quinta-feira, dezembro 15, 2011

Como fazer um Pacto Satânico


Como fazer um Pacto Satânico
Evocadores do diabo e desejosos de realizar pactos com ele devem antes de todas as coisas pertencer a uma religião que admite um diabo criativo que também é o rival de Deus.

Nós temos de acreditar em quem invoca um poder. Tal fé de empresa dada na religião do diabo, temos de proceder como segue entre uma correspondência séria e corajosa com esta deidade satânica:

Axioma Mágico:
Dentro do círculo sagrado de sua ação, crie toda palavra que tu deseja afirmar.
Consequência direta:
Aquele que afirma o diabo cria ou faz o diabo.

Evocações Infernais para Pactos Satânicos:
Trace o pentagrama próximo a um local onde alguém tenha sido sepultado há menos de 30 dias. Com os mesmos ingredientes vistos nesta figura respeitando a ordem dos objetos.

Recite as invocações:
" Por Adonai Eloim, Adonai Jehova, Adonai Sabaoth, Metraton Em Agla Adonai Mathon, o Pythonic formulam, o Mistério da Salamandra, a Assembléia de Silfos, a Gruta de Gnomos, o demônios do céu de Gad, Almousin, Gibor, Jehosua, Evam, Zariatbatmik: Venha, Venha, Venha! "

" Hemen-Etan! Hemen-Etan! Hemen-Etan! El * Ati * Titeip * Aozia * Hyn * Teu * Minosel * Achadon * vay * vaa * Olho * Aaa * Eie * Exe * A El El El A Hy! Hau! Hau! Hau! Hau! Va! Va! Va! Va! Chavajoth. Aie Saraye, aie Saraye, aie Saraye! Por Eloym, Archima, Rabur, Bathas em cima de Abrac, que flui abaixo, descobrindo de sobre Aheor Aberer Chavajoth Chavajoth! Chavajoth! Eu comando ti por a Chave de Salomão e o grande nome Semhamphoras."
Figuras a serem traçadas no lado esquerdo do pentagrama interno:
Assinaturas:
Assinaturas que devem constar no contrato satânico para provar a veracidade do pacto:
As Entidades por trás dos Pactos

Os pactos são feitos com demônios que são impuros condenados, presentemente no inferno, restos de almas entregues à terra que se transformam em ervas, em plantas, em minerais e líquidos, sofrendo inconscientemente as metamorfoses constantes da matéria (...) Os justos terão sua vingança, contudo, em corpos purificados e resplandecentes, e os condenados em corpos maculados e desfigurados pelo pecado. Com estes estabelecemos nossos pactos.
Mas pouco se conhece da ralé demoníaca, desses vis Espíritos tão poderosos que compõem as legiões de vampiros, sapos, escorpiões, corvos, hidras, salamandras e outros animais sem-nome; conhecem-se, porem, os nomes de muitos dos príncipes que comandam tais legiões, entre os quais Belfegor, o demônio da luxúria; Abadon ou Apolion, do homicídio; Belzebu, dos desejos impuros, ou o senhor das moscas que engendram a corrupção; Mamon, da avareza; Moloc, Belial, Baalgad, Astarot e muitos outros, sem falar do seu chefe supremo, o sombrio arcanjo que no céu se chamava Lúcifer e no inferno se chama Satanás.

Esses mesmos demônios rebeldes a Deus quanto ao bem, são de uma docilidade exemplar quanto ao cumprimento de seus acordos com os iniciados. Nenhum se esquiva ou afrouxa durante a duração de seus acordos.
E como são infatigáveis e poderosos, a vida do homem com estes demônios, não pode deixar de ser uma luta sem tréguas, do berço ao túmulo. Efetivamente esses demônios são os mesmos que, depois de terem introduzido o mal no mundo, chegaram a cobri-lo com as espessas trevas do erro e do vício; os mesmos que, por longos séculos, se fazem adorar como deuses por meio de pactos satânicos e reinam em absoluto sobre os povos da antigüidade; os mesmos, enfim, que ainda hoje exercem tirânica influência nas religiões idólatras, fomentando a desordem e o escândalo até no seio das sociedades judaico-cristãs.

Para compreender todos os recursos de que dispõem ao serviço dos iniciados, basta notar que nada perderam das prodigiosas faculdades que são o apanágio da natureza angélica.
O futuro e sobretudo a ordem natural têm mistérios que Deus se reservou e que eles não podem penetrar; mas a sua inteligência é bem superior à nossa, porque percebem de um jacto os efeitos nas causas e vice-versa.

