Atlântida
Grande
ilha ou continente que, segundo narrativa de Platão, estaria localizada além
das Colunas de Hércules (Estreito de Gibraltar). Conforme a lenda, a ilha
coubera a Netuno, quando, nos primeiros tempos, os deuses fizeram entre si a
partilha do mundo. Netuno, que viveu na ilha por longo tempo em companhia da
jovem Clito, dividiu a região em dez partes, cedendo-as a cada um dos dez
filhos que tivera de sua união com a jovem mortal. Todos os reis de Atlântida,
contudo, obedeciam ao irmão Atlas, filho mais velho de Netuno. Os soberanos da
misteriosa ilha, explorando suas riquezas, como o ferro, o cobre e o ouro,
fundaram grandes e ricas cidades, alcançando progresso e grande poderio. Mas
fracassaram na sua tentativa de dominar os atenienses, que os repeliram com uma
poderosa armada. Ainda segundo a narrativa de Platão (baseada em informações
obtidas de sacerdotes egípcios), os atlantes entregaram-se aos vícios e
perversões, o que, atraindo a coléra dos deuses, redundou na sua destruição,
com grandes maremotos e tremores de terra.
Houve
uma época em que o Delta do Egito e a África do Norte faziam parte da Europa.
Antes que a formação do Estreito de Gilbratar e o levantamento interior do
Continente alterassem por completo o mapa da Europa. A última mudança notável
ocorreu há uns 12.000 anos, e foi seguida pela submersão da pequena ilha
atlante à qual Platão deu o nome de Atlântida.
A destruição da famosa Ilha de Ruta e da ilha menor de Daitya - que se deu há cerca de 850.000 anos, no fim do período Plioceno, não deve ser confundida com a submersão do continente principal da Atlântida, durante o período Mioceno.
A causa do desaparecimento da Atlântida, foram as perturbações sucessivas do eixo de rotação. Este cataclismo começou nos primeiros tempos da era Terciária e, continuando durante muito tempo, determinou a extinção, pouco a pouco, dos últimos vestígios da Atlântida, com a exceção provavelmente de Ceilão, e de uma pequena parte do que agora é a África.
O
debate sobre a existência da Atlântida é bem antigo. Desde os tempos do
filósofo Grego Platão, a Atlântida com sua esplêndida civilização, chega aos
dias atuais como um enigma que originou a publicação de aproximadamente 26.000
livros. Teses de caráter geológico, arqueológico e outras têm servido para
aguçar o espírito humano na busca da existência do enigmático continente.
As primeiras narrativas
De todas as lendas sobre povos e civilizações perdidas, a história de Atlântida parece ser aquela que mais interesse tem despertado. A primeira referência escrita deste mito encontra-se nos relatos de Platão. Nos diálogos Timeu e Crítias é narrada a fascinante história da civilização localizada "para além das colunas de Hércules". É descrita a existência desta ilha, bem como os detalhes históricos de seu povo, com sua organização social, política e religiosa, além de sua geografia e também da sua fatídica destruição "no espaço de uma noite e um dia ". Eis parte do diálogo : "...Ouvi, disse Crítias, essa história pelo meu avô, que a ouvira de Sólon, o filósofo. No delta do Nilo eleva-se a cidade de Sais, outrora capital do faraó Amásis e que foi fundada pela deusa Neit, que os gregos chamam Atena. Os habitantes de Sais são amigos dos atenienses, com os quais julgam ter uma origem comum. Eis por que Sólon foi acolhido com grandes homenagens pela população de Sais. Os sacerdotes mais sábios da deusa Neit apressaram-se a iniciá-lo nas antigas tradições da história da humanidade.
Na
tradição oral de muitos povos antigos, nos relatos de textos bíblicos, em
documentos toltecas e nos anais da doutrina secreta, existem coincidências que
nos fazem crer que outrora existiu um continente no meio do Oceano Atlântico,
que um dia foi tragado pelas águas revoltas.
O país, o povo e suas riquezas
Geograficamente,
Platão descreve a Atlântida desta forma: "toda a região era muito alta e
caía a pique sobre o mar, mas que o terreno à volta da cidade era plano e
cercado de montanhas que desciam até a praia, de superfície regular, era mais
comprida do que larga, com três mil estádios na sua maior extensão, e dois mil
no centro, para quem subisse do lado do mar. Toda essa faixa da ilha olhava
para o sul, ao abrigo do vento norte. As montanhas das imediações eram famosas
pelo número, altura e beleza, muito acima das do nosso tempo...".
Segundo
todos os relatos, os atlantes desenvolveram-se de tal forma, que o grau de
riqueza alcançado por sua civilização não encontra paralelo conhecido, sendo
pouco provável que outros povos viessem a obter tamanha prosperidade e bonança.
A
Atlântida possuía dez reis. Estes soberanos por sua vez possuíam dentro de seus
domínios "um poder discricionário sobre os homens e a maior parte das
leis, sendo-lhes facultado castigar quem quisessem, ou mesmo condená-los à
morte".
O
país dos atlantes era dividido em 60.000 lotes e cada um deles tinha um chefe
militar. O aspecto que mais fascina no relato platônico é sem dúvida o que se
refere às riquezas da ilha-continente, tanto no que tange às construções, como
aos imensos recursos naturais da legendária ilha.
Segundo
Platão, a Atlântida possuía a capacidade de prover seus habitantes com todas as
condições de sustento, apesar de receber de fora muito do necessário,
provavelmente, através do comércio. Havia na ilha grande abundância de madeira
que com certeza foi utilizada nas imensas obras lá construídas, bem como
imensas pastagens, tanto para animais domésticos, como para selvagens,
incluindo aí a raça dos elefantes, que teriam se multiplicado pela ilha. Havia
também todos os tipos de frutos, legumes, flores e raízes, sendo que o fabrico
de essências e perfumes era corriqueiro. A extração de minérios, em particular
o ouro, ocorria fartamente em Atlântida.
Diz
Platão que de início os atlantes "construíram pontes nos cinturões de mar
que envolvia a antiga metrópole, a fim de conseguir passagem para fora e para o
palácio real", bem como abriram um canal de três plectros de largura e cem
pés de profundidade, ligando o mar ao primeiro cinturão de água, canal este que
servia de entrada para embarcações vindas de outras partes. No segundo
cinturão, os barcos podiam ancorar com maior segurança, e fazia deste uma
espécie de porto.
As
águas jorravam no centro da ilha, desde que Poseidon assim quis, também tiveram
tratamento dos mais apurados: em suas imediações foram plantadas "árvores
benéficas para as águas", bem como foram construídas "cisternas para
banhos quentes no inverno". Havia, contudo, locais próprios para os banhos
dos reis, bem como modalidades específicas para as mulheres. Segundo o relato,
"parte da água corrente eles canalizaram para o bosque de Poseidon, a
outra parte era canalizada para os cinturões externos por meio de aquedutos que
passavam sobre as pontes".
Nos
cinturões externos de terra, foram construídos ginásios para práticas
esportivas e hipódromos, bem como moradia para soldados, hangares para barcos e
armazéns para todas as modalidades conhecidas de artigos náuticos. O canal
principal que servia de entrada para embarcações era muito movimentado, tanto
de dia como de noite, o que demonstra ter sido Atlântida um grande centro
comercial de seu tempo.
O
palácio real era segundo os relatos "uma verdadeira obra prima de encantar
a vista, por suas dimensões e beleza".
O templo dedicado a Poseidon era cercado por um muro de ouro, que segundo o relato "tinha um estádio de comprimento e três plectros de largura para fora, todo o templo era forrado de prata, com exceção dos acrotérios, que eram de ouro. No interior, a abóboda era de marfim, com ornamentos de ouro, prata e oricalco".
Havia
também no templo estátuas dedicadas a diversas divindades, bem como outras que
homenageavam os reis e suas esposas, além de um altar cuja beleza e
magnificência não encontrava paralelo conhecido. Essa é resumidamente a
Atlântida de Platão, com seus detalhes e maravilhas.
A Guerra com os Atenienses e a Destruição
A Guerra com os Atenienses e a Destruição
Na
conversa que tiveram com Sólon acrescentaram os sacerdotes que calamidades
maiores foram às vezes causadas pelo fogo do céu (...) Depois os sacerdotes
fizeram saber a Sólon que conheciam a história de Sais a partir de 8000 anos
antes daquela data (...) "Há manuscritos, disseram, que contêm relato de
uma guerra que se lavrou entre os Atenienses e uma nação poderosa que existia
na grande ilha situada no Oceano Atlântico (...) e mais além, no extremo do
oceano um grande continente. A ilha chamava-se Poseidonis, ou Atlantis (...)
quando se deu a invasão da Europa pelos atlantes, foi Atenas, como cabeça de
uma liga de cidades gregas, que pelo seu valor salvou a Grécia do jugo daquele
povo. Posteriormente a estes acontecimentos houve uma grande catástrofe: um
violento terremoto sacudiu a terra, que foi depois devastada por torrentes de
chuva. As tropas gregas sucumbiram e a Atlântida foi tragada pelo oceano (...)
Sempre houve e há de haver no futuro numerosas e variadas destruições de
homens; as mais extensas, por meio da água ou pelo fogo, e as menores por mil
causas diferentes (...) Nas destruições pelo fogo, prosseguem os sacerdotes,
perecem os moradores das montanhas e dos lugares elevados e secos, de
preferência aos que habitam as margens dos rios ou do mar (...), por outro
lado, quando os Deuses inundaram a terra para purificá-la, salvaram-se os
moradores das montanhas, vaqueiros e ovelheiros, enquanto os habitantes de
vossas cidades eram arrastados para o mar pelas águas dos rios. (...) entre vós
outros, mal começais a vos prover da escrita e do resto de que as cidades
necessitam, depois do intervalo habitual dos anos, desabam sobre vós, do céu,
torrentes d'água, maneira de alguma pestilência, só permitindo sobreviver o
povo rude e iletrado. A esse modo, como se fosseis criancinhas, recomeçais
outra vez do ponto de partida, sem que ninguém saiba o que se passou na
antiguidade, tanto aqui como entre vós mesmos".
A
primeira coisa que chama a atenção do pesquisador é a semelhança das
referências antigas nesse particular. Na Bíblia o profeta Isaías fala do
desaparecimento da Atlântida com palavras bastante diretas: "... Ai da
terra dos navios que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por
mar em navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes, a uma gente
arrancada e destroçada; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem
as águas roubaram suas terras..." (Is XVIII, 1-2). Também Ezequiel trata
do mesmo assunto nos capítulos XXVI e XXXII: "... Disse o senhor: E
fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como pereceste tu que existias no mar,
ó cidade ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem
temiam? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína, e ficarão
mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos; e quanto tiver
feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te
terei reduzido a nada, e tu não existirás, e ainda que busquem não mais te
acharão para sempre...".
As
citações do Velho Testamento podem ser comparadas às escritas de um velho
códice tolteca, cuja tradução, feita por Plangeon, diz o seguinte: ": No
ano 6 de Kan, em 11 muluc do ano de Zac, terríveis tremores de terra se
produziram e continuaram sem interrupção até o dia 13 de Chen. A região de
Argilla, o país de Mu, foi sacrificado. Sacudido duas vezes, ele desapareceu
subitamente durante a noite. O solo, continuamente influenciado por forças
vulcânicas, subia e descia em vários lugares, até que cedeu. As regiões foram então
separadas umas das outras, e depois dispersas. Não tendo podido resistir às
suas terríveis convulsões elas afundaram, arrastando para a morte seus 64
milhões de habitantes. Isto se passou 8060 anos antes da composição deste
escrito".
As provas geológicas
Há
100 milhões de anos, a geografia do planeta era bem diferente da atual. As
massas continentais encontravam-se unidas, formando um grande continente,
cercado pelo mar. Este grande continente conhecido como Pangéia, desfez-se
gradualmente ao longo das eras geológicas, até atingir a conformação atual.
Este fato é reconhecido pela ciência.
Este
processo de separação, se se deu por violentos movimentos tectônicos, às vezes
acompanhados de cataclismas violentos, que se prolongaram por milhões de anos.
Neste período de deslocamento constante das placas tectônicas, se deram
formações de cordilheiras, bem como o desaparecimento de vastas áreas, que
submergiram nos oceanos. O local onde os dois grandes blocos continentais se
desmembraram (Américas a Oeste - Europa, Ásia e Austrália a Leste) encontra-se
demarcada por uma espécie de cordilheira submarina chamada Dorsal
Meso-Atlântica.
A
Dorsal Meso-Atlântica apresenta inúmeras ramificações, que praticamente chegam
a ligar os dois blocos continentais. Ao longo destas colinas submarinas,
encontra-se uma enormidade de ilhas vulcânicas que vão de pólo a pólo. Ao
norte, em plena região ártica temos as ilhas Pássaros, Jan Mayen e Islândia.
Mais ao sul, pouco acima do trópico de câncer, encontramos o arquipélago de Açores,
Ilha da Madeira e Cabo verde. Mais ao sul temos Santa Helena e outras menores.
Próximo da Antártida destacamos as ilhas de Érebo, Martinica. Desta forma,
Atlântida pode ter se constituído numa destas formações marcadas por intenso
vulcanismo.
A
tese da separação dos continentes encontra um forte respaldo na perfeita
combinação da costa brasileira com a costa ocidental da África, que se encaixam
como num quebra-cabeças, no entanto, no extremo norte, as peças deste
quebra-cabeças não se encaixam com clareza. Isto pode ser percebido nos
litorais da Escandinávia, Islândia, Groelândia e norte do Canadá. Entre a costa
Norte-Americana e a Europa e norte da África, existe um grande vazio, como se
faltasse uma peça do quebra - cabeças. Teria então este vazio relação com o
Continente da Atlântida, desaparecido no meio do Oceano?
As eras glaciais e a Atlântida
Denominam-se
eras glaciais os períodos em que grandes regiões do planeta estiveram sob um
processo contínuo de glaciações, fenômeno este resultante de causas múltiplas e
complexas: movimentos orbitais da terra, continentalidade dos pólos, elevação
de terras, circulações oceânicas, mudanças na composição da atmosfera e outras.
Ocorreram
na história do planeta diversas fases deste fenômeno, desde o período pré-cambriano
até bem recentemente. No entanto, dado às dificuldades, a pesquisa científica
só conseguiu definir de forma minuciosa a última grande glaciação, que ocorreu
durante o pleistoceno.
Uma
glaciação inicia-se quando, após um rigoroso inverno, a neve acumulada não se
derrete totalmente com a chegada do verão, sobrevivendo até o outro inverno na
forma de gelo. Este fato resfria a região e num acúmulo sucessivo de milhares
de anos forma-se uma calota de gelo, cada vez mais resistente criando impactos
de resfriamento cada vez maiores.
