segunda-feira, maio 30, 2011

Como acabar com a depressão





 



Entenda mais sobre a depressão e veja como acabar de vez com esse problema

por Alessandra Moura
----Ferramentas -----
Conteúdo do site ANAMARIA

1 em cada 5 pessoas tem depressão. Se for seu caso, procure ajuda.Não confunda depressão com melancolia

- A melancolia é a tristeza que tem uma causa concreta e pode ser superada com o tempo, como o luto.

- A depressão nem sempre tem uma causa concreta e é reconhecida quando a angústia passa a atrapalhar a vida social, o trabalho e a rotina da pessoa. Resultado: o depressivo se distancia dos amigos ou perde o emprego.
Para aliviar a sensação de peso

- Desabafe
Compartilhe suas aflições com alguém de confiança. Assim, você consegue enxergar um acontecimento de forma diferente. Só evite enxergar o mundo sempre de forma negativa.

- Retire a culpa
Você é perfeccionista? Ser muito exigente consigo mesma só vai deixá-la mais frustrada. Quando você traça metas impossíveis, o resultado vira um círculo vicioso: você tenta se superar, não consegue e fica triste. Seja realista.

- Afaste a solidão
Geralmente, as pessoas depressivas têm uma grande vontade de se isolar do mundo. Assim, o sentimento de solidão só aumenta. Mesmo que seja difícil, o ideal é se empenhar em sair de casa e conviver com as outras pessoas. Você pode se inscrever em um curso bacana, que sempre quis fazer, como desenho, pintura, dança ou hidroginástica. Conhecer gente nova e descobrir uma atividade prazerosa fará você se sentir menos só.Para se sentir melhor com seu corpo...Destaque da Matéria

Procure criar uma rotina de oito horas diárias de sono e tenha uma dieta equilibrada

- Caminhe 30 minutos por dia
Fazer exercícios físicos regularmente é uma forma de aumentar a qualidade de vida. Depois da prática, a gente se sente mais leve, feliz e disposta. Experimente caminhar 15 minutos pela manhã e 15 à tarde e sinta a diferença! E nem precisa andar rápido: manter o ritmo mais lento é tão eficiente contra a depressão quanto correr. Tratamento mais fácil que esse, impossível!

- Durma direito
O cérebro funciona melhor quando você dorme oito horas diárias. Tente manter essa rotina por pelo menos seis dias na semana.

- Coma melhor
Uma dieta equilibrada - com legumes, vegetais, proteínas, vitaminas, minerais e gorduras do bem - inclui alimentos que previnem e outros que combatem a depressão. Para se sentir melhor em instantes, coma pães, massas e castanhas.

- Fuja do café e do álcool
Café, álcool, cigarro, energéticos, estimulantes e drogas em geral proporcionam uma euforia imediata, mas, depois, geram tristeza e melancolia. O quadro piora para quem já é dependente químico. Fique longe deles!
Para melhorar a convivência

- Termine o que começou
É comum que pessoas deprimidas não concluam tarefas cotidianas por se sentirem desestimuladas. Com isso, deixam de estudar, cuidar da casa e até de educar os filhos. Insistir em cumprir seus afazeres é um passo a mais para a cura. Se alguém na sua casa está deprimido, use o mesmo raciocínio e não libere a pessoa das tarefas que ela normalmente desempenha.

- Aceite sua idade
Envelhecer tornou-se um medo comum: muita gente se deprime ao pensar nos cabelos brancos. Já que o passar do tempo é inevitável, não faça dele um drama. Há vantagens em todas as fases da vida!

- Pratique o bem
Ajudar o próximo faz bem para você e para o outro. É que o corpo interpreta isso como algo prazeroso e libera os hormônios do bem-estar.

(Extraído:outras pesquisas pela net)
Você sabe o porque a depressão aparece?
Podemos dizer que a depressão está ligada ao sentimento de culpa do passado que armazenamos no coração, ao sentimento de tristeza e melancolia, frente às dificuldades e problemas do presente e à ansiedade diante do futuro.
Poderemos até dizer que a depressão é uma doença da alma!

