terça-feira, julho 11, 2006

O Veneno Haarp

O VENENO HAARP

(Por LEE CARROLL, baseado numa canalização KRYON na ONU.)

A narrativa deste encontro é um resumo fictício de muitos encontros parecidos num período de vários anos, de meados até o final da década de 1980. Todos os personagens e fatos estão corretos. Mesmo o relatório do impacto ambiental arquivado pela Força Aérea está correto – e o projeto é real.

A REVELAÇÃO

Ao contrário da maioria das portas de escritórios, esta se fechou com um som abafado, pois era pesada e à prova de som. A curvilínea secretária entrou e recebeu olhares breves dos poucos homens sentados às mesas, passou então a ser ignorada quando tomou seu lugar e se preparou para transcrever a reunião.
Foi em meados da década de 1980 em algum lugar da Virgínia. Os cientistas da ARCO Power Tecnologies Incorporated estavam se reunindo em segredo com altos oficiais da Marinha e da Força Aérea num local seguro. Não havia uniformes presentes, pois há muito haviam aprendido que a imprensa observa as idas e vindas de oficiais de alta patente. A ordem do dia eram ternos de negócios, escondendo as estrelas do general da Força Aérea e os galões largos do almirante. Os homens de alta patente estavam levemente constrangidos sem o uniforme e ficavam se mexendo nas cadeiras. Os ternos ocultavam a patente dos ajudantes também, e era difícil dizer quem batia continência para quem nesse encontro.
Os homens da ARCO estavam preparando alguns slides e gráficos. “Vamos direto ao assunto,” disse um dos cientistas. “Vocês todos sabem, de contatos anteriores, que transformamos as patentes de Eastlund (físico texano) e Tesla (Nikola Tesla, inventor e engenheiro eletricista croata radicado nos Estados Unidos) em um sistema viável.” Todos os olhos se voltavam para os cientistas, pois, até então, alguns militares de alta patente não haviam realmente ouvido toda a história. Um deles bocejou, antecipando outra reunião tediosa.
“Cavalheiros,” continuou o cientista. “E se eu lhes dissesse que temos em nosso poder a capacidade de destruir qualquer míssil voando rumo aos Estados Unidos num raio de cerca de 6.437 km de nosso litoral sem disparar um tiro?” O general da Força Aérea sorriu.
“Além disso, Almirante, e se lhe dissesse que, usando a mesma tecnologia, poderíamos nos comunicar com qualquer submarino a qualquer profundidade imediatamente em tempo real em alto e bom som sem necessidade do sistema submarino lento de uma letra por vez que vocês usam agora?” O almirante exibia o rosto impassível característico forjado por anos de experiência sentado diante de quem queria algo. Não demonstrou nenhuma emoção.
“Isso não é tudo, cavalheiros,” continuou o cientista de modo pretencioso. “Acreditamos que essa tecnologia possa também nos dar a capacidade de enxergar vários quilômetros para o interior do solo, dependendo da composição geológica, mostrando-nos depósitos nucleares, silos – como um raio X de toda a topografia do inimigo. E tem mais.” O cientista levantou-se da cadeira e se aproximou do projetor elevado.
“Acreditamos firmemente, com base em experiêmentos já em andamento, que, por meio dessa mesma tecnologia nova, acabaremos por conseguir manipular o clima sobre qualquer campo de batalha da Terra.”
O almirante, ainda com as palavras sobre comunicação submarina soando nos ouvidos, falou primeiro. “Qual é o custo?”
O cientista estava pronto para essa pergunta. “Almirante,” disse ele, “todo nosso programa para os próximos dez anos nos custará menos do que a metade do custo de um submarino nuclear. E…” ele fez uma pausa para produzir mais efeito, “as verbas do Congresso para os experimentos iniciais já estão à disposição.”
“Isso é exeqüível?” perguntou o almirante em tom cético. “Sem dúvida,” replicou o cientista. “E patenteado.”