Há
cerca de 80.000 anos, iniciou-se o último grande avanço das geleiras na região
norte do planeta, tanto na Europa como na América do Norte, sendo que o fim
desta última glaciação deve ter ocorrido entre 20.000 a 10.000 anos atrás. O
fim da Glaciação implica na subida do nível dos Oceanos. Esta última é a data
fatídica da Submersão da Atlântida
A
Atlântida ou Atlântis teria sido uma antiga ilha ou continente, cuja real
existência ou localização nunca foram confirmadas. E cuja primeira menção
conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e
"Crítias ou a Atlântida.
Relatos
Originalmente
mencionada pelo filósofo grego Platão (428-347 a.C.) em dois dos seus diálogos
(Timeu e Crítias),[1] conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo
Egipto, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo e que este
lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos
anais dos tempos entre os atenienses e o povo de Atlântida. Segundo o sacerdote,
o povo de Atlântis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de
Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava.
Quando
os deuses helênicos partilhavam a terra, a cidade de Atenas pertencia à deusa
Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos
mares.
Em
Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito.
Conta a lenda, que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder
coabitar com o objeto da sua paixão, teria divisado uma barreira constituída
por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua
amada. Desta maneira viveram por muitos anos e da sua relação nasceram cinco
pares de gêmeos, ao qual o mais velho o deus dos mares batizou de Atlas. Após
dividir a ilha em dez áreas anelares, autorizou supremacia a Atlas,
dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da
ilha.
Em
cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias
de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon.
Estes
reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo
a Posídon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião
marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas
dispunha-se à caça de um touro; uma vez o touro caçado, beberiam do seu sangue
e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e comprimentos eram
trocados entre si à luz lunar.
Atlântida
seria uma ilha de extrema riqueza, quer vegetal e mineral, não só era a ilha
magnificamente prolífica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc. como
ainda de oricalco, um metal que brilhava como fogo.
Os
reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas
entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de
bronze no exterior e estanho pelo interior, entre estes brilhavam edifícios
construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.
Tanto
a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas
muralhas, se tornariam imagens de marca da ilha.
Pouco
mais se sabe de Atlântida, segundo Platão, esta foi destruída por um desastre
natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da
sua era. Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de
conquistar o mundo ao serem dizimados pelos atenienses nesta tentativa.
Outra
tradição completamente diferente chega-nos por Diodoro da Sicília, em que os
atlantes eram vizinhos dos líbios e que teriam sido atacados e destruídos pelas
amazonas.
Segundo
uma outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os
outros povos da época, e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para
África, sendo os antigos egípcios descendentes da cultura de Atlântida.
Na cultura pop do século XX, muitas histórias em quadrinhos, filmes e desenhos animados retratam Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanos subaquáticos.
Localizações
atribuídas
Há
diversas correntes de teóricos sobre onde se situaria Atlântida, e quem seria o
seu povo. A lenda que postula Atlântida, Lemúria e Mu como continentes
perdidos, ocupados por diferentes raças humanas, ainda encontra bastante
aceitação popular, sobretudo no meio esotérico. (Não confundir com os antigos
continentes que, de acordo com a teoria da tectónica de placas existiram
durante a história da Terra, como a Pangéia e o Sahul).
Alguns
teóricos sugerem que Atlântida seria uma ilha sobre a Dorsal oceânica, que - no
caso de não ser hoje parte dos Açores, Madeira, Canárias ou Cabo Verde - teria
sido destruída por movimentos bruscos da crosta terrestre naquele local. Essa
teoria baseia-se em supostas coincidências, como a construção de templos em
forma de pirâmide na América, semelhantes às pirâmides do Egito, fato que
poderia ser explicado com a existência de um povo no meio do oceano que separa
estas civilizações, suficientemente avançado tecnologicamente para navegar à
África e à América para dividir seus conhecimentos. Esta posição geográfica
explicaria a ausência concreta de vestígios arqueológicos sobre este povo.
Alguns
estudiosos dos escritos de Platão acreditam que o continente de Atlântida seria
na realidade a própria América, e seu povo culturalmente avançado e cobertos de
riquezas seria ou o povo Chavín, da Cordilheira dos Andes, ou os olmecas da
América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é confirmado pelos
registros arqueológicos. Terremotos, comuns nestas regiões, poderiam ter dado
fim a estas culturas, ou pelo menos poderiam tê-las abalado de forma violenta
por um período de tempo. Através de diversos estudos, alguns estudiosos
chegaram a conclusão que Tiwanaku, localizada no altiplano boliviano, seria a
antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000 a.C.,
em uma época que a região era navegável. Foram encontrados portos de
embarcações em Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local.
Para
alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da
cultura minóica, que floresceu na ilha de Creta até o final do século XVI a.C..
Os ancestrais dos gregos, os micênicos, tiveram, no início de seu
desenvolvimento na Península Balcânica, contato com essa civilização,
culturalmente e tecnologicamente muito avançada. Com os minóicos, os micênicos
aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da
cultura helênica posterior. No entanto, dois fortes terremotos e maremotos no
Mar Egeu solaparam as cidades e os portos minóicos, e a civilização de Creta
rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre este povo tenham
ganhado proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de
Platão.
Uma
formulação moderna da história da Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena
Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia. Em seu principal livro, A Doutrina
Secreta, ela descreve em detalhes a raça atlante, seu continente e sua cultura,
ciência e religião.
Existem
alguns cientistas que remetem a localização da Atlântida para um local sob a
superfície da Antártica.
A
história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma
esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos.
Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da
esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500
a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.
Uma
outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no
mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na
América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que
interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor
responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência
da Atlântida.
A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.
Na
verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma
ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte
do Brasil. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que
viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o
Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e
vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por
submergi-lo . A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na
primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do
continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que
ficava próximo a Groelândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos. A
segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de
28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas,
das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a
terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e
que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas
as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.
Para
se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três
civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram
tiveram que recomeçar tudo do início.
Atlântida
100.000 a.C. a 50.000 a.C.
Sobre
a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe.
Diz-se haver sido colonizada pelos lemurios que haviam fugido do continente
onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se
estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na
Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.
Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas era voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material. Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante. Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.
Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas era voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material. Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante. Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.
Em
52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais ferozes, o
que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um avanço
tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram implementados, a
educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais começaram a assumir um
grande valor na vida das pessoas, que começaram a ficar cada vez mais
materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e espirituais foram
decaindo. Uma das conseqüências foi que a maioria dos atlantes foi perdendo a
capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de
treinamento e uso, a ponto de começarem a desacreditar na mencionadas
habilidades.
Edgar
Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um
deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo
prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro grupo
chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que
invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o
conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um" porque
acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo
é Um. Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira
destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões
entraram em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era
muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de
alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram
caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se
estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica. Biologicamente os atlantes
do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se
alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal,
quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades
psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo
chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e
ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.
As
duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que
permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os
remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas
durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.
Atlântida
48.000 a.C. a 28.000 a.C.
Os
atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma
muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurios fizeram na
Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram
milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a
ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas
viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se
tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e
sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Os atlantes se tornaram uma
civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para
costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de
suas artes esculpidas nas cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da
Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar
o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram
para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.
Atlântida
28.000a.C. a 12.500 a.C.
Esta
foi a civilização atlante que foi descrita por Platão.
Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.
Começaram
a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas
linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que
posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os
menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por
possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para
múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e
fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de
gravar as coisas.
Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.
Os
Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que
elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes
condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia
com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande
Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de
espaço-tempo se alterava totalmente.
É
certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das
faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do
nível atingido pelos habitantes da primeira civilização.
Construíram
aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é
hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras
em certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.
Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não esta devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras. Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.
A
moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram
a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi
vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito
mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais.
Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que
detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou
seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.
Por
último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma
totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando
uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não
tiveram condições de controla-la, resultando disso a destruição final da
Atlântida, que submergiu em uma noite. Para acreditar que um continente tenha
submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia
deles eram muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do cristal é
muito maior do que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão em tudo com
o avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser
é feito a parti de cristais. Mas antes da catástrofe final os Sábios e
Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria
daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização
estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas
principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram
origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a
Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha
deram origem à Civilização Celta.
A
corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado
com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência
fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício
desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos
eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem
por rigorosos testes de fidelidade.
Os
atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides,
e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de
outros ramos científicos, como matemática, geometria, etc. Pesquisas recentes
datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C. como a
egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe
uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já
encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas
ainda não entraram nela. A Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala,
mas sim de doze.
A
corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente
que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a
Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram
lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar,
pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes
fugitivos da segunda destruição.
Também
os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que
deu origem mais tarde aos celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do
conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas
“Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o
mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os
conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres
os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra. Conheciam
bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mau uso
dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento
da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc.
Atualmente
as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo
datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das
pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a
história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma
peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos tentam esconder a
verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos
oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as
pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos
encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. O como foram
construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um enigma. Os menires
encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da
terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de
técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação
plausível.
Os
historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma
noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a
nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo
do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e
até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma
civilização que também afundou perto da China.
As
pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral
ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização,
e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela
rui, vai decair todo o mundo. Então o mais importante nessa história da Atlântida
não é o acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para nós não
enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.
Ontem
e Hoje
A
História antiga da humanidade contém algumas lacunas envoltas em mistérios e
enigmas ainda não desvendados. Enigmas que despertam no homem contemporâneo uma
busca incessante pela sua verdadeira origem e por sua real História! Quem não
se sente interessado, curioso ou até mesmo fascinado com o avanço técnico
contido na Grande Pirâmide de Quéops, os Moais da Ilha de Páscoa, a construção
de Macchu Picchu e a avançada cultura Inca, as Pirâmides Astecas, os complexos
Maias e seu perfeito calendário, a arte e eloqüência Grega, os menires Celtas e
a Grande sabedoria Veda, somente para citar alguns exemplos?
Um estudo mais aprofundado nos leva a um lugar comum onde a ciência oficial ainda teima em negar (embora os menos ortodoxos admitam claramente) a teoria - para muitos, realidade - do Continente chamado Atlântida, berço da Quarta Raça Raiz!
O continente Atlante situava-se no Atlântico Norte, indo desde a costa da atual Flórida (USA) até as ilhas Canárias e os Açores. Sua cultura era muito avançada. Em muitos pontos, ultrapassava a nossa com facilidade. Oriunda de um aperfeiçoamento e emigração dos remanescentes da Terceira Raça Raiz (Lemuriana), a raça Atlante alcançou rapidamente um patamar elevado em conhecimentos e tecnologia. Esta tecnologia diferia muito da atual em termos de padrão de frequência vibracional. Estava diretamente relacionada com as forças da Natureza e continha aspectos energéticos (metafísicos e radiônicos) e até espirituais unidos numa só Ciência (conceito praticamente impossível de ser aceito e assimilado pela "Ciência" atual).
A raça atlante possuía um desenvolvimento bastante avançado das faculdades ditas paranormais, existindo uma "ligação direta" com outras realidades dimensionais. O conhecimento das Grandes Verdades Cósmicas era aberto, não existindo nada absolutamente velado. Mantinham intercâmbio com culturas provenientes de várias regiões do espaço (civilizações extraterrestres) e com os Seres das Hierarquias do Governo Oculto Espiritual do Planeta. Acredita-se que a tecnologia de construção e manipulação de energias das estruturas piramidais seja de origem extraterrestre, transmitida aos Atlantes , tais como as Pirâmides do Egito e do México (apenas réplicas dos originais atlantes).
Na
região conhecida como "Triângulo das Bermudas" existe um vórtice de
energia espaço-temporal, gerado possivelmente pela Grande Pirâmide Atlante
submersa ali. Neste local, além de outros fenômenos tais como a já rotineira
alteração da leitura dos instrumentos de navegação, registram-se também muitas
aparições ufológicas. Aliás, os atlantes dominavam máquinas voadoras que
pousavam em qualquer parte do planeta, principalmente nas "Pistas de
Nazca" no Peru.
Foram encontrados no Egito e, principalmente na cultura Inca, caracteres hieroglíficos e objetos que lembram aeronaves, algumas apresentando as asas em delta! Tais objetos foram testados em túneis de vento, apresentando um comportamento aerodinâmico perfeito!
Os
"computadores" atlantes eram os próprios cristais de quartzo,
utilizados principalmente como armazenamento de conhecimentos e acionados por
poder mental (são os cristais "arquivistas" tão conhecidos dos cristaloterapeutas).
O domínio dos cristais, juntamente com a manipulação de aparelhos radiônicos (a hoje conhecida "pilha cósmica" dos radiestesistas - um conjunto de semi-esferas sobrepostas - foi muito utilizada na Atlântida como arma de grande poder), era um dos pontos fortes de seu conhecimento, uma vez que, aliado a um grande poder mental, era gerado um formidável potencial energético altamente positivo quando bem direcionado, assim como incrivelmente devastador quando errônea e maleficamente utilizado.
Houve
um declínio dos padrões éticos, morais etc. que gerou estados vibratórios
bastante densos. Aliás, este foi um dos principais (senão o principal) motivos
do desaparecimento da civilização das Sete Portas de Ouro, que também fazia uso
de tecnologia nuclear. A situação chegou a um estado crítico quando ocorreu a
manipulação indiscriminada da engenharia genética, gerando verdadeiras
aberrações, conhecidas hoje como os seres mitológicos de algumas culturas, tais
como os Titãs da Mitologia Grega. Os Sábios e Sacerdotes Atlantes, prevendo a
destruição, emigraram juntamente com os genuínos da Raça para outros pontos da
Terra, levando consigo seus vastos poderes e conhecimentos que desde então têm
sido passados de boca para ouvido pelos Iniciados, nas "Escolas de
Mistério", a fim de que não caiam em mãos dos adeptos do "Caminho da
Mão Esquerda" e outros irresponsáveis. Os lugares que já eram Colônias,
tais como o Egito, pequena parte da Índia, América Central e do Sul,
floresceram rapidamente com a chegada dos Sábios, assessorados por ET's. A
principal Colônia, salvaguarda até os dias de hoje, grande parte dos
conhecimentos poderosos num local muito bem guardado abaixo da Esfinge e das
Pirâmides (construídas pelos atlantes sob supervisão extraterrestre) e em outros
Templos ao longo do Nilo, no Egito. Tais "documentos" (os papiros
sagrados de Toth) estão prestes a serem descobertos, segundo Edgar Cayce,
famoso e conceituado paranormal norte-americano, que vislumbrou em visões tal
fato, ainda na primeira metade deste século. Atualmente, descobertas
formidáveis têm sido feitas no Egito pelos arqueólogos, constatando novas
pirâmides e até um gigantesco Templo (ou palácio) abaixo de uma
"moderna" estrutura do período Ptolomaico.