Mais dicas para combater a depressão
- Saia para rua, conviva mais com outras pessoas, faça exercício físico regularmente, faça caminhadas a pé, ingira alimentos de fácil digestão, sobretudo à noite. Cuidem bem do seu corpo.

- Cuide também da mente. Lembrem-se de algo que gostaria de ter feito e não fez por falta de tempo,como por exemplo: pintar, tocar música, cantar, escrever, fazer artesanato, etc. O importante é ocupar a mente.

- Evite ao máximo ver muita televisão, sobretudo os noticiários, que, para pessoas já deprimidas, faz muito mal. Do que nos adianta ver desgraças se não conseguimos evitá-las? Mude seus hábitos,para conseguir mudar o mundo à nossa volta.

- Se você mora sozinha, seria bem interessante ter um animal doméstico e na impossibilidade de tal, pelo menos tenha plantas para cuidar.

A maioria das pessoas que atravessam pela depressão, dificilmente encontram razões conscientes para a sua causa.

Viva da melhor maneira possível , nutra bons sentimentos e boas energias dentro de você renove-se a cada dia. Não exite em procurar ajuda médica quando sentir necessidade.

Extraído:Busca Interna no portal TopGyn
Aprenda a superar a Depressão:
Tomografias cerebrais mostraram que os pacientes com depressão respondem positivamente aos medicamentos para a doença, assim como aos comprimidos de açúcar. Embora ambas as respostas sejam diferentes, um estudo poderia explicar "o efeito placebo". O estudo poderia mostrar aos médicos diferentes formas de usar a resposta ao placebo - quando os pacientes sentem melhoria depois de um tratamento inativo, ou seja, sem a administração de nenhum antidepressivo, mas sim de placebo - para melhorar as terapias padrões, disse Andrew Leuchter, psiquiatra da Universidade de Califórnia em Los Angeles, que dirigiu o estudo.
"Sabe-se há anos que se se administrarem placebos aos pacientes com depressão ou outras enfermidades, muitos deles experimentam uma melhora", afirmou. "O que este estudo demonstra pela primeira vez é que as pessoas que melhoram com o placebo mostram uma mudança nas funções cerebrais tão clara como a das pessoas que se sentem melhor depois de tomar medicamentos", acrescentou. O estudo também indicou que o tratamento da depressão tem duas partes importantes: os medicamentos e a iniciativa do paciente em procurar tratamento.
"O que sugere nosso estudo é que os medicamentos são eficazes para aliviar os sintomas e que o placebo pode ser bom para suavizar os sintomas agudos de alguns pacientes, mas que exercem sua função por meio de mecanismos diferentes e, talvez, complementares", disse Leuchter. O efeito placebo é fisicamente muito diferente. Leuchter e seus colegas se propuseram encontrar o que estava acontecendo no cérebro de um paciente quando lhe davam um placebo. Os pesquisadores administraram a 51 pacientes um antidepressivo ou um placebo e usaram um método chamado imagens por electroencefalografía quantitativa (EEGC) para observar o que estava acontecendo no cérebro.