“Qual a tecnologia?” perguntou ele. “Vamos injetar energia de rádio de alta freqüência na ionosfera para criar antenas virtuais imensas de baixa freqüência [FEB – freqüências extremamente baixas]. Então, podemos concentrar a energia desse espelho de ionosfera para provocar a destruição dos mísseis em rota de entrada – de fato, podemos destruir qualquer aparelho eletrônico. Fazemos isso aquecendo regiões da ionosfera superior e inferior, literalmente cozinhando-as, para criar um tipo de lente eletrônica. Provém daí a capacidade do foco de energia de se comunicar com os submarinos, Almirante – ou derrubar os mísseis que estão se aproximando, General.”
Ele continuou sem esperar resposta. “O aquecimento seletivo da atmosfera, cavalheiros, também é o fator que pode modificar o clima. Potencialmente, poderíamos criar inundações, secas – muito útil para nossos militares.” O cientista aguardava agora uma reação.
“O senhor ainda não me disse o que é essa tecnologia,” afirmou o almirante.
“Estamos utilizando técnicas de transmissão, controle e pulsação dispostas em fase,” disse o homem da ARCO. “O senhor entende…”
“Tecnologia escalar,” interrompeu a alta patente da Força Aérea, “diretamente da época de Tesla. Nossas pesquisas estavam incorretas, enquanto as da União Soviética iam a todo vapor. O sistema secreto Pica-Pau deles era apenas uma variação dessa tecnologia, e enlouqueceu nossas comunicações.”
“Isso parece ser o santo graal da tecnologia de defesa para todos nós, em qualquer uma das forças armadas.” O general assentiu e continuou. “Mas qual é o outro lado? Com que rapidez podemos conseguir isso, e quanto ao sigilo?”
Como se a pergunta fosse uma deixa, as luzes da sala diminuíram, e o projetor elevado começou a funcionar. “Deêm uma olhada nisto, cavalheiros.” A tela mostrava uma instalação rodeada por uma cerca. Dentro dela havia alguns barracões de aparência inocente e 36 antenas espigadas parecidas com varais de roupa, dificilmente a arma ameaçadora imaginada pelos militares. Havia neve e gelo por toda parte e um homem solitário vestindo um casaco com capuz estava nos degraus de um dos barracões como se posasse para a câmara.
“Deêm uma olhada no que o público vai ficar conhecendo como HAARP – sigla em inglês para Programa de Pesquisa Auroral Ativo de Alta Freqüência. Para o público, parece um pequeno experimento científico, cavalheiros, na elegante floresta negra no Alasca central, distante de qualquer população.” O slide mudou para um esquema ilustrado da ionosfera da Terra.
“No final, teremos 360 antenas. Quando iniciarmos as experiências no início de 1997, começaremos a aquecer ou ativar orifícios de 48 km de diâmetro diretamente acima do experimento, como um forno de microondas gigantesco. Furaremos outro, etc. Acreditamos que levará cerca de três meses para cada orifício se fechar e os dados passarão a nos contar mais sobre como focalizar nosso eventual espelho virtual.”
Houve um momento de silêncio, então o almirante falou. “E o meio amibiente?” perguntou. “Não é preciso ter relatórios sobre o impacto ambiental? Quando mudamos um quartel no ano passado tivemos que avaliar o efeito nas minhocas! Como contornar este tipo de coisa?”
O homem da ARCO pegou uma pequena valise e de lá tirou um relatório grosso, atirando-o na mesa de modo que ele escorregou e parou exatamente na frente do almirante.
“Esse RIA (relatório sobre impacto ambiental) foi elaborado pela Força Aérea!” disse ao almirante. “Sinto muito, Almirante,” disse o general da Força Aérea, “tivemos uma emergência há cerca de um ano.” O almirante encarou longamente o general.
Ele abriu o relatório de impacto ambiental e leu: “…as transmissões do instrumento de pesquisa ionosférica (IPI), normalmente orientadas para o alto, podem aumentar a temperatura corporal interna das pessoas nas proximidades; atear fogo nas lanternas dos porta-malas de carros trafegando pelas estradas, detonar munições aéreas usadas em detonadores eletrônicos e embaralhar as comunicações de aviões, os sistemas de navegação e de controle de vôo.”
“Inacreditável!” disse o almirante, fechando o relatório. “Não sei como vocês conseguiram aprovar isso. E os efeitos desconhecidos? E a camada de ozônio? Não poderíamos causar danos irreparáveis à nossa própria atmosfera?”
“Não sabemos,” respondeu o homem da ARCO, enquanto se voltava para continuar a apresentação. “Mas vamos descobrir.”