Oficialmente, admite-se hoje que, provavelmente cerca de 55% do Antigo Egito ainda está sob as areias do Deserto e do tempo! E se há muito que desvendar, a hipótese da existência e conseqüente descoberta dos "documentos atlantes", ao contrário de absurda, como ainda teimam alguns céticos, é bastante previsível e até, concreta. Que dizer então das ainda mais enigmáticas civilizações Pré-Colombianas, das quais se conhece muito pouco? Que segredos encerram? E as civilizações da Amazônia? Que escondem as autoridades científicas e governamentais das potências mundiais sobre tais assuntos, num procedimento semelhante ao adotado no fenômeno UFO? Porque existe uma incidência cada vez maior de aparições ufológicas em tais locais?
Oficialmente, admite-se hoje que, provavelmente cerca de 55% do Antigo Egito ainda está sob as areias do Deserto e do tempo! E se há muito que desvendar, a hipótese da existência e conseqüente descoberta dos "documentos atlantes", ao contrário de absurda, como ainda teimam alguns céticos, é bastante previsível e até, concreta. Que dizer então das ainda mais enigmáticas civilizações Pré-Colombianas, das quais se conhece muito pouco? Que segredos encerram? E as civilizações da Amazônia? Que escondem as autoridades científicas e governamentais das potências mundiais sobre tais assuntos, num procedimento semelhante ao adotado no fenômeno UFO? Porque existe uma incidência cada vez maior de aparições ufológicas em tais locais?
Associa-se
a estes fatores, segundo estudiosos ocultistas, à passagem de um astro de
grandes proporções com frequência vibratória baixa, com uma excentricidade de
órbita bastante acentuada, passando pelas circunvizinhanças do Sol num período
que se encurta cada vez mais. Sua última passagem ocorreu a aproximadamente
6.666 anos (o nº da Besta?) sendo o provável co-responsável pela separação do
continente em três grandes ilhas e sua posterior submersão, uma a cada
passagem, até a última, Poseidonis (revelada a Platão pelos Sacerdotes de
Tebas, no Egito). Tal astro é mencionado exaustivamente pelos atuais
espiritualistas pela sua importância no momento de "Transição de
Eras" que o Planeta atravessa. A NASA, Agência Espacial Americana,
confirmou uma perturbação considerável nas órbitas dos planetas exteriores
(Urano, Netuno e Plutão) descoberta no início dos anos setenta. "Esta
perturbação de natureza gravitacional", sugere a NASA, "é
provavelmente causada por algum corpo não identificado e de proporções
consideráveis". Acredita-se que atualmente, final dos anos noventa, sua
posição seja bem mais próxima do Sol (embora a ciência negue a existência de
tal corpo celeste). Embora as conjecturas apresentadas não sejam suficientes
para provar a existência da Atlântida e sua cultura (a qual originou nossa 5º
Raça Raiz, Ariana), elas são fortes em seu conteúdo e estão presentes nas
tradições milenares de antigas civilizações e nos seus registros tais como os
egípcios, vedas, e atuais tibetanos além das Escolas esotéricas, ocultistas e
teosóficas e suas eminências, como Helena P. Blavatsky, que estudou e divulgou
amplamente o tema.
Chegamos
finalmente a um atual "momentum vibracional" evolutivo planetário,
muito parecido com o que existia em terras Atlantes na ocasião sua decadência,
tanto em termos da baixa energia referente a dor, sofrimento, violência, moral,
geradas pela humanidade, como aspectos cósmicos e fenômenos de natureza
extraterrestre. Um novo Salto Evolutivo está às nossas portas. Um novo Céu, uma
nova Terra e uma nova Jerusalém! Quem sabe uma nova e melhor Atlântida?
Lembranças
Este
é um relato de uma lembrança de Alred Aknaton, num tempo e num lugar conhecido
como ATLÂNTIDA. Alred vivia numa pobre aldeia ...no interior do continente...
Desde de que nasceu, Aknaton conheceu a grandeza da Atlântida apenas pelos
relatos das pessoas da aldeia e nos últimos dias de espera - para embarque nos
Navios de Fuga. Como nunca tinha ido à cidade de Ouro, não podia imaginar a
grandeza das construções daquela época nem a cultura dos povos antigos.Há
700.000 anos mais ou menos, houve o afundamento da Grande Atlântida - onde todo
o continente submergiu. A Segunda Catástrofe ocorreu mais ou menos há 200.000
anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Américas estavam separadas e o
Egito submerso.
No
ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu à ilha que se tornou
conhecida como poseidonis (veja assembléia da grande fraternidade) pequena ilha
entre os estados unidos e a europa . O ultimo e poderoso império atlante -
descrito por platão, que afundou no ano de 9.564. a.C e se encontra adormecida
e incrivelmente preservada.
O que vamos descrever possivelmente ocorreu no primeiro afundamento da GRANDE ATLÂNTIDA.
Aquela era uma manhã, como todas as manhãs de primavera na Atlântida. O perfume das flores amarelas e o barulho das águas que desciam a montanha, acompanhavam uma canção de uma menina(vamos chama-la de Brisa). Como era bom ouvir suas músicas cantaroladas e poder sentir doce da flor amarela na trança do seu cabelo.
Mas era um dia especial. Um sábio do Alto Conselho viria falar ao povo das profecias que todos comentavam. Muitos ansiavam por ouvi-lo, pois era sabido, mesmo por nós mais jovens, que o tempo da profecia estava próximo, mas ninguém esperava nada tão próximo.
A
Reunião surpreendera a todos. Segundo as palavras do Sacerdote, o povo deveria
deixar a Atlântida, nos próximos 10 anos e até lá todos os preparativos
poderiam ser feitos com calma.
O
conselho dos doze estava dividido. A maioria concordava em comunicar aos seus
distritos a mensagem das profecias e o entendimento dos Anciãos; todavia, não
estavam convencidos da sua eminência ou da veracidade dos fatos. Apenas o
Grande Comandante,sua Família e pessoas mais sábias do Norte e do Sul,
acreditavam nas palavras do Sacerdote.
Para que se compreenda melhor aquela época, a Atlântida estava em plena decadência de poder, cultura e construções. Não existia mais aquele contato expresso com a Grande Irmandade de Seres Iluminados.
Os anos se passavam e poucos se prepararam para partir. O velho sacerdote vendo a lentidão do povo resolveu ele mesmo pregar em todos os distritos - o que era uma tarefa gigante.
O fato é que depois de longas viagens pelo país, ninguém mais ouviu falar dele.
Alred
se lembra daquela manhã... No cais havia um intenso movimento de naus - grandes
barcos de suprimentos. Alred estava com outros jovens num pequeno barco de
remo, trazendo provisões do Norte para os que partiriam - o primeiro grupo. Tão
logo entrou na baía, Alred avistou as fortalezas de pedra, castelos
residenciais cercadas por muralhas, feitas por gigantes e por alta tecnologia
extraterrestre. ALRED observava as construções fantásticas e sua imaginação
crescia por tentar entender como tudo aquilo havia sido construído. Como era
bonito!... Os imensos telhados cercados de flores amarelas perfumadas e os imensos
mosaicos nas paredes eram espetaculares. A arquitetura era fascinante por causa
dos edifícios maciços e de proporções gigantescas. Construiam-se as casas
separadas umas das outras, havendo um pátio central, no meio do qual havia uma
fonte. Os Templos com suas salas imensas (maiores do que as do Egito), tinham
neste período de decadência, o culto cerimonial das imagens que ficava a cargos
dos sacerdotes. Também havia o culto do Sol e os grandes terraços que serviam
como observatórios (Culto do Sol e do Fogo onde se usava um Grande Emblema
chamado de DISCO SOLAR - Informações dos Mestres Ascensionados afirmam que no
Lago Titicaca se encontra um desses Discos Solares sob a proteção de Meru).
Ao
lado cruzou um outro pequeno barco de suprimentos dirigido por um homem do Sul,
que acenava alegremente para nosso grupo pela hora da partida, falando a língua
tolteca ( que permaneceu quase pura, muito tempo depois e foi usada no México e
no Peru, levada pelos sobreviventes). Possivelmente, este homem de pele vermelha
iria com sua família neste grupo. Seus cabelos pretos e olhos verdes diferiam
do povo do Norte que era ruivo e geralmente de olhos azuis.
"Como
havia mudado nosso povo!"- pensava Alred. As crianças não eram mais
sadias...eram menores. Já haviam muitos mestiços. Muitos estrangeiros tido tido
filhos ou tinham trazidos mulheres para a Atlântida.
Alred
pensava como teria sido sua vida ali...: Teria feito cursos de transmutação
alquímica que eram muito freqüentados ou participado dos cursos de
desenvolvimento das faculdades psíquicas e aprenderia a usar a energia. Por
outro lado, tantas coisas já tinha aprendido naqueles dias. Sobre o cruzamento
das plantas, como no caso do trigo – que cruzado com as ervas produzia aveia e
outros cereais. Também vira tantos animais estranhos como grandes gatos e
outros como estranhos camelos.
O tempo passava rápido
Os
preparativos da partida estavam na sua conclusão para os que se colocaram a
serviço do Grande Comandante. Numa noite de Lua Cheia, ao redor de uma
fogueira, comentava-se as visões e os sonhos do futuro para aquela terra
imensa.
"Um jovem muito alto, cabelos ondulados, com um manto azul e um símbolo dourado lhe apareceu apontando para o Norte. Atrás dele, ela viu gnomos e animais daquela floresta". Ao ouvirem a narrativa da moça, todos concordaram que o tempo das mudanças estava próximo, já que a descrição da moça sobre o rapaz trazia aos anciãos a lembrança do convívio com os Mestres da Irmandade Estelar, que eram eternamente muito jovens.
ASSIM,
o primeiro grupo se dirigiu para o Norte.
O segundo grupo, meses depois, para um local desconhecido - assim disseram a Alred. E, dessa forma, grupos familiares abandonavam a Terra da Atlântida por todos os lados, em meio a diversos impedimentos e obstáculos de toda ordem - o que dificultava muito a saída rápida. Entre estes problemas estava a confusão gerada por aqueles que não queriam sair - por não acreditarem ou porque queriam se apossar das terras abandonadas e das riquezas materiais que seriam deixadas.
O
POVO SE DIVIDIRA à medida que se aproximava a possível data das transformações
e muito ódio surgiu de todos os lados entre grupos de seitas diversas que
surgiram no país. Havia um medo assustador no ar - uma sensação de desastre
iminente ou como se algo ruim fosse realmente acontecer.
O
Grande Comandante visitou todas as grandes cidades próximas e aldeias mais
distantes. Nestas últimas até os animais tinham já abandonado as florestas. A
inquietude entre as pessoas já havia chegado nos reinos animais e vegetais. No último
ano, como que uma praga e doenças estranhas tinham atacado as plantações e
destruído grandes colheitas. Terras férteis tinham se tornado pântanos e gases
fétidos saiam por debaixo de pedras. Não se viam mais as abelhas, os cervos, os
antílopes.
Nos
velhos caminhos que conduziam à Antiga Pirâmide, que havia caído, fendas
enormes impediam a caminhada dos iniciados. No decorrer de mais um ano, houve
sinais, agitação dos elementais, terremotos, invasões de água em vários
lugares. Animais estranhos surgiam das cavernas e mesmo nos animais e pássaros
da região, comportamentos estranhos eram observados, como invadirem a cidade e
fazerem ninhos em lugares diferentes dos normais.
Pequenas
pragas começavam a aparecer na Atlântida. Naquele mês iria sair o ULTIMO BARCO
dos que resolveram abandonar o país.
O
povo que resolveu ficar estava um tanto apavorado, mas estava gostando de tomar
o poder tão logo O Grande Comandante saísse, já que poderiam se apropriar de
toda tecnologia - que todos sabiam que existia dentro do Castelo e que havia
sido usada pelos antigos quando havia intercâmbio com os extraterrestres. Esta
tecnologia, depois que os Extraterrestres se foram, ficou sob a guarda dos
Comandantes ou Imperadores que velavam pela segurança daqueles objetos de guerra
e de transporte.
Alred
estaria neste último Barco. A vida na Atlântida continuava. Os vendavais, as
erupções vulcânicas e toda uma série de avisos confirmavam a PROFECIA e a sua
realidade. Os frutos - que eram a alimentação básica - estavam perdidos na última
colheita, por causa de pragas, mas mesmo assim, uma grande parte da população
resolveu ficar.
No último barco de pessoas mais simples, partiu alred com sua família. A caminho do desconhecido. Via-se que a travessia ao sul seria muito difícil. Pequenos tremores já se sentiam e gigantescas ondas ameaçavam a embarcação. Dias se passaram e os comentários nos barcos mais ágeis que os ultrapassavam já falavam do afundamento das terras do leste que ligava a Atlântida ao continente europeu. Na mente de alred uma civilização que ele mal conheceu ficara para trás.
A
profecia se cumpria um pouco depois dos 10 anos falados. O que teria acontecido
com aquela menina das flores amarelas? - pensava alred.
Possivelmente, os que ficaram teriam tomado o poder e chegado ao tesouro dos ancestrais. Desde criança alred ouvia falar desses tesouros. Seriam imensas máquinas de voar e levantar e derreter grandes pedras e outras maravilhas em obras de arte e cultura - registros sobre a fundação da cidade pelos homens celestes. Tudo o que alred viu naqueles últimos dias na cidade era realmente maravilhoso. Porém, tudo ficara para trás.
Naquela
época, muitos dos atlantes que estavam no barco ainda possuíam dons
extraordinários de vidência. Eles diziam que a tormenta já se abatia sobre a
grande cidade e que todas as terras do leste e do oeste já tinham afundado.
Passaram-se os dias e certa manhã, quando os alimentos já estavam escassos, uma
visão de um ancião informava a todos que uma ação maciça das forças da natureza
desabara sobre toda a Atlântida.
Diziam
os videntes que poucos antes da catástrofes foi vista em vários lugares a
presença dos seres celestes, de luzes e máquinas voadoras recolhendo pessoas,
crianças e animais em vários pontos. Diziam os videntes que uma grande estrela
tinha vindo buscar o grande comandante, sua família e outro grande número de
iniciados que tinham trabalhado pela fuga dos atlantes.
Também o que surpreendeu a todos foi o relato de que uma grande pedra teria caído na região sul, destruindo grande parte de pequenas cidades.
Ao
norte, onde morava alred, ainda pouco se sabia, pois os videntes estavam
extremamente chocados com tudo aquilo. Passaram-se dias e parte daquele grupo
morreu durante a viagem por falta de alimentos e por não estarem preparados
para o grande esforço de uma viagem pelo mar. Alred, nos últimos dias no mar,
ficou gravemente febril. Na sua mente, entre lembranças confusas e o bramido
das ondas nos cascos da frágil embarcação, vinha a lembrança da voz e do rosto
daquela menina de cabelos compridos... E das pequenas flores amarelas presas
nos cabelos partidos ao meio. O barco de alred enfim aportou onde são hoje
terras da américa do sul. A chegada na nova terra é uma lembrança muito vaga na
mente de alred. A fraqueza debilitou o rapaz que levou muito tempo para se
recuperar. Na sua lembrança estão as cavernas, sua primeiras habitações na
chegada e os desenhos que faziam nas pedras - lembranças e brincadeiras.
