Terapia
com gatos
......Especialistas em cardiologia observaram que pessoas
que possuem gatos em casa, não sofrem de pressão alta, são mais tranqüilas e
relaxadas em relação às que não têm, estando menos sujeitas ao estresse do
dia-a-dia.
......Existem grupos de pessoas que, juntamente com seus felinos, visitam casas de idosos, de crianças e o animal proporciona momentos de descontração e alegria, que .trazem ..um ..pouco ..de alívio e tranqüilidade a essas pessoas.
......Normalmente, esses animais são treinados desde pequenos para serem tolerantes, calmos, passivos e estáveis. São educados para não se afetarem com barulhos e odores diferentes.
......A terapia com gatos tem produzido melhores resultados em crianças autistas (o autismo é uma desordem global do desenvolvimento neurológico, afetando a capacidade de comunicação) de estabelecer relacionamento e interagir apropriadamente com o ambiente.
......Existem relatos emocionantes de crianças com esta necessidade especial que não apresentaram qualquer interesse em cães ou cavalos.
......Havia um pai viúvo com uma filha de 9 anos de idade e o filho com 4. O filho, Richard era autista. Aos 4 anos não pronunciava uma palavra sequer. O pai tentou a equoterapia, mas não houve qualquer manifestação por parte de Richard. Depois, foi até um canil, mas o filho olhava tudo em volta, não demonstrando a menor atenção para os cães. Desanimado, quando já estava de saída, viu a ala dos gatos e decidiu passar por ali. Na última jaula estava um gato preto e branco. Richard olhou para o gato, apontou e disse “gato”. O pai levou o animal para casa e adotaram um nome que a criança conseguisse pronunciar – Clover (Trevo). Percebeu que quando ninguém estava olhando, Richard conversava com Clover. Ele conhecia a linguagem, apenas precisava de ‘alguém’ com paciência para ouvi-lo e que não ficasse pedindo para ele repetir o que tinha dito. O segundo gato da família foi o Tigger (Tigre), nome este escolhido por Richard. Richard ingressou na faculdade de artes aos 19 anos e tem muitos amigos, além dos seus gatos. Seu grande companheiro, Linus, é seu maior crítico. Richard disse ao pai que acredita que os gatos são autistas. Olham para tudo prestando muita atenção, apesar das pessoas acreditarem que não prestam atenção em nada e só falam alguma coisa quando têm algo a dizer.
......Existem grupos de pessoas que, juntamente com seus felinos, visitam casas de idosos, de crianças e o animal proporciona momentos de descontração e alegria, que .trazem ..um ..pouco ..de alívio e tranqüilidade a essas pessoas.
......Normalmente, esses animais são treinados desde pequenos para serem tolerantes, calmos, passivos e estáveis. São educados para não se afetarem com barulhos e odores diferentes.
......A terapia com gatos tem produzido melhores resultados em crianças autistas (o autismo é uma desordem global do desenvolvimento neurológico, afetando a capacidade de comunicação) de estabelecer relacionamento e interagir apropriadamente com o ambiente.
......Existem relatos emocionantes de crianças com esta necessidade especial que não apresentaram qualquer interesse em cães ou cavalos.
......Havia um pai viúvo com uma filha de 9 anos de idade e o filho com 4. O filho, Richard era autista. Aos 4 anos não pronunciava uma palavra sequer. O pai tentou a equoterapia, mas não houve qualquer manifestação por parte de Richard. Depois, foi até um canil, mas o filho olhava tudo em volta, não demonstrando a menor atenção para os cães. Desanimado, quando já estava de saída, viu a ala dos gatos e decidiu passar por ali. Na última jaula estava um gato preto e branco. Richard olhou para o gato, apontou e disse “gato”. O pai levou o animal para casa e adotaram um nome que a criança conseguisse pronunciar – Clover (Trevo). Percebeu que quando ninguém estava olhando, Richard conversava com Clover. Ele conhecia a linguagem, apenas precisava de ‘alguém’ com paciência para ouvi-lo e que não ficasse pedindo para ele repetir o que tinha dito. O segundo gato da família foi o Tigger (Tigre), nome este escolhido por Richard. Richard ingressou na faculdade de artes aos 19 anos e tem muitos amigos, além dos seus gatos. Seu grande companheiro, Linus, é seu maior crítico. Richard disse ao pai que acredita que os gatos são autistas. Olham para tudo prestando muita atenção, apesar das pessoas acreditarem que não prestam atenção em nada e só falam alguma coisa quando têm algo a dizer.
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