Mudanças definitivas na parte pré-frontal do cérebro:
Os cientistas observaram mudanças definidas nesta região do cérebro. "É uma região associada com a regulação do ânimo. Pode ser um maníaco ou uma pessoa deprimida, esta área do cérebro reflete geralmente os estados de ânimo", disse Leuchter. Os antidepressivos que utilizaram foram o Prozac, conhecido genericamente como fluoxetina, e o Effexor, conhecido genericamente como venlafaxina. Ambos funcionam aumentando a concentração do neurotransmissor serotonina, que incrementa o estado de ânimo positivo no cérebro. "No total, 52 por cento dos participantes, ou 13 de cada 25 que receberam medicamentos antidepressivos, responderam ao tratamento, enquanto que 38 por cento, ou 10 de cada 26, dos que receberam placebos também responderam", escreveu a equipe do Leuchter.
Ambos os grupos experimentaram uma melhoria. "O resultado imediato revelou que eram quase iguais", disse Leuchter. Em oito semanas, não se podia diferenciar o resultado do tratamento em termos de estado de ânimo. Mas o que aconteceu a seguir alterou o quadro até então analisado. Alguns dos pacientes que responderam ao placebo, quando lhes foi dito que o que estavam tomando era um placebo, experimentaram uma deterioração em seu estado de ânimo. Na verdade, isto ocorreu à maioria. Dentro de um mês, quase todos os que responderam ao placebo mostraram sintomas de depressão e terminaram tomando medicamentos", adicionou.
As tomografias pelo EEGC, interpretadas por meio de um computador, mostraram algo inclusive ainda mais interessante: "as funções cerebrais mudaram para ritmos diferentes", segundo Leuchter. "O efeito dos medicamentos foi virtualmente im
ediato. Nas primeiras 48 horas, observamos uma supressão da atividade pré-frontal em todos os pacientes que tomaram antidepressivos. Foi uma resposta imediata e extraordinária aos efeitos dos medicamentos", explicou. Mas foram necessárias duas semanas para observar alterações nos cérebros das pessoas que responderam aos placebos e, quando estas apareceram, apresentaram-se como um aumento de atividade em uma parte do cérebro, não a diminuição observada com os medicamentos.

Diferentes formas de melhorar a depressão:
"Estas descobertas demonstraram que há diferentes formas para aliviar os sintomas da depressão", disse Leuchter. "Os medicamentos são eficazes, mas existem muitas outras formas para fazer com que o paciente se sinta melhor. Se podemos identificar que mecanismos que ajudam às pessoas a melhorar com um placebo, seremos capazes de conseguir tratamentos mais eficazes", acrescentou.
Leuchter manifestou que, em casos de depressão, o decidir-se a submeter-se a um tratamento já é um medicamento. "Em primeiro lugar, os pacientes tomaram a decisão de procurar tratamento", disse. Isso quer dizer, também, que a vontade do paciente em debelar o mal reveste-se de grande importância. Tomar consciência dos fatores que levam a estados depressivos e trabalhar conscientemente no sentido de eliminar ou trocar tais agentes, isto é, afastar-se de pensamentos ou situações que possam causar angústia, modificar a maneira de ver os fatos e os problemas, substituir o desânimo pelo otimismo, considerando tudo de que se dispõe para ser feliz, em contrapartida ao pouco que possa trazer a infelicidade.
Todas essas são formas de melhorar ou até mesmo acabar com a depressão, sem contudo esquecer que quando a ajuda psiquiátrica é imprescindível, medicamentos como Prozac, Zoloft e Paxil, são igualmente eficazes.


Reaja! Algumas dicas de como se ajudar.
A depressão pode ser a causadora de você estar se sentindo exausto(a), desvalorizado, desamparado e sem esperança. Estes pensamentos e sentimentos negativos fazem com que algumas pessoas queiram desistir de sonhos e planos profissionais e pessoais. É importante compreender que a visão negativa faz parte da depressão e não reflete, de forma exata, sua condição. O pensamento negativo desaparece quando o tratamento começa a surtir efeito. Neste meio tempo, aqui vão algumas dicas para você:

Não se imponha metas difíceis e nem assuma demasiadas responsabilidades.

Divida as grandes tarefas em tarefas menores, estabeleça algumas prioridades.

Procure ficar com pessoas que são positivas, no seu caso, é definitivamente melhor do que ficar só.

Participe de atividades que possam fazer você se sentir melhor. Ficar em frente à televisão não é uma boa opção!

Faça exercícios. A pratica do esporte produz um estado químico no seu organismo propenso a melhora do estado emocional presente.

Não tome grandes decisões. Tais quais: mudar de emprego, acabar com um relacionamento amoroso ou ate mesmo casa-se. É aconselhado adiar decisões importantes ate que o seu humor tenha se re-estabelecido.

Não espere que a depressão passe de um momento para outro, pois isso raramente ocorre.

Ajude-se o quanto puder e não se culpe por não estar 100%!


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