Vagarosamente,
uma nova colonia se formou. Era uma nova chance de vida em outro lugar - mas
seria um começo rude e difícil. Os mais velhos ainda traziam os conhecimentos
das construções em pedra. Porém, no grupo de alred, quase todos eram aldeões e
de pouco conhecimento cultural. As estórias da cidade perdida foram sendo
contadas para os novos filhos e filhas das novas gerações pelos mais velhos com
a interpretação e o conhecimento de cada um. As cavernas dos antigos atlantes
na america do sul e nos andes, principalmente na floresta amazônica, foram
posteriormente reformadas e habitadas por vikings (mas isso é outro assunto,
que vamos contar em breve).
Nesta
encarnação,em outro corpo e outra vida, alred tinha por diversas vezes escrito
e pensado: ''onde anda você, brisa? Meus ouvidos, coração e alma, novamente te
procuram e te esperam. A canção da minha infância... e da minha lembrança...
menina bonita
Nesta
encarnação Aknaton reencontrou Brisa e estão muito felizes. Uma nova vida um
novo momento e o infinito à frente. Das colônias dos Atlantes sugiram as
futuras civilizações Mesoaméricas dos Olmecas, Maias, Toltecas, Zapotecas,
Totanacas, Teotihuacanos.
A dispersão do povo atlante ao chegar nas américas
Aknaton sabia que os atlantes tinham se dispersado quando chegaram à américa do sul. Um grande grupo se dirigiu para o interior, fugindo das costas para um lugar muito alto (altiplano peruano) com medo de novos cataclismos e fundaram o lugar que seria conhecido nos dias de hoje como tihuanaco.
Um
outro grupo tinha seguido pelo mar pelo atual golfo do méxico e chegado à ilha
de páscoa. Outros grupos que seguiram pelas florestas do atual peru,
construíram os colossos de machu pichu e todas as fabulosas construções de
pedra em volta da cidade de cuzco. Estas construções de pedra tinham como
finalidade proteger as colônias atlantes, já que sua cultura e conhecimentos
tinham despertado a cobiça das tribos nômades dos otomíes e dos chichimecas que
tinham se unido. Outros, porém, tinham subido para a america do norte,
formando, junto aos primitivos povos, os ancestrais dos conhecidos peles-vermelhas
(os atlantes tinham a cor da pele meio avermelhada).
Situação das terras e dos incas primitivos
Quando
os atlantes chegaram nas terras do américa do sul, encontraram os primitivos em
estado de choque, pois as montanhas dos andes também tinham sofrido alterações,
como no caso de algumas das ilhas, como a ilha do sol onde tinha se elevado uma
grande montanha ou como nos andes do chile que também se elevaram.
Descrição do local físico
Descrição do local físico
As
galerias estão situadas tridimensionalmente nos andes e se distribuem em parte
na floresta amazônica. Estas galerias foram construídas pelos grandes
sacerdotes e pelos sobreviventes atlantes, posteriormente foram ampliadas por
diversos povos e finalmente terminadas por interplanetários.
Diálogo dentro de galerias intraterrenas: aknaton e um guia extraterrestre: Rama
Diálogo dentro de galerias intraterrenas: aknaton e um guia extraterrestre: Rama
A
galeria se alargava e o piso de pedras assemelhava-se a uma escada descomunal,
de 5 a 6 metros de largura. Continuamos descendo até que a galeria se abriu
numa gruta de proporções gigantescas. Era um mundo, uma imensa praça com forma
de abóboda de pedras, tão grande e tão alta, capaz de comportar no seu centro,
uma enorme catedral. Percebi que algo estranho pairava no ar, como se
estivéssemos profanando o passado longínquo. Notei que partes do piso estavam gastos.
Que multidões por ali teriam passado? Gravadas nas pedras laterais, uma
infinidade de inscrições que nem tentei decifrar. Talvez estejam incrustadas
nestas galerias os espectros dos egípcios, dos hititas, dos fenícios, dos
manitas e até mesmo dos atlantes.
Observando a quietude do instrutor, perguntei a rama: qual a razão de seu silêncio? Rama: "todas as vezes que penetro neste local, aqui venho com meu silêncio e respeito. Procuro captar imagens daqueles que por aqui passaram. Quantas guerras! Quantas lutas!"
Rama passa então a traduzir as diversas inscrições dos povos e civilizações que por ali passaram ao longo dos milênios.
"aqui, por exemplo, estão as marcas dos vikings. "a trilha do homem é a do próprio cão: quando tem fome, passa por cima do chefe. Os guerreiros vikings são como o cão" rama traduziu."
Isso são palavras de homens-feras! Rama:" o que você esperava, se eles não tinham consciência?" Andamos mais alguns passos e paramos diante de uma escavação na pedra, assemelhando-se a um nicho. Na pedra negra havia aqueles escritos estranhos. Diz rama. : "veja só os hititas: "a luta está dentro do grande centurião. O homem que o enverga, virgem, sem o sangue de seus inimigos não é homem, é cabra no pasto".
É
bom sabermos que homens eles foram! Você sabia que os fenícios tinham quase o
mesmo alfabeto que os egípcios? Aqui estão umas frases fenícias: - "Que
jorrem as águas do Mar em todas as direções, mas há a necessidade de que jorre
o sangue dos guerreiros para que a terra sinta a força dos seus homens. A terra
recebe nas tumbas os corpos dos guerreiros. Mas a força dos seus homens é
crescer dentro dela para poder alimentá-la com seu próprio sangue: Vidolatea
Fenitia Idolatrea Te Sol".
Aknaton:
parece que estes foram um pouco mais civilizados. Veja este símbolo meio
esquisito, quase apagado. Dá para decifrar?
(PS: Para mim pareciam mais pixações que ensinamentos sérios. Mal sabia eu o que estava por vir...).
É
uma frase comum de guerreiros egípcios, avisava rama.
Você acredita que eles também tenham atravessado estas galerias?
Rama:por
que não ? As grandes aventuras daquela época eram as caravanas à procura de
guerras, com o principal objetivo de saque em terras longínquas. Pois ouça:
"Os caminhos da vida e da morte são um só. Tu, Amenofes, que tens como
espelho o Sol, talvez dentro dele encontres a paz. Os teus guerreiros, que
lutam em terras longínquas para um por de sol na tua fronte. Que morra um, que
morram os séculos. A vida está dentro da morte. Pontis Saltons, guerreiro da
primeira expedição Deltas".
Já
que chegamos até aqui, gostaria de levá-lo até aquela elevação onde há uma
gruta maravilhosa.
Aknaton: agora sim, (após ver tantas coisas primitivas) estamos num local que considero divino. Também considero este local maravilhoso. Mesmo esta imensa coluna que dá a impressão de segurar a cordilheira, é toda ela de cristal transparente, formada gota a gota de água, num desafio de milênios.
Aknaton: agora sim, (após ver tantas coisas primitivas) estamos num local que considero divino. Também considero este local maravilhoso. Mesmo esta imensa coluna que dá a impressão de segurar a cordilheira, é toda ela de cristal transparente, formada gota a gota de água, num desafio de milênios.
Toda
aquela beleza obrigava aknaton a sentir imenso respeito pelo criador. Eram
incrustações de cristais de várias cores em toda sua extensão e o mais
espantoso era a abóboda, onde os cristais pareciam milhões de candelabros, um
verdadeiro festival para os olhos humanos. Numa das laterais, que mais
resplandecia, a natureza formou com duas colunas, um enorme nicho, mais
semelhante a um altar gigantesco. Então entendi que por ali - o grande salão -
também passaram os guerreiros e creio que todos. O altar era bem maior do que
eu pensava, um autêntico altar de gigantes. Os terríveis guerreiros passaram
por ali e depositaram suas oferendas, possivelmente como homenagens ao criador
por lhes proporcionar tanta beleza. Ali estava uma grande quantidade de armas,
representando suas nações. Perguntei a rama o motivo de tudo.
Rama: os homens do passado tinham uma alma, mas não souberam cultivá-la. Também eles sabiam sentir e amar.
Não
me envergonho de dizer que fiquei emocionado e que meus olhos marejaram de
lágrimas. Também eu, que me sentia um pigmeu diante de tanta grandiosidade,
senti uma onda de amor invadir todo meu ser por esse ser superior e, dentro de
mim mesmo. Agradeci aquela grandiosidade que ele nos ofertou naquele instante,
sem saber que ainda estava por ver revelações incríveis.
Mas,
naquele momento, um sentimento de compaixão me invadiu, pelo homem que é sempre
o mesmo homem de todas as épocas, no passado e no presente. Considerei que os
que foram não eram tão maus como eu julgara. Notei que rama só pronunciava o
necessário.
Era o passado do ser humano silenciosamente guardado. Permiti a mim mesmo lembrá-lo como sendo o grande templo dos guerreiros (e das inscrições que eu logo veria). Continuamos a andar em silêncio. Já estava me sentindo exausto quando percebi a luz de uma espécie de pátio.
Assim disse rama. Olhe e guarde para sempre o que você vai ver. E diante de meus olhos, comecei a olhar para grandes cúpulas douradas no centro de um pátio, coberto por uma espécie de céu todo iluminado. O impacto da visão das cúpulas douradas e o choque de alguma lembrança interna, tirou-me por instantes daquele equilíbrio interno que até então eu trazia.
O
senhor rama, então, tirou-me daquele lugar que estava me levando a chorar como
criança e me levou a um local - um grande salão cujas paredes traziam
inscrições e ensinamentos que já estão sendo amplamente divulgados em todo o
mundo.
Trecho das inscrições dos caldeus - "quando a estrela baal caiu no lugar onde agora existe mar e céu, as sete cidades com sua porta de ouro e templos transparentes tremeram e sacudiram-se"
Parecia
que agora o assunto era muito sério - não eram mais "pixações". As
descrições descreviam a queda da grande atlântida.
Os
trechos dessa Inscrição se completam com documentos antigos escritos há 4.000
anos atrás pelos CALDEUS, que se encontram no TEMPLO DE LHASA - TIBET e que
descrevem a destruição da Atlântida.
"E
eis que ondas de fumaça e de fogo elevaram-se dos palácios. Os gritos de
angústia da multidão enchiam o ar. Buscaram refúgio em seus templos e cidadelas
e o sábio UM Sacerdote de RA-UM, apresentou-se e disse-lhes: "não vos
predisse isto?"
Os homens e as mulheres cobertas de pedras e brilhantes vestimentas, clamavam dizendo: "MU salva-nos!" Um replicou-lhes: "Morrereis com os vossos escravos e a vossa riqueza e, de vossas cinzas, surgirão novas nações".
Estava ali parado, estático, admirando a grandiosidade do Projeto da Grande Fraternidade Branca em utilizar a cultura atlante, decadente, na colonização de outros povos e terras primitivas pelo mundo. Os desenhos mostravam, como que uma aula sobre o assunto.
No
Egito, a cultura Maia-atlante se disseminou na construção de Pirâmides. A
língua Maia também se disseminou e muitos povos, inclusive os Egípcios,
conheceram e falavam a língua Maia (Essênios). Uma prova disso está naquele
momento dramático da (INICIAÇÃO) Crucificação de Cristo.
Os Judeus interpretaram a frase:"ELI LAMAH ZABCTANI", como: "Ele (Jesus) estaria pedindo a Elias que viesse salvá-lo." A ignorância humana não compreendeu o verdadeiro significado desse grande momento iniciático de Jesus. A frase acima É DE ORIGEM MAIA E SIGNIFICA: "oculto-me na prealba de tua presença". Os estudiosos da Iniciação de Jesus sabem que os Símbolos: a cruz, os doze apóstolos, a trindade e outros são todos símbolos maias.
Os Judeus interpretaram a frase:"ELI LAMAH ZABCTANI", como: "Ele (Jesus) estaria pedindo a Elias que viesse salvá-lo." A ignorância humana não compreendeu o verdadeiro significado desse grande momento iniciático de Jesus. A frase acima É DE ORIGEM MAIA E SIGNIFICA: "oculto-me na prealba de tua presença". Os estudiosos da Iniciação de Jesus sabem que os Símbolos: a cruz, os doze apóstolos, a trindade e outros são todos símbolos maias.
Outras
Inscrições, ENTRETANDO, mereciam especial atenção, segundo o Instrutor RAMA,
como: causas da destruição das Ilhas da Atlântida e da Ilha de Poseidonis.
Elas relatam o grande domínio da tecnologia de transporte de que dispunham e como eles transferiam tecnologia e conhecimentos para outros povos. Esta ajuda chegou nas Américas, não só através dos dirigentes Atlantes, como através dos membros da Grande Fraternidade Branca.
Sobre a queda de poseidonis
REGISTROS das Inscrições e desenhos trazem esclarecimentos que afirmam ter os atlantes de Poseidonis conseguido o domínio de lâmpadas atômicas que iluminavam os palácios e os Templos de paredes transparentes. Outros desenhos trazem homens segurando um pequeno aparelho nas mãos e através dele, levantavam, gravitavam objetos e pedras. Também informavam que os Atlantes utilizaram NEGATIVAMENTE seus conhecimentos sobre os MANTRAS NO CONTROLE DOS ELEMENTAIS e atraíram enormes desequilíbrios sobre eles.
Conflito
de Poder nas forças morais - dominação de povos primitivos; conflito de
excessos nas forças sexuais; uso de tecnologia em reprodução de seres para
serem usados em escravidão; uso das forças mentais em ações involutivas; o
início de uso descontrolado, abusivo, altamente involutivo em pesquisas de
manutenção da vitalidade do corpo físico.
Havia um lindo desenho, acima do teto trazendo possivelmente o deus Netuno, em um carro, puxado por grandes cavalos, rodeados por uma corte de Sereias em profundo estado de veneração. Não apenas este desenho me chamou a atenção, mas outros estranhos. Outros rabiscos e desenhos eram FENÍCIOS, segundo informava e traduzia o paciente instrutor RAMA que assim disse.:
"O alfabeto Fenício - Pai de todos os alfabetos europeus - tem suas raízes no alfabeto atlante que também chegou aos Maias. Todos os símbolos Maias e Egípcios provém da mesma fonte."
Outros
desenhos indecifráveis, eram esclarecidos por Rama, como os desenhos de uma
grande cidade chamada GOB. Sob as areias de um deserto estavam riquíssimos
tesouros e poderosas máquinas desconhecidas. Próximos a estas máquinas, estavam
desenhos de seres por nós conhecidos como Gnomos ou Seres Elementais que seriam
os guardiães desses arquivos.
Podia
se ver que todos os desenhos de Templos eram guardados e ainda são (os Templos
submersos e os desconhecidos) por Elementais - Guardiães - seres treinados para
proteger Templos, Túmulos, e Tesouros.
Quanto
à AMERICA DO SUL ainda há muito o que aprender sobre o que já se passou, sobre
os arquivos extraterrestres existentes, e o que nos espera como nações.
