

Em honra de Hu, a Suprema Divindade dos druidas, os povos da Bretanha e de Gales celebravam anualmente um acendimento de fogos no que eles chamavam Dia doSolsticio Estival.


Sobrevivencia do culto solar

Praticamente, a única parte da raça humana que não observa esta regra é a
árabe. Os maometanos orientam sempre suas mesquitas para a Meca, mas, no entanto suas horas de oração estão determinadas pelo Sol.


Diversas culturas

Os Gregos
As Janelas circulares e os muros cobertos de pedras são sob sobrevivência do
paganismo, porque a pedra estava consagrada a Baco, sua forma era por causa das folhas das plantas com folhas circular, que cobriam os muros de suas casas, e os templos consagrados à divindade solar grega.


Os ornamentos dourados que se encontram nos altares das igrejas cristãs deveriam recordar ao filósofo observador que o ouro é o metal sagrado do Sol, porque (segundo os alquimistas) o raio solar se cristalizou na terra, formando assim, esse precioso metal.

Os círios que tantas vezes adornam os altares.
E que quase sempre aparecem em número impar, nos recordam que os números ímpares são referência ao Sol Sagrado. Quando se emprega três círios, eles representam os três aspectos do Sol: aurora, meio-dia e ocaso, e deste modo são emblema da Trindade.

Quando se empregam sete, representam os anjos planetários chamados pelos judeus de Elohim, cujos valores cabalísticos e numéricos são também sete. Quando aparecem os números pares 12 ou 24, representam os signos do zodíaco e os espíritos das horas do dia, chamados pelos persas de Izzids.

Quando se expoem somente uma luz, é o emblema do Pai Supremo Invisível, o Um, e a pequena lamparina vermelha que sempre arde sobre o altar é uma oferenda a Demiurgo-Jeová ou o Senhor Construtor das Formas.
A torrente de raios que emana da face do Sol faz com que se associe com o leão, devido à áspera cabeleira do rei dos animais.

Os deuses loiros de muitas nações simbolizam sutilmente seus longos cacheados dourados são representações das radiações solares.

O sol era o rei dos céus, e os governantes terrestres,desejosos de proclamar seu poder mundano, sentiam prazer em se considerarem "Pequenos Sois", sendo seus vassalos reconhecidos como planetas que se banhavam na gloria da luz central. O mais elevado de cada um dos reinos da Natureza foi também considerado como o símbolo do Sol.
Por isto, o escaravelho sagrado, o considerado mais inteligente de todos os insetos, a águia, a ave de vôo mais elevado, o leão, o mais forte dos animais, foram considerados símbolos apropriados do Disco Solar.

Assim, os mongóis elegeram ao leão como símbolo, enquanto César e Napoleão usaram a águia para simbolizar sua dignidade.


As coroas dos reis foram originalmente faixas de ouro com pontas radiantes, simbolizando que participavam em parte do divino poder do qual estava revestido o Sol.

Com o correr do tempo, a coroa foi se tornando convencional. Sua superfície foi coberta de pedras preciosas, alguns de aspectos foram modificados e se perdeu sua evidente analogia ao Sol.

O halo que se representa tantas vezes a volta da cabeça de tantos santos cristãos, como divindades pagãs são também símbolos do poder solar.





De acordo com os mistérios de muitas linhas espiritualistas, chega um momento em que o desenvolvimento espiritual do homem cresce a tal ponto que, “o misterioso óleo que há em sua lamparina” permanecerá aceso e iluminará sua visão, ou seja, a luz subirá lentamente pela coluna vertebral e entrará finalmente no terceiro ventrículo do cérebro, onde terá uma formosa cor dourada e se irradiará em todas as direções.


Esta radiação é tão grande que não pode ser limitada pelo crânio, e então sai da cabeça, especialmente pela parte posterior do pescoço, no ponto em que a vértebra superior se articula com a parte occipital do crânio.

É essa luz que brota em forma de leque na parte posterior da cabeça e que dá origem ao halo dos santos e é sempre tão usado na arte religiosa. Esta luz significa a regeneração humana e forma parte dos corpos áuricos do homem.
Estas auras têm influído grandemente na cor e na forma das vestimentas empregadas em cerimônias religiosas.


O Disco Solar no Japão



A bandeira nacional do Japão, conhecida em japonês como Nisshōki (日章旗) ou Hinomaru (日の丸 "Disco Solar"), é uma bandeira branca com um grande disco vermelho no centro. Reza a lenda que as suas origens se encontram no tempo das invasões mongóis do Japão no século XIII, quando o sacerdote budista Nichiren teria oferecido a bandeira do Disco Solar ao Imperador do Japão, que era tido como descendente da deusa do sol Amaterasu. Na verdade, sabe-se que o símbolo do Disco Solar apareceu em leques transportados por samurais envolvidos nas contendas entre os clãs Taira e Minamoto

Foi muito usado em pavilhões militares no período Sengoku ("Estados Guerreiros") dos séculos XV e XVI.
Shogunatos subseqüentes estabeleceram-no como a bandeira a ser hasteada nos navios japoneses.


