Ouroboros - A Serpente que devora a cauda
Submetido por merlin em 2006-10-08 20:53:48 com as tags ouroboros alquimia Egipto grécia.
A serpente (ou nalguns casos dragão) que devora a própria cauda é um simbolo com mais de 3000 anos, e que regularmente retorna à nossa consciência colectiva pelas mais diversas formas.
O Ouroboros aparece pela primeira vez no Antigo Egipto, onde representa o retorno de Rá (encarnado no Sol) ao ponto de partida, depois de cruzar o céu e o submundo.
Daí viaja para a Fenícia, e depois para a Grécia onde recebe o nome porque actualmente é conhecido, e que significa aquele que devora a própria cauda, e onde é um simbolo da morte e do renascimento.
É normalmente visto como um simbolo do infinito, do eterno retorno, da descida do espírito ao mundo físico e o seu regresso ao mundo espiritual. Por vezes a serpente é metade branca e metade negra, sendo dessa forma utilizada como representação do Yin/Yang, e com ele do dia e da noite, e do masculino e feminino.
Está relacionado com o tempo, representa o eterno e o ciclo das eras.
Na alquimia é simbolo da transmutação da matéria, e sinal de purificação.
Para os Gnóticos representa a auto-sustentação da natureza, que se recria da própria destruição.
Pode ser também visto como simbolo de unidade e Interdependência.
É por vezes representada como uma serpente enrolada sobre si própria, formando um cilindro, que apenas quando se vê do topo se percebe a serpente devorando a própria cauda. Esta representação pode ser facilmente encontrada em pulseiras, por exemplo.
Submetido por merlin em 2006-10-08 20:53:48 com as tags ouroboros alquimia Egipto grécia.
A serpente (ou nalguns casos dragão) que devora a própria cauda é um simbolo com mais de 3000 anos, e que regularmente retorna à nossa consciência colectiva pelas mais diversas formas.
O Ouroboros aparece pela primeira vez no Antigo Egipto, onde representa o retorno de Rá (encarnado no Sol) ao ponto de partida, depois de cruzar o céu e o submundo.
Daí viaja para a Fenícia, e depois para a Grécia onde recebe o nome porque actualmente é conhecido, e que significa aquele que devora a própria cauda, e onde é um simbolo da morte e do renascimento.
É normalmente visto como um simbolo do infinito, do eterno retorno, da descida do espírito ao mundo físico e o seu regresso ao mundo espiritual. Por vezes a serpente é metade branca e metade negra, sendo dessa forma utilizada como representação do Yin/Yang, e com ele do dia e da noite, e do masculino e feminino.
Está relacionado com o tempo, representa o eterno e o ciclo das eras.
Na alquimia é simbolo da transmutação da matéria, e sinal de purificação.
Para os Gnóticos representa a auto-sustentação da natureza, que se recria da própria destruição.
Pode ser também visto como simbolo de unidade e Interdependência.
É por vezes representada como uma serpente enrolada sobre si própria, formando um cilindro, que apenas quando se vê do topo se percebe a serpente devorando a própria cauda. Esta representação pode ser facilmente encontrada em pulseiras, por exemplo.
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