No Brasil de hoje, milhares e milhares de sobreviventes de culturas antigas se encontram reencarnados, para este novo ciclo de TRANSIÇÃO PLANETÁRIA em que vivemos.
No Brasil de hoje, milhares e milhares de sobreviventes de culturas antigas se encontram reencarnados, para este novo ciclo de TRANSIÇÃO PLANETÁRIA em que vivemos.
Tempo
de ativar a consciência atlante interior
A
consciência atlante desempenhou um papel integral na formação e evolução da
Terra. O foco da consciência atlante é a integração da energia e as
configurações de energia. É um recurso para os homens aprenderem sobre a
energia a fim de expandir a consciência.
A
nanotecnologia atlante
Enquanto
continua descobrindo sua capacidade de criar, o homem ativa mais das
freqüências vibracionais de energia que constituem a existência física.
Principalmente com a nanotecnologia que os instrutores espirituais atlantes
estão pondo à disposição para aqueles que têm a capacidade de compreender a
energia, a humanidade está às portas de uma nova dimensão de realidade. A
nanotecnologia é o arranjo ou a engenharia dos átomos para fazer qualquer coisa
que seja desejada.
A
civilização atlante era sofisticada nessa tecnologia. Eles sabiam como criar a
partir das vibrações de energia, que primeiro se tornaram ondas de energia e
depois as partículas elementares que constituem os átomos – que os atlantes
então combinavam para fazer moléculas para qualquer forma que quisessem. Os
instrutores espirituais atlantes são especialistas em energia, cujo papel no
cosmos é desencadear e ativar certos campos de energia e integrá-los nos já
existentes. Sua aliança é com a hierarquia do cosmos. Sempre que são mandados a
um planeta, ou massa de energia, eles são capazes de assumir a forma que seja
compatível com as formas de energia já em existência.
O
plano de Sanat Kumara
Quando
os atlantes vieram à Terra pela primeira vez, eles trouxeram a consciência para
os animais, a fim de expandir a consciência da Terra. Esse foi um pedido direto
de Sanat Kumara, o ser que mantém o foco para que a Terra suporte seu
potencial. Sanat Kumara reconhecia que o empuxo gravitacional e o campo
magnético eram vibracionalmente mais densos do que a energiavibracional que
está em toda parte no cosmo. Ele percebeu que um sistema integrativo era
necessário para evitar que o campo magnético e a gravidade criassem uma forma
tão densa que, não apenas deixaria de se expandir, mas implodiria sobre si
mesma. As intenções de Sanat Kumara eram de evoluir a consciência da Terra por
meio da integração e da expansão. Por ter campos energéticos divergentes
trabalhando juntos dentro do campo da Terra, a expansão seria assegurada por
meio do processo de integração.
Cada
animal mantém campos energéticos específicos e eles tinham que interagir com o
campo vibracional da Terra (através da ingestão de plantas e de outros animais,
para sobreviver), e também com o campo energético comum que se estende através
do cosmos. A troca de consciências entre diferentes formas de vida melhorou
incrivelmente a complexidade e a consciência de toda a Terra.
Esse
campo de energia mais complexo e avançado levou a uma explosão evolucionária.
Cada vez mais espécies de plantas e animais sofreram mutações e evoluíram.
Pensem
em cada espécie de planta e de animal como um campo energético único. Agora
pensem na intricada rede que foi criada quando as vibrações de todas as coisas
vivas foram tecidas na grande vibração do Tudo Que É. O campo vibracional era
rico de possibilidades e fértil para o passo seguinte da evolução da Terra, que
foi a evolução do Homo sapiens.
A
evolução do homo sapiens com outras formas de vida
Quando
os atlantes foram novamente solicitados a ajudar a Terra, foi no tempo da
evolução do Homo sapiens. Os atlantes tomaram o DNA primitivo do Homo sapiens e
introduziram refinamentos nele, criando a forma que utilizaram a fim de viver
nesta Terra. Sua missão era mais uma vez trazer uma vibração mais elevada, uma
nova dimensão, para a Terra. Os atlantes originais permaneceram na Terra para
acasalarem-se com os primitivos humanos, para que pudessem ser feitos
ajustamentos no DNA e o campo vibracional que haviam trazido pudesse ser bem
sintonizado. Passaram seu tempo criando diferentes variações e mutações nas
formas que já existiam na Terra.
Animais
primitivos que não mais existem, eram capazes de se comunicar com as plantas e
com os seres humanos. Existia um sistema básico de comunicação entre todas as
coisas vivas. Os atlantes esperavam que esse sistema viesse a ajudar a todas as
coisas vivas a permanecerem sintonizadas entre si e a consciência de massa, que
foi criada pela Terra e tudo o que existia sobre ela. Dessa forma, a energia do
planeta estaria equilibrada e estabilizada. Essa comunicação entre as espécies
era expressa como instinto em cada organismo vivo – uma consciência que sabia
do que precisava fazer para permanecer viva e ao mesmo tempo, como precisava de
ajuda para manter a Terra energizada, equilibrada e estável.
Durante
o tempo que levou para procriarem com os homens primitivos e estabelecerem
civilizações a partir dessa agora elevada forma de vida, os atlantes guiavam o
processo. Era visão deles que muitas espécies além do homem desenvolveriam a
consciência, e que cada um pudesse contribuir com sua perspectiva e seu
trabalho juntos, para manter as energias da Terra
trabalhando compativelmente. Quando as civilizações atlantes originais estavam florescendo, os reinos animal e vegetal trabalhavam juntamente com o homem para criar as possibilidades para a Terra. Naquele tempo, a telepatia era usada juntamente com uma linguagem sonora universal para todas as espécies que podiam produzir som. Essa capacidade de comunicação estava disponível desde a chegada dos primeiros atlantes, que assumiram formas de animais. Portanto, havia uma conexão energética básica, que era expressa por meio de impulsos telepáticos e sons.
trabalhando compativelmente. Quando as civilizações atlantes originais estavam florescendo, os reinos animal e vegetal trabalhavam juntamente com o homem para criar as possibilidades para a Terra. Naquele tempo, a telepatia era usada juntamente com uma linguagem sonora universal para todas as espécies que podiam produzir som. Essa capacidade de comunicação estava disponível desde a chegada dos primeiros atlantes, que assumiram formas de animais. Portanto, havia uma conexão energética básica, que era expressa por meio de impulsos telepáticos e sons.
Pensem
nas possibilidades de compreender e ver o mundo a partir da perspectiva dos
animais. Todas as plantas, animais e seres humanos, trabalhavam juntos. Era
comum homens e animais se comunicarem e construírem fortes relações, que
atendiam às necessidades mútuas de ambos. Os animais e os homens ocupavam o
mesmo espaço e viviam bem próximos uns dos outros. Devido a essa interação
diária, não havia o que hoje chamamos de animais de estimação. As plantas
também queriam desenvolver sua consciência, portanto trabalhavam com os animais
e com o homem para estabelecer de que forma sua interação poderia ajudar cada
um. A vibração dos atlantes era forte e possuía uma qualidade holística que
alimentava e mantinha tudo. Isso fez com que a conexão entre todas as coisas
vivas fosse aparente, e todos eram capazes de confiar uns nos outros.
Havia
colônias atlantes no mundo inteiro. Eles construíram belos navios para transportar
os recursos naturais entre aquelas colônias. Os mamíferos marítimos mostravam
ao homem como encontrar e utilizar as correntes marítimas para viajar com mais
facilidade. Muitas baleias e golfinhos guiavam geralmente os navios a seus
destinos. Os padrões atmosféricos eram compreendidos como fluxos de energia, e
os atlantes eram capazes de ler esses fluxos e trabalhar com as massas de
energia.
A doença era causada, como ainda hoje, por energias vibracionais conflitantes dentro do corpo. Os tipos de conflitos que os atlantes experimentavam eram causados quando eles tentavam combinar campos energéticos para criar novas formas. Todavia, a cura era só uma questão de equilibrar a energia. A pessoa que precisava ser curada era deitada em uma prancha de cobre e oito pessoas formavam um círculo em torno dela. Cada pessoa mantinha a vibração de um dos chakras até que todo o campo energético estivesse se movimentando na mesma taxa, velocidade e intensidade vibracionais.
A
retirada dos atlantes e os cataclismas que se seguiram
A
hierarquia cósmica agradeceu os atlantes por seu compromisso e dedicação,
depois retirou-os da Terra em sua forma de humanidade. Pensava-se que a
ativação das muitas novas vibrações se solidificara em forma física. Todavia, a
remoção da energia atlante concentrada causou um choque na consciência de
massa, que resultou em um distúrbio do campo energético. Formaram-se fortes
ventos, que trouxeram grandes ondas de marés; houve tremores de terra e
erupções vulcânicas.
Tudo
isso foi causado pela necessidade de ajustar o campo de energia da Terra, para
compensar a perda da energia atlante. Houve uma mudança de polaridade e muitos
seres humanos, plantas e animais, foram destruídos. Mas alguns Homos sapiens
sobreviveram, e a humanidade passou a ser o criador. Enquanto os seres humanos
ainda tinham lembranças da civilização atlante, eles estavam vivendo nas
profundezas das cavernas, para aguardar que a atmosfera se estabilizasse.
Embora nascessem crianças, não havia uma maneira de preservar o conhecimento e
as informações da civilização anterior. Levou milhares de anos, até aos
sumérios e gregos, para que se começasse a registrar as lendas da idade
atlante. Os humanos ainda não haviam encontrado as inscrições na parede da
caverna, das pessoas que viveram logo depois da mudança dos pólos.
Durante
o tempo em que os homens estavam evoluindo a partir dos efeitos da mudança
polar, os atlantes continuaram a trabalhar com os humanos através de sua
intuição e conexão com os níveis mais elevados de consciência – exatamente como
continuam fazendo atualmente. Como a consciência atlante aprendeu a transformar
a energia em diferentes formas, eles estão alinhados com a Terra e continuam
ajudando a humanidade a realizar o projeto divino original. Esse projeto divino
é sobre o princípio criativo – a criação por meio da inclusão de toda a
energia, e de maneira que toda energia possa ser explorada. A Terra tem um
compromisso especial de tentar criar de maneira a manter a criatividade através
da expansão criativa contínua. Outros planetas investigaram a energia e o
conceito do que é criado quando se usa a perspectiva destrutiva. A Terra está
envolvida em uma perspectiva holística, que está aprendendo a como ser
criativa, o que significa expandir-se e ainda permanecer conectada. Essa é uma
oportunidade de crescimento que Sanat Kumara assumiu.
Em
vez de ter de assumir forma e interagir com os humanos no plano físico, os
atlantes deveriam agora ser considerados um nível de consciência que existe em
todas as pessoas. Todos têm dentro de si a herança da raça atlante. Eles são os
antepassados da humanidade. Representam uma perspectiva de Deus Fonte, e
semearam esta Terra com a consciência para criar a forma a partir da energia. A
humanidade está encarregada de saber como focalizar a criatividade e precisa
decidir sobre o que está sendo criado e como deve ser utilizado.
Nossa
herança atlante
Os
atlantes são mestres criadores. Sua perspectiva é a de que a energia é um
recurso elementar ilimitado que está disponível para ser usado à vontade. Eles
não têm nenhuma mentalidade de escassez sobre a energia que está disponível –
ela é livre para todos. Isso trás uma conexão natural entre todas as coisas
vivas, pois não existe nenhuma competição para ter acesso à matéria-prima que
pode criar qualquer forma. Criar forma é para o propósito de explorar,
experimentar, experienciar e, o que é mais importante, expressar a consciência
de uma forma viva, seja ela uma planta, um animal, ou um ser humano.
Todas
as coisas vivas têm consciência, e todas têm um desejo inato e uma necessidade
de expressar-se. Qualquer expressão que assuma forma é o processo de
criatividade. O desejo de criar é a razão real para viver na Terra. A liberdade
de criar está disponível devido ao ilimitado suprimento de energia. Quando os
instrutores espirituais falam sobre a ilimitação, isso é exatamente o que
querem dizer.
A
Terra tem um potencial ilimitado. Cada pessoa tem de decidir se pode aceitar
que é um criador, ou continuar acreditando que o Criador é alguém ou algo fora
dela. A liberdade de criar é um conceito assustador, que parece tão simples,
mas que para os humanos é difícil de aceitar. Só aqueles que obtiveram a
liberdade de sua cultura, instituições e predisposições do gênero, podem
realmente aproveitar o potencial criativo que está disponível. Se vocês
pudessem aceitar o fato de que são verdadeiramente livres, o que criariam agora
mesmo? Qual é a visão que vocês têm para este mundo? O que sua intuição os
inspira a fazer com sua vida? Qual é sua conexão com a consciência atlante?
Como essa conexão se expressa em sua vida? Os atlantes não são só mestres
criadores, mas são também igualmente peritos como co-criadores. Isso é
essencial, pois as pessoas criam suas perspectivas de maneira que todas as
perspectivas possam permanecer conectadas de alguma forma. Essa conexão é um
mundo que se desenvolveu espiritualmente.
A conexão com tudo o que existe na existência física inclui todas as formas pensamento, visões, revelações, inspirações, sentimentos, comportamentos, crenças, atitudes e perspectivas de todas as coisas vivas. A única maneira pela qual toda essa diversidade pode permanecer conectada é por meio de algum campo de energia que existe em todos. Os valores que acompanham essa conexão, são compaixão, amor, confiança, coragem, disponibilidade, aceitação, humildade, gratidão e alegria. Se a humanidade mantiver esses valores, que são todos expressões da vibração de energia que está dentro do plano terrestre e além dele, então a conexão será possível. Tudo o que é criado será capaz de existir.
Os
atlantes originais, que estiveram sob forma humana há 14.000 anos, viveram esse
potencial. As civilizações atlantes que viveram de 8.000 a 9.000 anos, eram
descendentes dos primeiros atlantes, que na verdade, mudaram sua forma para
assumir a do Homo sapiens. Esses descendentes dos atlantes originais também
tinham colônias no mundo todo. As civilizações posteriores eram mais
individualistas do que as colônias originais. Essa perspectiva de
individualismo levou ao desenvolvimento de raças, e finalmente nações. Todavia,
todas asnações estão conectadas através de sua humanidade e do reconhecimento
de sua capacidade para criar e ser co-criadores.
Esta
é a esperança e o futuro para o homem agora. A humanidade precisa conectar-se a
todas as formas vivas através da identificação dos outros como criadores e
co-criadores. Todas as formas vivas desta Terra estão ligadas nessa consciência
a ser expressada. E é claro que a própria Terra é uma forma viva.
Considerem
o poder de suas escolhas: O que podem criar hoje? Que vibração vocês guardam no
coração? Como podem ver a si mesmos livres? Como podem ver outros livres? Como
agiriam se aceitassem sua liberdade para criar e ser um co-criador? Estas são
as perguntas a serem feitas. Vão até seu íntimo,conectem-se com a consciência
atlante e peçam a respostas a suas perguntas. Eles são especialistas em criar
no plano terrestre.
