XI
Justiça
Como esta carta segue o simbolismo tradicional e carrega acima de todos
os seus significados óbvios, há pouco a dizer sobre isso fora as poucas
considerações coletadas na primeira parte, em que o leitor é remetido.
Ele será visto, no entanto, que a figura está sentado entre os pilares,
como a Alta Sacerdotisa, e por esse motivo parece ser desejável para
indicar que o princípio moral que trata a cada um segundo as suas obras -
embora, é claro, está em estrita analogia com coisas mais elevadas; -
difere em sua essência da justiça espiritual que está envolvido na idéia
de eleição.
Este último pertence a uma misteriosa ordem da Providência, em virtude
do qual é possível que certos homens a conceber a idéia de dedicação às
coisas mais elevadas. O funcionamento deste é como o sopro do Espírito onde quer, e não temos cânone da crítica ou chão de explicação sobre isso.
É análogo à posse dos dons de fadas e os altos presentes e os dons da
graça de o poeta: temos ou não temos, e sua presença é tanto um mistério
como a sua ausência. A lei de justiça não é, contudo, envolvida por uma das duas alternativas. Em conclusão, os pilares da Justiça abrir em um mundo e os pilares da Alta Sacerdotisa em outro.
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