FATOS VERDADEIROS

O HAARP talvez seja o mais perigoso experimento para a defesa de nosso país, com exceção da primeira explosão da bomba atômica. Os que já eram nascidos nos anos de 1940, talvez lembrem que nossa atitude de guerra permeava tudo; a maneira como vivíamos girava, na verdade, em torno do esforço de guerra. A consciência dos militares naquela época era semelhante à da reunião sobre a qual vocês acabaram de ler. Em Los Alamos, antes da explosão da primeira bomba atômica, perguntaram aos físicos o que eles achavam que iria acontecer. Houve as mais fantásticas especulações, desde “fracasso” até “queimar a atmosfera da Terra”. Eles simplesmente não sabiam – mas fizeram mesmo assim!
Na qualidade de canal de Kryon, sentei-me diante de um grupo de delegados das Nações Unidas em novembro de 1995, na cidade de Nova York. Eles tinham me convidado para canalizar na Sociedade para a Iluminação e Transformação, um grupo de meditação dentro das Nações Unidas. Kryon disse:
Há cientistas trabalhando em métodos de transmissão de energia. Agora, trata-se de uma ciência válida, e vai funcionar. Não é novidade, já foi feito. Mas, oh, vocês possuem tal poder em seus instrumentos. Pedimos a vocês para irem com calma, pois ainda não entendem os fatores de ressonância do manto e da crosta da Terra.
Em novembro, não tinha conhecimento do HAARP, mas quando comecei a estudá-lo, percebi que era exatamente sobre isso que Kryon falava. A tecnologia escalar usada para a transmissão de energia. E isso é perigoso!
Este artigo não é técnico, e não vou me deter nos atributos técnicos desse experimento militar disfarçado de simples pesquisa. Esse artigo é um apelo para todos os que o estiverem lendo para que descubram, por si mesmos, mais a respeito do HAARP, de forma que possam entender a realidade e o alcance desse projeto. Já foi publicado um livro que apresenta uma pesquisa boa e bem fundamentada dos aspectos técnicos desse experimento. Angels Don’t Play This HAARP (Os Anjos Não Tocam Esta HAARP) é de autoria de Jeane Manning e do Dr. Nick Begich. Os interessados não devem deixar de lê-lo.
A revista Popular Science de novembro de 1995 apresenta uma reportagem sobre o HAARP. Essa revista, normalmente alegre e divertida, condenou com muita veemência o que está sendo construído no Alasca. A reportagem diz que o HAARP está sendo controlado pelo USAF Phillips Laboratory e pelo Departamento de Pesquisas Navais. O equipamento é fornecido pela Advanced Power Tecnologies, uma subsidiária com sede em Washington D.C. da E-System de Dallas, fabricante de longa data de aparelhos eletrônicos para projetos ultra-secretos como o “avião do dia do juízo final” E-4B do presidente.
A reportagem continua: “Richard Williams, físico-químico e consultor do laboratório Sarnoff da Universidade de Priceton, está apreensivo. Especulações e polêmica cercam a questão de se o 1,7 gigawatt (1,7 bilhão de watts) de potência efetiva irradiada na faixa de freqüência de 1,8 a 10 Mhz do HAARP poderia causar danos duradouros à atmosfera superior da Terra. O HAARP vai despejar quantidades enormes de energia na atmosfera superior e não sabemos como isso acontecerá. Com experimentos nessa escala, poderiam ser causados danos irreparáveis em pouco tempo. Há necessidade premente de discussões abertas. Qualquer outra coisa seria um ato de vandalismo global.”
E o que pensa o Alasca? Novamente de acordo com o Popula Science: “A representante do estado Jeanette James, cujo distrito circunda o local do HAARP, perguntou várias vezes sobre os projetos aos oficiais da Força Aérea e sua reposta foi que não se preocupasse. Diz ela: ‘Lá dentro, tenho a impressão de que isso é assustador. Estou cética. Acho que eles não sabem o que estão fazendo.’”
O que se pode fazer? A Internet já está zunindo com informações e sugestões úteis. Vocês talvez se surpreendam ao saber que não apenas os Estados Unidos estão se esforçando para interromper ou diminuir o ritmo desse experimento – o esforço é global. Se tiverem acesso à Internet, explorem a WEB para obter informações. Caso queiram informações sobre a meditação Internet referente ao HAARP (é isso mesmo pessoal, meditação internecional pela Internet), podem entrar em contato com Steve Rother em ROTHERENT@AOL.COM. Estão acontecendo meditações regulares!
E se você não tiver acesso à Internet? Nos seminários Kryon, estamos incentivando os interessados a escrever um simples cartão postal para o “60 Minutes” ou “20/20”, importantes programas de televisão. Caso tenha êxito, isto vai provocar muita percepção por todo o mundo – muito mais rápido do que escrever a um senador. Escreva uma linha para eles dizendo: “Ouvi falar do HAARP. É perigoso? Obrigado.” Não lhes diga tudo sobre o programa, apenas mostre que está interessado. Esses programas querem fazer quadros que atinjam alto índice de audiência, e que sejam interessantes para muita gente. Mostre a eles que você quer saber. Se muitos de nós fizermos isso, eles terão a idéia. Ofertando em amor, Lee Carroll, canal Kryon.
Por LEE CARROLL, baseado numa canalização KRYON na ONU. Publicado na Revista Metafísica AMALUZ.

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