O
continente perdido da Atlântida
Os
continentes que hoje conhecemos nunca tiveram os aspectos e costas atuais, e
mais, nem sempre estiveram acima da superfície das águas como hoje estão. As
forças naturais, o vento, a chuva, as forças internas do planeta, o próprio
luar, estão em constante luta contra as regiões terrestres que lhe oferecem
resistência. Estão sempre mudando a fisionomia do planeta. Nas tradições
humanas, nos velhos manuscritos, nas esculturas e velhas inscrições,
encontramos referências sobre terras, ilhas e mesmo continentes inteiros, que
desapareceram sob as águas e, entre estas milenares tradições, encontramos uma
que fala de um fabuloso continente, com uma extraordinária civilização,
denominado por uns de AZTLAN, por outros de ATLÂNTIDA.
De todas as tradições deixadas, a que segue é a mais detalhada, ou seja: "Todo o país era cortado de magníficas estradas. A água era levada às cidades por anelo e gigantescos aquedutos, cavavam-se túneis sob as águas, sob as montanhas; erguiam-se pirâmides colossais; construíam-se palácios magníficos; tudo era de tal maneira formidável, que a arte egípcia é como que uma miniatura da arte atlante em todas as suas manifestações. Nos Templos funcionavam observatórios meteorológicos, astronômicos etc.. As estátuas atingiam alto grau de perfeição e a pintura de cores vivas e sem perspectiva servia somente para decorações.
As
casas eram rodeadas de jardins. As ruas calçadas de lajes. As terras eram
cortadas por canais de irrigação e navegação; os portos cavados ou melhorados
artificialmente. Tinham grandes navios e navegavam com a bússola. Empregavam a
pólvora e outros explosivos mais violentos para o progresso. Os abastados
viajavam em ricos barcos aéreos movimentados pelo misterioso "vril",
os pobres e os escravos em carros puxados por leões e leopardos. Havia máquinas
aéreas de metal e de madeira capazes de transportar 80 a 100 homens.
Sua
indústria era próspera. Exploravam minas. Traziam o cobre do Canadá, o ouro e a
prata do Peru, quando não os fabricavam quimicamente. Conheciam um metal
denominado "Orichalco" que não se sabe se era produto da terra ou o
resultado de transmutação, e que, com eles desapareceu.
Metalúrgicos
notáveis fabricavam toda a casta de objetos de bronze que vendiam aos povos
bárbaros (nós) ainda na idade da pedra polida.
A
sua Capital era CERNÊ, a cidade das portas de Ouro, que ficava ao pé da alta
montanha de 3 cumes que se avistava de muito longe no Mar. Foi isso que deu
origem ao símbolo do tridente netuniano, gravado nas mais antigas moedas do
mundo.
O Egito, o México e o Peru, colônias dos Atlantes, revelam que a sua civilização era admirável. Seus sábios haviam condensado em tábuas famosas, a ciência e a moral mais elevadas.
Acreditavam
num Deus Superior que se manifestava nas forças na natureza e se revelava pela
linguagem dos astros. Sua Religião era, ao mesmo tempo, filosófica e
científica.
Ao
povo se deixavam as formas rudimentares dessa Religião que, na essência, só os
iniciados conheciam. Os templos eram dedicados ao Sol, instrumento vital do
grande Todo.
A
arquitetura era ciclópica e as danças rituais comemoravam os signos do Zodíaco,
bem como as cerimônias litúrgicas representavam os mistérios do céu.
Os
atlantes criam na imortalidade da Alma e mumificavam os mortos. Acreditavam na
reencarnação; mas o culto dos antepassados só lhes foi trazido pelos brancos
hiperbólicos. Conheciam a Astrologia e a praticavam. Consubstanciavam nos
astros as forças naturais e todo o seu ensino era oral, sob a fiscalização do
Colégio dos Iniciados.
E tal civilização era mais adiantada que a nossa de hoje, moralmente e mesmo materialmente. Sua decadência proveio do desequilíbrio entre a evolução moral e a material. O orgulho do poder e da ciência gerou o egoísmo e a opressão.
O
luxo engendrou a sede das riquezas. Os freios morais relaxaram-se e os apetites
à solta, de braços com a magia negra, trouxeram a idade da besta. Reinaram os
instintos. Devassidão e barbárie dominaram a sociedade. A anarquia instalou-se.
E
o dilúvio e os cataclismos, lançados pelos Deuses irritados, pouco a pouco
foram destruindo aquele grande Império, até que, 9.564 anos AC, soçobrou na
mais pavorosa catástrofe." Este relato é digno de respeito, pois existem
inúmeras provas científicas e atuais de que uma grande catástrofe ocorreu
EXATAMENTE no lugar em que as tradições colocam o continente da Atlântida.
Daremos
apenas a que o Dr. Richard Chavering tornou pública, como seja: "Que um
grande movimento ocorreu no fundo do Atlântico e ainda ESTÁ OCORRENDO ninguém
pode duvidar. Em agosto de 1923 foi enviada uma embarcação para procurar um
cabo perdido que tinha sido colocado há 25 anos. Sondagens efetuadas no lugar
exato revelam que o fundo do Oceano se ERGUERA 4000 METROS durante aquele curto
prazo de tempo."
Como
vemos, esta região do Atlântico, entre a América e a Europa, não está calma nem
segura. Assim, como em 25 anos, ou num só dia deste período, o fundo SUBIU
4.000 METROS, muito bem poderia descer (que é mais fácil) 3 mil e poucos metros
na época da velha Atlântida.
Hoje é assinalado o local daquele adiantadíssimo e vasto Império pelas ilhas dos Açores, Canárias e outras que as cercam.
Explorando as maravilhas da Atlântida
Vida
na Atlântida
Houve
muitas coisas maravilhosas na vida na Atlântida. Ela era bela e, por milhares
de anos, harmoniosa. Os atlantes podiam viver por mil anos ou dez anos, se
quisessem. Viviam tanto quanto quisessem experienciar a vida em qualquer que
fosse a circunstância que desejassem.
Os
atlantes não se casavam, do modo como vocês entendem o casamento hoje em dia.
Muitas vezes uma união era constituída por um casal por algum tempo, até que um
dos membros decidisse partir. Haveria então uma união com outra alma. As uniões
raramente se dissolviam por causa da desarmonia, e quando esta existia, o casal
ia para um tribunal constituído por uma união de filósofos e geralmente o fator
de desarmonia normalmente era solucionado.
Raramente
ocorria ali qualquer coisa que não fosse resolvida. Era um tempo de grande paz.
Essa era dourada da Atlântida foi um tempo pacífico do qual vocês se lembram
vagamente em sua memória longínqua.
Nascer
fisicamente era pouco usual na Atlântida porque as pessoas haviam compreendido
como deixar seus corpos e voltar quando quisessem. Mas quando as crianças
nasciam essa era uma ocasião grandiosa e alegre. Quando uma alma optava por
nascer fisicamente, essa era normalmente sua primeira encarnação na Terra. Os
pais cuja energia era totalmente compatível com a nova alma eram cuidadosamente
escolhidos. Essas crianças eram cuidadas não somente pelos pais, mas por toda a
comunidade. Todos os residentes ensinavam, amavam e nutriam a nova alma
conforme ela crescia, ajudando-a a entender a Terra e a existência física neste
planeta.
Existia um reino animal na Atlântida. Todos os animais viviam em harmonia. Não se devorava a vida para sustentá-la naquele tempo. Os animais que vieram para essa comunidade eram tão alimentados pela energia do amor, da divindade e do poder cristalino, que por sua própria natureza eram diferentes. Se o animal fosse carnívoro, ele não o era mais na Atlântida. Sim, havia uma maravilhosa era dourada de paz.
Os filósofos evoluíam continuamente em seu entendimento filosófico. Eles estendiam seus processos de pensamento para além da vida neste planeta quando começaram a compreender a vida em toda a galáxia. Eles conheciam muito mais de seu sistema solar do que vocês conhecem hoje e compreendiam muito mais coisas acerca do Universo. Eles compartilhavam essa compreensão da vastidão e da beleza da vida com todas as pessoas.
O
que se comia na Atlântida? Jamais se pensava em comer carne. Consumiam-se
frutas, vegetais e nozes. Muitos de vocês têm hoje esse desejo interior,
normalmente num momento em que estão em um despertar espiritual superior. Vocês
não escolhem internalizar essa vibração; ela tem pouco a ver com adquirir vida,
mas sim com aquela vibração dentro de si próprios.
Quando
eles comiam, não era para nutrir-se, para sustentar a vida. Havia uma vibração
em cada fruto, em cada vegetal e cada flor, pois os atlantes também consumiam
flores. Consumiam principalmente não apenas para agradar o paladar, mas pela
vibração que se dava em seus corpos. Sua energia freqüentemente era equilibrada
dessa maneira porque eles tinham o conhecimento das diversas vibrações.
Desse
modo, comer tinha mais a ver com o equilíbrio energético do que com a fome ou a
necessidade de sustentar a vida. Jamais eles pensariam em consumir qualquer
coisa que não pertencesse à vida vegetal. Por que? Porque esse outro tipo de
vibrações não estava em harmonia com as vibrações de seus próprios corpos. Tal
ato teria mudado sua vibração para um estado de confusão. Por isso eles eram
muito cuidadosos quanto ao fato de que qualquer coisa que consumissem tivesse
uma vibração que se harmonizasse com a sua própria. Eles realmente se
misturavam com a vibração antes de consumi-la para verificar se era
satisfatória. Se não, eles a reverenciavam e a punham de lado.
Os
atlantes possuíam um vasto conhecimento e compreensão sobre energia. Eles
sabiam como criar a partir de energia pura; por isso podiam criar arte com luz
e a forma artística mudava conforme os pensamentos da alma observassem as
mudanças da alma. Hoje, vocês nem mesmo começaram a descobrir através da
ciência ou da tecnologia o que os atlantes compreendiam acerca da energia. Eles
podiam formar a partir de simples energia pura o que quer que fosse necessário
para garantir sua existência.
COMÉRCIO
GALÁCTICO
A
Atlântida era grande, embora a população tenha sido muito pequena por um tempo.
Ela chegou a se tornar uma população intergaláctica. Lembrem-se que nós lhes
contamos que o Templo da Cura se tornou intergaláctico. Ele era conhecido como
o "lugar de cura" deste sistema solar e trouxe uma população
intergaláctica, logo uma necessidade de entender as diferentes culturas e as
várias energias. A Terra era o lugar em que as almas se intercombinavam e
adquiriam uma maior compreensão umas das outras.
A
Atlântida possibilitou uma oportunidade que não houvera antes. Não somente era
culturalmente avançada, mas tinha um ambiente pacífico que permitia a aceitação
de toda a vida. Havia muito pouco julgamento de quem era "melhor’ ou de
quem estava "certo". Todas as coisas eram muito bem aceitas do jeito
que eram.
Os
atlantes não vivenciaram conflitos em sua Idade Dourada; por isso se tornaram
mestres da compreensão e do uso da energia. Outros não mais vinham de galáxias
distantes para ajudá-los, sim para aprender com essa grande cultura. Os
atlantes desenvolveram a tecnologia que atraiu seres de toda a galáxia. Muitos
não haviam desenvolvido a tecnologia para viajar para cá, mas os atlantes sim.
Eles se tornaram os mestres de seu tempo e deuses do universo, por assim dizer.
Eram conhecidos por seu abarcar aberto de todas as coisas e por sua compreensão
da vida. Eram conhecidos também por seu belo Templo da Cura. Não temos palavras
para transmitir-lhes a beleza, o poder e a simplicidade do Templo de Cura
atlante.
Compreendendo
as energias vibracionais
Vamos
falar sobre os sistemas de transporte atlantes. A população era transportada de
um ponto a outro através de câmaras de cristal. Quando entravam nessas câmaras
suas moléculas eram transferidas de uma câmara a outra. Não havia sistemas de
transportes tais como os que conhecemos hoje. Eles faziam viagens espaciais
intergalácticas. Embora houvesse espaçonaves físicas, a viagem era
freqüentemente feita por meio de transferência energética. Lembrem-se de que os
atlantes haviam dominado a energia e a entendiam de um modo como ela nunca
havia sido entendida antes ou, então, neste planeta.
Quando
as pessoas entendem como usar a energia e compreendem suas formas vibracionais,
elas se tornam totalmente ilimitadas. Não há nada que tal pessoa não possa
atingir ou criar. A Atlântida tornou-se a Meca desse conhecimento. Os atlantes
se tornaram superiores em seu conhecimento em relação aos seres que haviam
estabelecido a Atlântida anteriormente. Os fundadores deixaram por legado conhecimento
suficiente que, com os recursos humanos, foi capaz de evoluir muito
rapidamente. Quando a humanidade não está dissipando suas energias em
conflitos, vocês não fazem idéia de quão superior é sua criatividade ou quão
longe podem ir suas possibilidades. Nós diríamos a vocês, pelo fato de não
estarem querendo deixar de lado seus conflitos interiores, que deixem só os
conflitos em seu mundo, vocês não estão conscientes de sua própria grandeza.
A
luta por poder
Infelizmente,
chegou o tempo em que os atlantes começaram a utilizar seu conhecimento da
energia de modos que começaram a servir a poucos. Esse uso do ego voltado da
energia lançou sementes de desarmonia que começaram a crescer. Surgiu a
discórdia quanto ao uso apropriado da energia criativa, e então as linhas de
divisão cresceram entre os dois lados do rio. Os filósofos, os curandeiros e os
comunicadores da margem esquerda e os cientistas e técnicos da margem direita
começaram uma luta por poder, pois o mestre havia há muito deixado vago o templo
sagrado no centro do "Grande Rio da Vida". A luta pelo poder que
durou por vários milênios, finalmente, foi parar nas mãos da comunidade
tecnológica e científica. Eles sabiam como manipular a energia para seus
próprios propósitos. Cada vez mais eles criavam coisas que não beneficiavam a
todos, mas apenas a uns poucos. Aqueles que estavam no poder sentiram que as
diferenças culturais refletiam níveis diferentes de compreensão. Sentiram-se
superiores àqueles que sentiam a filosofia. Os do lado da ciência e da
tecnologia acreditavam que os outros eram inferiores, de uma classe mais baixa,
e sendo assim, não tinham entendimento e habilidade para governar.
Os filósofos, isolados em uma área da Atlântida, foram os primeiros a serem atacados pelos da margem "direita" do rio. Vocês perguntariam: "Como isso pode acontecer?" Os líderes da margem direita reuniam os filósofos em uma junta de negócios atlantes. Então eles colocavam um campo de energia em torno dos filósofos que não poderia ser penetrado de nenhum dos lados. Embora tudo tenha sido fornecido para a existência dos filósofos, eles não mais tiveram uma influência na cultura.