Estandarte Imperial Japonês
O Grande Sol Central: Summit Lighthouse


DECRETO DO GRANDE DISCO SOLAR
Este decreto foi transmitido durante o ditado do Elohim da Paz. O Elohim da Paz disse que era seu desejo que todas as pessoas ligadas à Saint Germain, aprendessem a colocar o Grande Disco Solar sobre o plexo solar.
Ele disse: "Eu gostaria que aprendêsseis a ampliar o poder deste disco de Luz para que não estejais tão vulneráveis. Quando se perde a paz, perde-se tudo e nada mais resta. Somente quando retornardes ao ponto onde, pelo poder do equilíbrio interior, reencontrareis novamente o vosso equilíbrio, é que o poder da paz começará a fluir e podereis recomeçar a construir estes maravilhosos castelos no ar - castelos de esperança - que podem materializar-se nas bênçãos que buscais, porque mantivestes a paz".
Invocação do Disco Solar
Nós invocamos a reativação do Anel Solar para que envolva tudo o que não é a mais pura manifestação da Luz e pedimos a orientação dos Mestres Ascensos em todos os países do mundo onde haja guerra para que seja restabelecida a Paz, a calma e a resolução de todos os conflitos. Nós invocamos Surya e Cuzco e a poderosa Águia Azul de Sirius para manifestar rapidamente o anel solar em torno de cada nação. Protejam o Cubo Cósmico de cada nação. Restaurem a segurança das nações, de seus povos e de seu Plano Divino; retirem todo o medo dos povos do mundo e que elas possam estar sentir e confiar na Proteção Divina.
O DECRETO

Amada e poderosa Presença do EU SOU, amado Santo Cristo Pessoal e amado Jesus, o Cristo: fazei brilhar a vossa Luz resplandecente de mil sóis dentro, através e em torno dos meus quatro corpos inferiores como uma poderosa ação de proteção da Luz de Deus que nunca falha, para proteger a manifestação pacífica do plano de Deus em todos os meus pensamentos, palavras e atos.

Colocai o vosso Grande Disco Solar sobre o meu plexo solar como um poderoso escudo que repelirá instantaneamente qualquer discórdia que possa ser dirigida contra mim ou contra a Luz que represento.

Em nome da minha poderosa Presença EU SOU, invoco agora o Elohim da Paz para que faça descer sobre todo o meu ser e sobre o meu mundo a necessária ação da poderosa chama da Paz do Cristo Cósmico que manterá em mim a consciência Cristica em todos os momentos, para que eu nunca possa enviar energia mal qualificada a qualquer parte da vida, seja de medo, maldade, antipatia, desconfiança, censura ou desdém.

Invoco o amado Saint Germain para que aprisione toda a energia por mim enviada aos meus irmãos e que possa ter-lhes causado qualquer tipo de desconforto. Em nome da minha poderosa Presença do EU SOU, ordeno que esta energia seja removida de seus mundos - causa, efeito, registro e lembrança - e transmutada pela chama violeta na pureza e perfeição que é a essência do fogo sagrado de Deus, para que a Terra e toda a vida elemental possam ser libertadas para sempre da criação humana e recebam a sua Vitória eterna na Luz!

Aceito que isto seja feito com pleno Poder! EU SOU a realização disto que invoquei com pleno Poder! EU SOU, EU SOU, EU SOU a Vida de Deus expressando Perfeição de todas as formas e a cada instante. Isto que invoco para mim mesmo invoco também para todo homem, mulher e criança neste planeta!

Amado EU SOU! Amado EU SOU! Amado EU SOU!
Mantra
Ó disco de Luz das alturas celestes,
Desce agora com a tua perfeição!
Faz brilhar minha aura com a Luz da liberdade
E dos Mestres o amor e a perfeição! (9x)

Use o mantra do Disco de Luz para intensificar o poder e a lembrança deste decreto enquanto se ocupa nas atividades diárias. Lembre-se - a visualização do Grande Disco Solar sobre o seu plexo solar é a sua grande defesa! Veja-o como um grande escudo redondo refletindo a resplandecente luz do grande Sol Central em todas as direções, selando-o com a proteção dos Elohim Paz e Aloha e do Magneto do Grande Sol Central.
Pesquisa e tradução livre realizada por Iara Guilherme

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