sexta-feira, outubro 29, 2010

Um Exército para Controlar o Mundo

UM EXÉRCITO PARA CONTROLAR O MUNDO

Bem, aí vai um trecho do livro de Daniel Estulim :

Como nota final, 200 membros da Comissão Trilateral tiveram um encontro de vários dias de duração, no fim de março de 1993, em Washington, no qual discutiram e acordaram a criação de um Novo Exército Mundial e a soberania das Nações Unidas nas decisões políticas de imigração dos Estados individuais. Durante a noite de 28 de março, seus representantes jantaram com funcionários chaves do Governo Americano e apresentaram suas «recomendações». No dia seguinte, fizeram o mesmo em um café da manhã com o Bill Clinton, segundo uma informação publicada pela excelente página de Toronto, New World Order Intelligence Upd ate. [40] Este encontro chave aplainou o caminho à Cúpula do Milênio das Nações Unidas que teve lugar em setembro do ano 2000 e que (surpreendentemente) apenas recebeu a atenção dos meios de comunicação.


Uma das propostas mais sinistras, que jamais se fez, é a de estabelecer um exército permanente da ONU, instalações para suas tropas e a criação de uma Unidade de Inteligência completamente operativa. Apesar de que os meios de comunicação de massas não se ecoaram disso, segundo o artigo do Richard Greaves, «Who really runs the world?», a proposta demandava suficiente capacidade militar «para derrubar qualquer Governo nacional que não tratasse a seu povo em conformidade com os critérios da ONU sobre Direitos Humanos e Justiça Social».


«Direitos humanos» e «Justiça Social» são as palavras chaves que os globalizadores usam para referir-se ao recorte de liberdades individuais e ao maior controle que deveriam exercer as Nações Unidas. Nenhuma nação será capaz de trabalhar por conta própria, nem ser independente, porque a independência será vendida às massas como a incapacidade de um governo «para tratar a seu povo em conformidade com os critérios da ONU». Esta lógica não é nenhum oximóron. Quando uma nação resistir à agressão da ONU e sua pretensão de roubar a liberdade e a independência em nome do Governo Global, a ONU lhe imporá umas sanções atrozes para vencer a resistência. As sanções tomarão a forma de retirada de créditos, fornecimentos, <>status de comércio preferenciais e demais. Como resultado direto dos castigos impostos pela ONU, as dificuldades sofridas pelos cidadãos aumentarão, como no caso de Kosovo em 1999. Então, o poder global arremeterá sem piedade contra aqueles que não queiram passar pelo aro, como já passaram: Iraque, Afeganistão; Yugoslavia e outros. A ONU intervirá em nome de uma «missão humanitária», através da OTAN, ou a força de reação européia, num esforço para eliminar todo vestígio de resistência. Este plano, elaborado pelo Clube, foi posto em prática em 1999 quando a OTAN declarou que tinha o direito de intervir sobre Kosovo, porque a comunidade internacional «achava» que o Estado iugoslavo não respeitava os Direitos humanos. Os membros do Clube Bilderberg levam muito tempo pedindo que a ONU desempenhe um maior papel militar, com a esperança de convertê-lo em um Po licial Global, conforme nos explica Jim Tucker em um artigo da revista Spotlight.[41]


Os membros do Clube Bilderberg planejam usar, como passo intermediário, a ONU como Polícia Global com o propósito de erodir ainda mais a independência e a soberania nacional na Europa. No portal da Internet www.european-defence.co.uk, explicam-se as linhas gerais do projeto. Esta propaganda promocional diz que é de fundamental importância para os globalizadores que Áustria, Suíça, Finlândia e Irlanda acessem a participar da força da União Européia, porque isso lhes permitirá adquirir um status maior ao de observador da VE ou membros da Sociedad e para a Paz da OTAN, sem comprometer-se completamente com a defesa coletiva e pôr em perigo seu status neutro.


Em segundo lugar, sua participação cria um marco, que mais tarde será utilizado, para aprovar seus emaranhados acordos com o deliberado propósito de evitar o debate público. Trata-se, uma vez mais, de outro passo para o Governo Mundial Único. A Áustria destinou 2.000 soldados para «Missões de Paz» da ONU; Finlândia, 2.000; Suécia, 1.500; e Irlanda, 1.000. [42]


Acredito que é apropriado acabar este capítulo dedicado a descrever a Comissão Trilateral e seu abraço mortal sobre o mundo e a visão sinistra da globalização do David Rockefeller com a seguinte citação do clérigo do século XIX, Edwin H. Chapin: «Nenhum exército e nenhuma nação fez avançar à raça; mas aqui e lá, no transcurso do tempo, sempre houve um indivíduo que se levantasse e projetasse sua sombra sobre o mundo.»

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