Então os líderes começaram a dividir a Atlântida em setores. Eles realocaram diferentes culturas em comunidades isoladas. Campos energéticos foram colocados em torno desses setores a fim de eliminar a comunicação intercultural. Os líderes que passaram ao controle principiaram a utilizar seu conhecimento da energia de uma maneira que sentiam que criariam o que jamais tinha sido criado antes. Eles ficaram intoxicados com o prospecto da criação. Perceberam que, quando se sabe como manipular a energia por meio de uma forma vibracional, a criação não é difícil. Não havia nenhuma limitação nem consideração quanto ao bem comum quando construíram sua tecnologia. Eles erigiram um enorme obelisco de cristal que pulsava com uma energia que subjugava a todos. A população não estava infeliz, ninguém queria se rebelar. Era como se essas energias que dizem: "Você é feliz", fossem aceitas por toda a população. Havia um controle total sobre todos.
Compreendam
que os líderes numeravam menos de dez por cento da população - de fato, cerca
de 8,9 por cento. Quando o grupo da margem direita começou a tomar o controle,
eles ficaram cada vez mais intoxicados com seu próprio poder de criação.
O fim
Na
terceira geração em que a população ficou isolada - cerca de três ou quatro mil
anos em sua estrutura de tempo, a Atlântida e sua outrora bela cultura
começaram a degenerar-se. Naquele tempo a vibração energética era tão pesada
que a terra do continente não era capaz de sustentar o peso. Ocorreram divisões
na terra, criando separações e formando novas ilhas.
Houve erupções na terra, pois a própria terra não era suficientemente forte para suportar o que estava ocorrendo. O belo Templo da Cura não mais estava funcionando, quando a ciência substituiu os curandeiros. A comunidade intergaláctica não mais visitou a outrora bela Atlântida. Na medida em que o país caía rapidamente em decadência, os atlantes lançaram um grito por ajuda. O próprio povo que era responsável pela destruição, utilizando o que eles acreditavam que fosse seu direito criativo, lançou um grito. Eles disseram: "Nós cometemos um erro enorme. O que poderá salvar a cultura?" Mas nesse ponto já nada podia ser feito.
Nesse tempo de declínio, a Atlântida estava vazia de espiritualidade. Essa foi a parte mais triste de todas. Não foi o que acontecera cientificamente, o que fora trazido pela tecnologia - nem mesmo o obelisco que subjugara o povo ou os campos energéticos que os separaram. A parte mais triste foi a perda de sua espiritualidade.
Ora,
como em todas as coisas, houve sobreviventes. Todos os campos energéticos
cessaram de existir. Não havia mais nenhum controle desses campos energéticos,
nem entre aqueles que manifestaram desejo de controlá-los. Eles bradaram em
agonia ao perceberem o que haviam criado. Os sobreviventes levaram a estória da
Atlântida para uma terra distante onde contaram aquilo de que se lembravam. Foi
quando foram postos em um estado de animação suspensa que a verdadeira história
da Atlântida e de sua grandiosidade vieram à tona. Assim, suas lendas da
Atlântida provêm do grupo de sobreviventes que contaram sobre as maravilhas da
Atlântida e sobre como sua terra foi destruída.
Havia
um grande amor pela população da Terra. Aqueles seres que haviam criado a
Atlântida tomaram um punhado de almas que eram as de espírito mais puro e as
menos encerradas em seus próprios medos e as transportaram para uma terra
distante que ficou conhecida como Egito antigo.
A
promessa
Existem
muitos mitos referentes à Atlântida, pois o seu tempo foi um grande tempo em
seu planeta. Foi o zênite da compreensão da grandeza da humanidade. O mestre
que outrora residiu no templo sagrado no meio do Grande Rio fez uma promessa à
Atlântida. Essa promessa estabelecia que quando a consciência da humanidade se
elevar novamente ao nível da Atlântida no auge de sua Idade Dourada, vocês
conhecerão novamente a paz e a beleza. Àquelas almas foi dito que a elas
caberia a maior responsabilidade de restaurar à Terra a beleza da Idade Dourada
da Atlântida.
Se
você têm um grande interesse pela Atlântida, então você esteve lá. Se um grande
desejo de conhecer mais sobre a Atlântida o persegue, então você esteve lá. Se
você sente uma grande responsabilidade pela humanidade, sua alma pode sentir
que você tem um débito não pago pelo tempo que viveu na Atlântida. Você pode
ter encarnado para ajudar o processo de restauração que agora ocorre. Se, às
vezes, você se sente confuso ou em busca de uma direção na vida, então eu lhe
diria que você, provavelmente, viveu na Atlântida quando muitas almas foram
subjugadas. Foi um tempo muito triste. Os atlantes aqui agora são aqueles que
têm mais probabilidade de manter contato com seres intergalácticos. Se você de
algum modo se sentem conectado com seres e viagens intergalácticos, então você
provavelmente viveu durante aquele tempo.
A elevação da Atlântida
A
Atlântida está se elevando? Sim, porém não como uma massa de terra fixa. É um
estado de consciência que existirá bem aqui, bem agora. A Atlântida está em um
ponto de consciência. Vocês podem reviver a Atlântida hoje se quiserem, pois o
tempo é uma ilusão. O que nós pensamos que vocês irão fazer é a reconstrução da
Idade Dourada, mas façam isso da melhor maneira. Talvez vocês venham a ter uma
compreensão mais clara da grandeza e da beleza de quem vocês são. Meditem a
toda hora, enviem luz a todo momento, rezem com freqüência, amem sempre sem
estabelecer condições. Desse modo vocês estarão trazendo de volta a consciência
que tinham na Idade Dourada da Atlântida à sua consciência de massa.
Escritos
antigos contendo teorias sobre a Atlântida
PLATÃO
- Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente perdido
da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de 355 A.C.
Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus diálogos
– Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o Continente ficava
no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até sua destruição 10.000
anos antes.
Platão
descreveu a Atlântida como anéis alternados de mar e terra, com um palácio no
centro do “olho de boi”. Ele usou uma série de diálogos para expressar suas
idéias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da
Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o
personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por
um padre durante a visita de Sólon ao Egito.
De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste dos “Pilares de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros.
De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste dos “Pilares de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros.
A
capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A
cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. Bem no centro
havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro havia uma
estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados.
Aproximadamente 9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida ter se tornado corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento terremoto agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou no mar para nunca mais ser vista.
Em
muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da
Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história
muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse
usar isso apenas como um instrumento literário.
Em
“Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria expandir
seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso
império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do
continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes
da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a
Tyrrhenia.
Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão
conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”. Aí ele
descreve o continente perdido como o reino de Poseidon, o deus do mar. Essa
Atlântida era uma sociedade nobre, sofisticada, que reinou em paz por séculos,
até que seu povo tornou-se complacente e cobiçoso. Raivoso com sua queda da
graça, Zeus escolheu puni-los, destruindo a Atlântida.
De acordo com Platão, Poseidon teve cinco pares de gêmeos com mulheres mortais. Poseidon designou o mais velho de seus filhos, Atlas, o Titan, como governador desta bela ilha. Atlas tornou-se a personificação das montanhas ou pilares que sustentavam o céu. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente, a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis (Atlântida) significa - a ilha de Atlas -, assim como a palavra Atlântico significa –o oceano de Atlas.
Pelos
registros egípcios , Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse. Parece
que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para seu filho
e seu neto.
Platão
gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem. Como em
muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente
intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que
sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu).
Comparações com os antigos registros antigos de Keftiu identificam um número de
similaridades com a Atlântida de Platão.
Quando
Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida, ele
a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. Na verdade, a lenda egípcia colocava
Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo.
Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico,
suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da
lenda egípcia que ele estava recontando.
Mesmo
assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua
identificação agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos
seguidores da nova era gostariam. É possível que a Atlântida fosse a terra da
cultura minoana, principalmente as antigas Creta e Thera. Se esta hipótese for
correta, Platão nunca percebeu que a terra de Atlântida já era familiar para
ele.
Os
registros arqueológicos mostram que a cultura minoana estendeu seu domínio
pelas ilhas próximas do Egeu, aproximadamente de 3000 A.C. até 1400 A.C..
Creta, agora parte da Grécia era a capital do povo minoano , uma civilização
avançada, com linguagem, exportação comercial, arquitetura complexa, rituais e
jogos.
Parece
que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da mesma
cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro andares
em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência dos
artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com que
se pense na identidade das duas.
Uma dessas identidades poderia ser a dos combates com touros. De acordo com a lenda egípcia, os habitantes de Keftiu teriam combates ritualísticos com touros, onde os minoanos desarmados lutariam e pulariam sobre touros sadios. Esta mesma prática está ricamente ilustrada na arte minoana remanescente.
A
lenda de Platão (egípcia) também diz que a Atlântida era pacífica – isto é
confirmado pela virtualmente completa ausência de armas nas ruínas minoanas e
na sua arte – raro para povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia
elefantes em Keftiu; apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta,
os minoanos eram conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que
foram o principal acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo.
Os
mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da
antiga Creta.
Muitos mitos antigos da Grécia narram sua localização na Creta minoana, mais de dez séculos antes de Platão. Dédalo foi supostamente o arquiteto do palácio de Knossos. Lá ainda se podem encontrar ruínas que se acredita terem sido o labirinto onde vivia o legendário Minotauro, o monstro (meio-homem, meio touro) morto por Teseu.
Após
mais de mil anos de domínio,a cultura minoana teve um final rápido, cerca de
1470 a.C. Também o célebre apocalipse que, de acordo com os egípcios, consumiu
Keftiu-Atlântida em um dia e uma noite, tem bases em fatos históricos. Os
rastros de evidência conduzem à pequena ilha de Santorini (também conhecida
como Thera, fica a 75 km ao norte de Creta).
Santorini
também era um local minoano e as ruínas podem ser encontradas pela ilha. Havia
uma montanha no seu centro, provavelmente com 1500 metros de altura, até
aproximadamente 1500 A.C.. Esta montanha era um vulcão; suas erupções começaram
aproximadamente em 1500 A.C. e tiveram um clímax final aproximadamente em 1470
A.C.. Este vulcão era geologicamente similar ao Krakatoa, porém 4 vezes maior e
provavelmente tinha o dobro da violência. A fúria da sua explosão final é
inferida de amostras geológicas do núcleo, de comparação de com as detalhadas
observações feitas no Krakatoa em 1883 e da obliteração simultânea de quase
todos os estabelecimentos minoanos. Os registros de tempo geológico da explosão
final do Santorini são muito precisos. O provável quadro seria este: no verão,
cerca de 1470 A.C., o Santorini explodiu.
As
cinzas vulcânicas encheram os céus, encobriram o Sol e desencadearam granizo e
relâmpagos. Uma pesada camada de cinzas vulcânicas choveu sobre o Egeu,
cobrindo as ilhas e as plantações. Terremotos abalaram a terra e estruturas de
pedra caíram com o movimento. Quando a enorme câmara de magma do Santorini
finalmente entrou em colapso para formar a cratera, enormes tsunamis (ondas
tidais) se espalharam em todas as direções.
As vilas vizinhas de Creta foram inundadas e destruídas. A única estrutura maior que sobreviveu às ondas e aos terremotos foi o palácio de Knossos, suficientemente para escapar das enormes ondas. Porém, nos dias que se seguiram, as cinzas vulcânicas cobriram alguns locais e desfolharam a ilha. Passando fome devido às cinzas, com a maior parte de sua civilização eliminada, os minoanos remanescentes foram conquistados pelos miceneos da Grécia e Knossos finalmente caiu.
A ilha de Santorini moderna é agora a borda do vulcão – a cratera está coberta pelo mar Egeu. Diques de pedra pomes e cinzas vulcânicas marcam o seu centro, onde o vulcão permanece. Os novos habitantes de Santorini escavam as cinzas vulcânicas para fazer cimento – e ainda encontram ruínas antigas sob as pedras. As cinzas agora constituem o solo, oliveiras e árvores frutíferas cobrem a terra e a antiga Atlântida (Creta, Santorini e talvez outras ilhas do Mar Egeu) está quase que completamente enterrada.Os novos habitantes reconstruíram Creta, mas as ruínas mudas da antiga Atlântida ainda podem ser vistas.
O Fim da Atlântida: Nova Luz sobre uma antiga lenda
A
Atlântida era governada em paz, era rica em comércio, avançada em conhecimento
e dominava as ilhas e continentes que a rodeavam. De acordo com a lenda de
Platão, o povo da Atlântida tornou-se complacente e seus líderes
arrogantes;como punição, os deuses destruíram a Atlântida, inundando-a e
submergindo-a em um dia e uma noite. Embora Platão tenha sido o primeiro a usar
o termo “Atlântida”, há antecedentes da lenda. Há uma lenda egípcia que Sólon
provavelmente ouviu enquanto viajava pelo Egito e foi passada a Platão anos
depois. A ilha nação de Keftiu, lar de um dos quatro pilares que sustentavam o
céu, era considerada uma gloriosa civilização avançada que foi destruída e
afundou no oceano.
Existe
outra história semelhante à de Atlântida, mais significante em termos de época
e geografia... e está baseada em fatos. A civilização minoana tinha uma grande
e pacífica cultura baseada na ilha de Creta e reinou aproximadamente em 2200
A.C.. A ilha minoana de Santorini, mais tarde conhecida como Thera, tinha um
imenso vulcão. Em 1470 A.C. ele teve uma erupção com uma força que se estima
ter sido maior que a do Krakatoa, obliterando tudo sobre a superfície de
Santorini. Os terremotos e tsunamis resultantes devastaram o resto da
civilização minoana, cujos remanescentes foram facilmente conquistados pelas
forças gregas. Talvez Santorini fosse a “Atlântida” real. Alguns argumentaram
contra esta idéia, observando que Platão havia especificado que a Atlântida
havia afundado há 10.000 anos, mas o desastre minoano ocorrera apenas há 1.000
anos. Pode ser que erros de tradução ao longo dos séculos alteraram o que
Platão realmente escreveu, ou pode ser que ele estivesse intencionalmente
encobrindo os fatos históricos para atingir seus propósitos. Existe ainda uma
outra possibilidade – a de que Platão tenha inventado a história da Atlântida.
Mesmo
assim, sua história do continente que submergiu cativou as gerações que se
seguiram. Outros pensadores gregos, como Aristóteles e Plínio, argumentaram
sobre a existência da Atlântida, enquanto que Plutarco e Heródoto escreveram
sobre ela como um fato histórico. A Atlântida se tornou parte do folclore em
todo o mundo, foi colocada em mapas oceânicos e buscada pelos exploradores.
Edgar Cayce (1877-1945) tornou-se o mais proeminente defensor de uma possível Atlântida. Amplamente conhecido como o Profeta Adormecido,, Cayce tinha a capacidade de ver o futuro e de se comunicar com os mortos. Ele identificou centenas de pessoas, incluindo a ele mesmo, como atlantes reencarnados.
