terça-feira, setembro 10, 2013

Justiça

XI

Justiça

Como esta carta segue o simbolismo tradicional e carrega acima de todos os seus significados óbvios, há pouco a dizer sobre isso fora as poucas considerações coletadas na primeira parte, em que o leitor é remetido.
Ele será visto, no entanto, que a figura está sentado entre os pilares, como a Alta Sacerdotisa, e por esse motivo parece ser desejável para indicar que o princípio moral que trata a cada um segundo as suas obras - embora, é claro, está em estrita analogia com coisas mais elevadas; - difere em sua essência da justiça espiritual que está envolvido na idéia de eleição. Este último pertence a uma misteriosa ordem da Providência, em virtude do qual é possível que certos homens a conceber a idéia de dedicação às coisas mais elevadas. O funcionamento deste é como o sopro do Espírito onde quer, e não temos cânone da crítica ou chão de explicação sobre isso. É análogo à posse dos dons de fadas e os altos presentes e os dons da graça de o poeta: temos ou não temos, e sua presença é tanto um mistério como a sua ausência. A lei de justiça não é, contudo, envolvida por uma das duas alternativas. Em conclusão, os pilares da Justiça abrir em um mundo e os pilares da Alta Sacerdotisa em outro.

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