24 horas para salvar as abelhas
Caros amigos,
Pesticidas estão matando as abelhas e colocando em perigo
a nossa cadeia alimentar. Em 24 horas, acionistas da maior produtora química, a
Bayer, poderão votar e impedir esta produção tóxica. A pressão pública massiva
forçou este debate no Encontro Geral Anual da Bayer, agora vamos nos assegurar
que eles votarão para parar o uso dos pesticidas e salvar as abelhas. Assine a
petição de emergência:
Silenciosamente, bilhões de abelhas estão morrendo,
colocando toda a nossa cadeia alimentar em perigo. Entretanto, se a Bayer parar
de vender um grupo de pesticidas, nós poderemos salvar as abelhas da extinção.
Em quatro países Europeus que baniram estes produtos, a
população de abelhas já está se recuperando. Mas a Bayer, a maior produtora de
neonicotinóides, fez um lobby muito forte para mantê-los no mercado. Agora, a
pressão massiva da Avaaz e outros os forçaram a considerar os fatos -- e em 24
horas os acionistas da Bayer vão votar uma proposta que poderá parar esses
químicos tóxicos. Vamos todos agir agora e envergonhar os acionistas para que
eles parem de matar abelhas.
A pressão está funcionando e esta é nossa melhor chance
de salvar as abelhas. Assine essa petição urgente e envie para todos -- vamos
alcançar meio milhão de assinaturas e entregá-las diretamente aos acionistas
amanhã na Alemanha!
http://www.avaaz.org/po/bayer_save_the_bees/?vl
As abelhas não fazem apenas o mel, elas são vitais para a
vida na Terra - a cada ano elas polinizam 90% das plantas e plantações com um
valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em
muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, poderíamos acabar
sem frutos, legumes, nozes, óleos e algodão.
Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e
preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies de
abelhas estão extintas e outras chegaram a 4% da população no passado.
Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o
declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda
de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas um importante estudo
independente recente produziu evidências fortes culpando os agrotóxicos
neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior
produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam
abelhas. Porém, enquanto isso, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o
mundo inteiro.
Este debate está esquentando à medida que novos estudos
confirmam a dimensão do problema. Se conseguirmos que os acionistas da Bayer
assumam medidas, nós poderemos acabar de uma vez por todas com a influência da
Bayer nos políticos e cientistas. Os reais peritos - apicultores e agricultores
- querem que estes agrotóxicos letais sejam proibidos, a não ser que hajam
evidências sólidas comprovando que eles são seguros. Vamos apoiá-los agora.
Assine a petição urgente para os acionistas da Bayer e encaminhe este email:
http://www.avaaz.org/po/bayer_save_the_bees/?vl
Não podemos mais deixar a nossa cadeia alimentar delicada
nas mãos de pesquisas patrocinadas por empresas químicas e os legisladores que
eles pagam. Proibir este agrotóxico é um caminho necessário para um mundo mais
seguro tanto para nós quanto para as outras espécies com as quais nos preocupamos
e que dependem de nós.
Com esperança,
Alice, Antonia, Mia, Luis, Ricken, Stephanie, Pascal,
Iain, Ari e todos da Avaaz
Leia mais:
Alemanha proíbe oito pesticidas neonicotinóides em razão
da morte maciça de abelhas (Eco Debate)
http://www.ecodebate.com.br/2008/08/30/alemanha-proibe-oito-pesticidas-neonicotinoides-em-razao-da-morte-macica-de-abelhas/
Campos silenciosos (Scientific American)
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/campos_silenciosos_imprimir.html
O desaparecimento das abelhas melíferas (Naturoverda)
http://www.naturoverda.com.br/site/?p=180
Itália proibe agrotóxicos neonicotinóides associados à
morte de abelhas (Eco Debate)
http://www.ecodebate.com.br/2008/09/22/italia-proibe-agrotoxicos-neonicotinoides-associados-a-morte-de-abelhas/
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