Cayce disse que a Atlântida estava situada próxima da ilha Bimini, nas Bermudas. Ele acreditava que os atlantes possuíam tecnologias remarcáveis, inclusive “cristais de fogo” extremamente poderosos que eles usavam para energia. Um desastre no qual esses cristais ficaram fora de controle foi responsável pelo afundamento da Atlântida, ele disse, o que parece com uma fábula de precaução sobre os perigos da energia nuclear. Tendo permanecido ativos abaixo das ondas oceânicas, os “cristais de fogo” danificados enviam campos de energia que interferem com os navios e aviões que passam – isto é como Cayce considerou as ocorrências do Triângulo das Bermudas.
Cayce
profetizou que parte da Atlântida viria para a superfície novamente em 1968 ou
1969. Isso não ocorreu e nenhuma evidência foi encontrada de que ela já tenha
estado lá. Mas muitos argumentam que deve ter existido uma Atlântida, por causa
de muitas similaridades culturais nos dois lados do oceano, que não poderiam
ter se desenvolvido independentemente , tornando a Atlântida quase que
literalmente um “elo perdido”.
Outras teorias
Por K.T. Frost K.T. Frost também acreditava que a Atlântida poderia ter sido parte da ilha de Creta, que antes de 1500 A.C.era a sede do império minoano. Escavações arqueológicas mostram que Creta no tempo minoano tinha provavelmente uma das culturas mais sofisticadas dessa época.
Então,
num piscar de olhos, a civilização minoana desapareceu. Estudos geológicos
mostraram que numa ilha que agora conhecemos como Santorinas, localizada dez
milhas ao norte de Creta, ocorreu um desastre que teria sido capaz de destruir
o estado minoano.
Houve
uma explosão vulcânica quatro vezes mais poderosa que as do Krakatoa. A onda
tsunami que se chocou com Creta deve ter penetrado ilha adentro por
aproximadamente meia milha, destruindo todas as cidades e povoados da costa. A
grande frota minoana de navios afundou em poucos segundos. Durante uma noite o
poderoso Império minoano foi esmagado.
Muitos dos detalhes da história da Atlântida se encaixam com o que é atualmente conhecido sobre Creta. As mulheres tinham um status político relativamente alto, ambas as culturas eram pacíficas e ambas apreciavam o esporte da luta com touros ritualística (onde um homem desarmado lutava com um touro).
Galanopoulos
sugeriu que houve um erro durante a tradução do egípcio para o grego de alguns
dos números e que foi adicionado um zero extra. Isto significaria que 900 anos
atrás teriam sido traduzidos como 9000 e a distância do Egito para a
“Atlântida” teria sido mudada de 250 milhas para 2500. Se isto é verdade,
Platão, sabendo da geografia do Mar Mediterrâneo, teria sido forçado a assumir
que a localização da ilha fosse no Oceano Atlântico. A exata localização da
Atlântida não é conhecida, pois o continente se partiu em várias secções que se
moveram em diferentes direções.
Muitos pesquisadores acreditam que a Atlântida esteja perto das ilhas dos Açores (grupo de ilhas pertencentes a Portugal, localizadas a aproximadamente 1500 km a oeste da costa portuguesa). Algumas pessoas acreditam que as ilhas são os topos das montanhas do submerso continente da Atlântida. Outros pesquisadores acreditam que a Atlântida foi um exagero da narração da destruição histórica de Thera e do Império Minoano . A ilha de Thera, também conhecida como Santorini, é uma ilha vulcânica localizada ao norte de Creta no Mar Egeu. Ao redor de 1500 A.C. ela foi devastada por uma explosão vulcânica que pode ter contribuído para a queda súbita da civilização minoana.
Muitos pesquisadores acreditam que a Atlântida esteja perto das ilhas dos Açores (grupo de ilhas pertencentes a Portugal, localizadas a aproximadamente 1500 km a oeste da costa portuguesa). Algumas pessoas acreditam que as ilhas são os topos das montanhas do submerso continente da Atlântida. Outros pesquisadores acreditam que a Atlântida foi um exagero da narração da destruição histórica de Thera e do Império Minoano . A ilha de Thera, também conhecida como Santorini, é uma ilha vulcânica localizada ao norte de Creta no Mar Egeu. Ao redor de 1500 A.C. ela foi devastada por uma explosão vulcânica que pode ter contribuído para a queda súbita da civilização minoana.
Antigos
escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl
Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como
histórias da destruição da Atlântida e Lemúria.
O
livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros já
encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por
terremotos e ondas tidais.
O
antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos
fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Plartão descreveu
que a Atlântida estava).
Os
hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da
América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as
lembranças de quem as construiu.
Diodorus
escreveu que os atlantes tiveram uma guerra com os amazônicos!
O
grego Kantor relata uma visita ao Egito, onde ele viu uma coluna de mármore com
hieróglifos sobre a Atlântida.
O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da Atlântida.
Plutarco
escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas.
Heródoto,
considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos, escreveu sobre a
misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade nela se localizava
exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou exatamente isso!
O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar original.
Pinturas
brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando roupas do
século 20: uma pintura levou a um complexo de pirâmides subterrâneo. O
historiador e arqueologista francês Robert Charroux o datou de 15.000 A.C..
Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A Natureza dos Animais.
Theopompos,
um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da Atlântida e suas
cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem doenças e sem
trabalhos manuais.
James
Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos antigos
que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à Atlântida e
Um, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado tabuletas
idênticas no México.
O
Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da
Atlântida e Lemúria em 1950, era um explorador antropólogo que foi mencionado
no “Who's Who” nos Estados Unidos. Ele escreveu sobre como os descendentes dos
incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas andinas, que
falava sobre a destruição da Atlântida e de Um, que possuíam uma tecnologia
avançada, por terremotos e ondas tidais. Williamson também visitou dezenas de
tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram sobre a
Atlântida e Mu, incluindo os índios Hopi.
Tabuletas
de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa. Está claro pelos escritos antigos, que a
crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na Grécia, Egito e
nos Impérios Maia e Asteca.
Os
bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos
Açores, uma tribo na Holanda e dezenasde tribos indígenas, todas falam de suas
origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica.
Thule
Os
alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no
Oceano Atlântico Norte, chamado Thule com a civilização de Hyperborea nele
localizada. Reportam que Thule se estreitou para o que atualmente é a capa de
gelo do polo norte, onde está enterrado sob milhas de gelo e por isso não
podemos vê-lo.
O
templo de cura atlante
O
templo de cura atlante era um edifício circular. A única luz que penetrava o
templo vinha através de um amplo domo no teto. Este domo era ajustável de modo
que a luz do Solm pura ou filtrada, podia penetrar através do teto sempre que
fosse requerida. O domo também podia ser fechado de maneira que nenhuma luz do
Sol entrasse no templo.
A
entrada do templo era retangular. Ele era construído de pedra branca brilhante;
essa pedra parecia preenchida por mica e por cor, e a pesada barra de pedra que
fazia girar a porta tinha esculpida um cisne branco com sua nobre cabeça
levantada e se movendo graciosamente para fora.
Havia
grupos de pilares compostos de pedras preciosas brancas, que podiam ser
curvadas, mas não podiam ser quebradas. Elas eram moldadas para formar um
círculo perfeito em pé e os degraus eram retangulares, na mesma pedra branca
brilhante que o edifício.
Não havia portões ou paredes para guardar seus jardins. Os jardins eram repletos de flores; grandes leitos de malmequeres em sua estação, tulipas, girassóis e muitas das pequenas e docemente perfumadas rosas. Todas davam sua gloria para a cura das pessoas.
Logo
perto da entrada havia um grande cristal marcador do tempo. Este poderoso
cristal protegia o Templo contra quaisquer vibrações prejudiciais e
negatividades.Ele não permitia que nenhuma pessoa entrasse no templo, a menos
que aquela pessoa tivesse uma razão genuína e pura para fazê-lo. O cristal
sabia tudo, nada podia ser escondido.
Dentro
da entrada havia um grande corredor, tanto para a esquerda como para a direita.
Ao redor do círculo central havia duas amplas passagens que levavam aos três
templos espirais, que se encontravam no final do edifício central. Estes
templos também eram circulares. Não havia uma entrada a partir do templo
principal, mas as entradas eram através de portas com cortinas pesadas,
abrindo-se para essas passagens, que se estreitavam à esquerda e à direita do
templo principal.
O
templo central circular era um pequeno templo especial, onde os curadores
estudavam e eram treinados, e à direita do templo estava o templo do
Ensinamento; à esquerda estava o Templo da Pesquisa – não pesquisa no sentido
em que é usado atualmente, associada a coisas materiais, mas pesquisa em tudo
que se refere à cura do corpo e da alma.
Todos
os ensinamentos eram passados no Templo do Ensinamento. Todo o treinamento dos
curadores, onde eles eram usados como instrumentos e não se requeria que
usassem sua mente ou cérebro, era feito no terceiro Templo.
Os
estudantes que vinham ao Templo de Cura eram obrigados a se especializar em uma
destas artes e eram alocados e colocados no Templo do Ensinamento ou no Templo
de Cura ou no Templo da Pesquisa. Não era permitido que eles seguissem os três
cursos de uma vez; eles tinham que provar sua capacidade em sua primeira
escolha antes que fosse permitido que eles fizessem um segundo curso em um dos
templos.
O Templo Central de Cura estava construído sobre um lago e hoje em dia vocês encontrarão sua contrapartida muito freqüentemente nas piscinas que podem ser cobertas por um piso de madeira, mas neste caso o piso era de ametista, cálido ao toque dos pés descalços e radiante com luz e poder.
Na entrada do templo central estavam os quartos de vestir para os sacerdotes curadores, os estudantes e os noviços; todos construídos em pedra branca reluzente e, embora muito austeros, muito bonitos em harmonia de cor e desenho.
Entre
os quartos de vestir, que eram semelhantes aos cubículos encontrados nos Banhos
para Natação, havia uma passagem onde haviam outros cubículos que eram usados
para a limpeza e purificação dos corpos dos clientes.
A
cura no tempo da Atlântida, não ocorria em poucos minutos como atualmente; um
cliente era solicitado a visitar o Templo muitas vezes para a purificação de
seu corpo físico. Seu cabelo era cortado até a nuca durante seu período de cura
e, após banhos em água de fonte, eles passavam em banhos de água morna
perfumada, antes de receberem uma vestimenta branca de linho, com a qual eles deveriam
se apresentar diante de seu curador.
Na primeira das pequenas câmaras de cura, o paciente tinha que passar pela purificação do corpo etérico e ali, os curadores, com seus poderes de clarividência e intuição, fortificados pelo seu serviço no templo, procurariam por quaisquer locais escuros, ou falta de luz nos chakras ou no corpo etérico como um todo. O paciente só poderia seguir adiante para a próxima câmara de cura quando o sacerdote curador encarregado deste quarto particular pudesse relatar que o corpo etérico estava completamente limpo e cheio de luz.
No
próximo cubículo, a maioria dos clientes ficavam muito mais tempo que no
primeiro, pois aqui o cansaço da mente deveria ser liberado e enquanto a mente
relaxava e o corpo, em harmonia, relaxado, o cliente falava a seu mestre,
contando-lhe das ansiedades que o perturbavam e da fadiga da alma que o
oprimia.
Isto
é análogo ao que atualmente chamamos de psicanálise e pode mesmo ser um longo
processo. Portanto o trabalho feito neste quarto mental era de uma natureza
verdadeiramente especializada.
Somente
os mais elevados - e mais experientes - sacerdotes tratavam destes clientes, e
muitas horas do dia eram dadas para o completo relaxamento e uma conversa
agradável e a ingestão de frutas para a limpeza do corpo físico. Em particular,
os clientes tomavam sucos de frutas cítricas e água mineral, que tinham um
papel importante no total do processo de cura.
Quando o paciente já tinha passado por todos os testes necessários, ele ia para o segundo templo, para a cura do corpo físico, mas não antes que o lado negativo de sua personalidade – ódio, ciúme, inveja, egoísmo – tivesse sido completamente ultrapassado; pois enquanto qualquer desses sentimentos se agita na mente, o corpo não pode ser considerado total e limpo.
No grande templo central haviam três sessões diárias de cura. Em uma galeria que ficava ao redor do templo, abaixo do nível das janelas, ficavam homens e mulheres estudantes, aos quais eram ensinados cantos e música maravilhosos e nesta galeria eles cantavam cantos rítmicos e canções espirituais enquanto as sessões de cura estavam ocorrendo no templo abaixo.
Doze
curadores sob a tutoria de um sacerdote trabalhavam em doze clientes ao mesmo
tempo. Os leitos, sobre os quais os pacientes se deitavam, eram feitos de
mármore branco, construídos como caixas retangulares; o topo também era feito
da mesma pedra que não podia ser quebrada ou cortada, e cada leito era composto
de pedra de uma cor, representando um raio.
Quando o paciente deixava o último quarto de cura, ele recebia uma estrela de seis pontas da cor do leito que ele deveria ocupar. Ele dava esta estrela para o sacerdote encarregado dos clientes do templo e ela era presa em sua testa pelo sacerdote, de maneira que quando ele entrasse na grande câmara de cura, o sacerdote-curador que pertencesse àquela particular mesa de cura, desse as boas vindas ao seu cliente.
Assim
que o paciente deitava na mesa de cura, as radiações de sua aura se projetavam
como uma emanação ao redor de sua cabeça e seu corpo, iluminando assim todo o
canto do quarto onde ele estava deitado, e abrindo para si mesmo o poder de
absorver os éteres do solo e os éteres de luz que o rodeavam.
Se,
entretanto, o cliente não fosse capaz de irradiar esses éteres, então os
curadores ficavam ao redor daquele leito particular, imóveis e em meditação,
até que todos os outros onze clientes tivessem sido tratados pelos seus
curadores e o cliente então tinha que retornar à preparação no plano mental,
para aprender um período posterior de relaxamento. Isto ocorria raramente
porque normalmente todos os pacientes eram preparados e estavam completamente
relaxados quando eles chegavam à grande câmara de cura.
Havia
quarto curadores para cada leito; o Sacerdote Iniciado à direita, o segundo
sacerdote à esquerda, o terceiro e quarto sacerdotes nos pés. O Sacerdote
Iniciado dirigia a cura e os dois sacerdotes nos pés passavam energia, com as
palmas das mãos, através dos pés dos clientes.
Cada
curador usava uma vestimenta da cor de seu próprio raio e uma capa sobre seus
ombros, também da mesma cor. Durante a sessão de cura este manto, pego pelos
cantos, seria virado do avesso, unido na barra por um broche com pedras
preciosas.
Quando a sessão de cura estava completa, permitia-se aos clientes um período de relaxamento de aproximadamente trinta minutos. No final deste período, os curadores deixavam seus clientes e o sacerdote encarregado do templo levava os clientes de volta ao quarto de vestir, onde eles recebiam uma refeição que consistia de mel no favo, milho amassado e leite e eram então enviados para suas casas.
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