Esta percepção permite-lhes predizer acontecimentos futuros que escapam às nossas conjeturas. A distância e variedade dos lugares desaparecem ante a sua agilidade.
Mais prontos que o raio, mais rápidos que o pensamento, acham-se quase instantaneamente sobre diversos pontos do globo e podem descrever, a distância, os acontecimentos na mesma hora em que ocorrem.
A Identificação dos Espíritos envolvidos no Pacto

A categoria do Espírito com o qual compactuamos se reconhece por sua linguagem: os verdadeiramente superiores têm-na sempre digna, nobre, lógica, imune de qualquer contradição; abundam sabedoria, modéstia, benevolência e a mais pura amoralidade. Além disso sua comunicação é concisa, clara, sem redundâncias inúteis.
Os Espíritos inferiores ( mas muito poderosos ), ignorantes ou orgulhosos, é que suprem a vacuidade das idéias com abundância de frases. Todo pensamento implicitamente falso, toda máxima contrária à sã moral, toda expressão grosseira, trivial ou simplesmente frívola, qualquer sinal de malevolência, de presunção ou de arrogância, são indícios incontestáveis da inferioridade de um Espírito, não adequado para se compactuar quando não se é um iniciado experiente nas artes negras.
É importante lembrar que apenas uma parte dos demônios está no inferno; a outra vaga em liberdade, envolvendo-se em tudo que aqui se passa, dando-se ao prazer de praticar o mal e isso até o fim do mundo, cuja época indeterminada não chegará tão cedo, provavelmente. Suas ocupações consistem, pois, em martirizar as almas que seduziram.

Assim, não se encarregam de punir faltas livre e voluntariamente cometidas, porém as que eles próprios provocaram. São ao mesmo tempo a causa do erro e o instrumento do castigo; e, coisa singular, que a justiça humana por imperfeita não admitiria mas pratica mesmo assim - a vitima sucumbe por fraqueza.
Somos tão culpados quanto o agente provocador que emprega astúcia e artifício, visto como essa vitima, deixando a Terra, vai para o inferno sofrer sem tréguas, nem favor, eternamente, enquanto que o causador da sua primeira falta, o agente provocador, goza de uma tal ou qual dilação e liberdade até o fim do mundo, pois presta agora contas a Satã e não mais a Deus. O livre-arbítrio também tem seu lugar no mundo espiritual.

"Deus permite que os demônios pactuadores ocupem lugar nesta criação, nas relações que com o homem deviam ter e das quais abusam perniciosamente." É comconhecimento de causa que Deus abandona suas criaturas à mercê delas mesmas, sabendo, pela sua onisciência, que vão sucumbir, tendo a sorte dos demônios.
Conseqüências e Advertências do Testamento Perverso
Segundo alguns teólogos o destino final para aqueles que efetuam pactos satânicos é pintado nas mais negras cores. Estes supostos castigos segundo alguns foram criados pelos próprios teólogos e livre religiosos para afastar as pessoas da prática dos pactos satânicos. Por outro lado, outros pesquisadores garantem que as conseqüências podem ser ainda mais graves.
Segundo estes há, com efeito, demônios que, para melhor atormentarem os homens em seus corpos, tomam corpos. Uns têm asas de morcegos, cornos, couraças de escama, patas armadas de garras, dentes agudos, apresentando-se-nos armados de espadas, tenazes, pinças, serras, grelhas, foles, tudo ardente, não exercendo outro ofício por toda a eternidade, em relação à carne humana, que não o de carniceiros e cozinheiros; outros, transformados em leões ou víboras enormes.

Arrastam suas presas para cavernas solitárias; estes se transformam em corvos para arrancar os olhos a certos culpados, e aqueles em dragões volantes, prontos a se lançarem sobre o dorso das vítimas, arrebatando-as assustadiças, ensangüentadas, aos gritos, através de espaços tenebrosos, para arremessá-las alfim em tanques de enxofre.
Aqui, nuvens de gafanhotos, de escorpiões gigantescos, cuja vista produz náuseas e calafrios, e o contacto, convulsões; além, monstros policéfalos, escancarando goelas vorazes, a sacudirem sobre as disformes cabeças as suas crinas de áspides, a triturarem condenados com sangrentas mandíbulas para vomitá-los mastigados, porém vivos, porque são imortais.
Uma palavra final de advertência
Demônios não podem guiar descobertas nem investigações científicas. A Ciência é obra do gênio e só deve ser adquirida pelo trabalho, pois é por este que o homem progride. Que mérito teríamos nós se, para tudo saber, apenas bastasse interrogá-los? Por esse preço, todo imbecil poderia tornar-se sábio. O mesmo se dá relativamente aos inventos e descobertas da indústria.

Chegado que seja o tempo de uma descoberta, os demônios encarregados da sua marcha procuram o homem capaz de levá-la a bom termo e inspiram-lhe as idéias necessárias, isto de molde a não lhe tirar o respectivo mérito, que está na elaboração e execução dessas idéias. Assim tem sido com todos os grandes trabalhos da inteligência humana.
Os demônios deixam cada indivíduo na sua esfera: do homem apenas apto para lavrar a
terra não fazem depositários dos segredos mágicos, mas sabem arrancar da obscuridade aquele que se mostra capaz de secundar-lhes os desígnios. Não vos deixeis, por conseguinte, dominar pela ambição e pela Curiosidade, em terreno alheio ao da magia negra, que tais fitos não tem, pois com eles só conseguireis as mais ridículas mistificações e espíritos trevosos que desejam nada mais do que suprir seus vícios de quando ainda estavam encarnados.
Conclusão final: Só busque um pacto se tiver algo valioso para dar em troca, e então ? Você possui algo valioso ? Como sua inteligência por exemplo ? Então Boa Sorte com o seu pacto... e o que sobrar da sua inteligência depois dele.




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 por Rituais de Magia

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