sexta-feira, dezembro 04, 2009




QUANDO O CÍRCULO É UMA ESPIRALO


livro «Homo Disparitus» de Alan Weisman, edição Flammarion (sinopse no «Le Monde» de 15/Maio/2007), refere dados bastante plausíveis, verosímeis e prováveis sobre a hipótese de um ciclo final que o Planeta Terra estaria a atravessar.São dados bastante próximos dos que podem ser obtidos das fontes egípcias e mayas.


Procurando evitar o clima de Apocalipse e fim-do-mundo que é hoje a tónica dominante em todos os campos, principalmente o mediático, talvez estejamos a tempo de evitar o inevitável e de mudar a linha de viragem. Para isso, tentarei resumir o que pode ser um quadro aproximado dos factos em presença :1. A data de 21 de Dezembro de 2012 (apontada no calendário maya) é uma data provável (mais do que provável) para o acontecimento dessas «coisas terríveis» citadas no livro de Alan Weisman. De qualquer maneira é data provável para o clímax de acontecimentos à escala global que já há décadas vêm ocorrendo num crescendo logarítmico.


2. E porquê? Apenas porque, segundo a lei invariável que os astrónomos modernos conhecem e a que chamaram a «precessão dos equinócios», essa data é «simétrica» daquela em que ocorreu o dilúvio (10.940 anos antes de Cristo) e respectiva queda da civilização atlante (vulgarmente conhecida por Atlântida, desde que Platão a popularizou).


3. Sem diagramas é um bocado difícil explicitar essa «simetria» mas vou tentar: desenhemos um círculo – chamado exactamente o círculo ou ciclo cósmico dos 12 signos zodiacais (relacionados com as 12 estrelas ou constelações circum-polares de que obtêm os nomes). O Movimento da Terra à volta do sol – o movimento de translação que todos aprendemos na escola primária – leva exactamente 25.920 anos para voltar ao mesmo ponto do «círculo» zodiacal, que é realmente uma elipse. Os sacerdotes egípcios das escolas de Mistérios (hierofantes) chamaram-lhe ano cósmico ou Zep-Tepi.


4. O que vai acontecer, pura e simplesmente, em 21 de Dezembro de 2012, é que estaremos exactamente no ponto oposto (do círculo zodiacal ) ao da data do dilúvio, há 12.960 anos, logicamente metade do ano cósmico (25.920 anos).


5. Se continuarmos a partir do centro do círculo o raio correspondente à data em que ocorreu o dilúvio (queda da Civilização atlante) até ao raio que corresponde à data de 21 de Dezembro de 2012 (a tal simetria em que te falei) teremos condições cósmicas idênticas e portanto 99,9 % de probabilidades de acontecer a tal viragem, cataclismo ou transmutação de todas as estruturas, especialmente as mais subtis, de tudo o que vive no Planeta Terra.


6. O 1% restante é a Grande Esperança e nela cabem os dados experimentais adquiridos a partir de 26 de Agosto de 1983, pela equipa de Etienne Guillé, trabalho que tem coligido todos os dados vibratórios sobre a evolução cósmica até hoje.


7. Está agora tudo desocultado, explicado e ao alcance de todas as cabeças e bolsas, sobre a evolução cósmica em curso e em interacção com a evolução do Planeta e de todos os seres sensíveis que o habitam. Chamei a isto a «democracia» do saber, uma das características que nos diferenciam do que acontecia há 12.960 anos: ou seja, o círculo zodiacal não é um círculo fechado e perfeito, é uma espiral, comparável à das Galáxias e, de 25.920 anos em 25.920 anos, abre mais um grau que talvez seja o 1% da Grande Esperança.


8. Experimentalmente há outros motivos que reforçam essa Grande Esperança mas apenas estou em condições de citar um (do qual aliás todos os outros dependem): em 26 de Agosto de 1983, nasceu um novo Canal Cósmico – designado em linguagem vibratória de base molecular MEAI GAO GOC (Cosmos 1 em linguagem vulgar) e MAGA GAO GAS (Cosmos 2 em linguagem vulgar).


9. Este «novo» Canal Cósmico (MEAI GAO GOC) pode ser associado à chamada Era do Aquário mas não é a mesma coisa: haverá provavelmente pontos coincidentes. Se estivéssemos apenas a entrar na Era do Aquário (hoje tão vulgarizada e popularizada) provavelmente nem 1% de esperança poderíamos ter. Acrescentarei apenas que MEAI é a tradução invariável e exacta da palavra AMOR semanticamente tão variável e vaga.


10. Mesmo que tivéssemos uma remake do 1º dilúvio universal, dar-se-ia o que aconteceu então: as pedras do Egipto (pirâmides & templos) ficariam para recomeçar tudo de novo, a partir não de zero mas da Esfinge. Não é assim tão facilmente que a Terra se poderá livrar de nós (que viemos das estrelas) nem nós da Terra.

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